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O Controle da Corrosão e Proteção das Estruturas

Por:   •  22/12/2022  •  Relatório de pesquisa  •  486 Palavras (2 Páginas)  •  87 Visualizações

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Disciplina: Controle da Corrosão e Proteção das Estruturas.

Identificação da tarefa: Tarefa 3.2. Envio de arquivo.

Pontuação: 15 pontos.

Tarefa 3.2

Durante a disciplina vimos que o processo corrosivo pode ser evitado ou reduzido com a utilização de alguns processos. Frente a isso, faça a leitura do texto complementar “Nanotecnologia contra a corrosão marítima” disponível em: https://www.institutodeengenharia.org.br/site/2012/08/06/nanotecnologia-contra-a-corrosao-maritima/. A utilização deste tipo de tecnologia pode vir a ser de grande valia para evitar processos corrosivos.

Qual a sua opinião sobre a nanotecnologia sendo aplicada em combate à corrosão? Você acha que tal tecnologia pode ser aplicada além de evitar somente corrosões marítimas?

Sem dúvida alguma a nanotecnologia é muito bem-vinda se usada corretamente em sistemas anticorrosivos. O texto complementar de leitura sugerida é um pouco antigo (2012). Não encontrei na internet artigos mais recentes sobre o projeto Nanomar para saber se houve ou não uma evolução significativa nesse caso específico. O que posso afirmar, já que trabalho no desenvolvimento de tintas, é que existe uma oferta recente do grafeno, para aplicação em diversas áreas, inclusive tintas anticorrosivas, acrescentando diversos atributos, como resistência, condutividade e flexibilidade, por exemplo. Além dessas aplicações temos ouvido falar muito em nanotecnologia em diversas áreas como medicina, cosméticos, alimentos, eletrônicos, engenharia de materiais. Então, definitivamente sim, acredito que tal tecnologia não só pode como já é utilizada muito além de somente evitar corrosões marítimas.

Uma das etapas do processo de fabricação de tintas é a moagem de pigmentos, que tem a finalidade de desaglomerar os grumos de pigmentos, diminuindo o tamanho das partículas provocando sua dispersão na resina da tinta em questão. O equipamento utilizado nesse processo é moinho de esferas, que constitui um dispositivo que, por meio de rotação, promove a sucessiva colisão de esferas, de zircônio, nesse caso, responsáveis pela quebra progressiva dos pigmentos, reduzindo-os em partículas menores. Durante o processo, o operador faz uma leitura a cada passe do concentrado pelo moinho, a fim de determinar a fineza. Quando não ocorre a fineza esperada, ou aumento de temperatura acima do recomendado ou ainda algum vazamento é sinal de que se faz necessária uma manutenção. Para que não haja perda de produtividade pela parada do equipamento é feito um levantamento da quantidade do concentrado necessário para atender a demanda da fábrica. Se necessário é produzida uma quantidade maior do concentrado antes da parada programada. Feita a parada para manutenção corretiva, o moinho é totalmente desmontado, e são verificados o desgaste das esferas, das “bolachas” (discos internos que separam as esferas), dos rolamentos e retentores. Para aproveitar o tempo de parada também é feita desmontagem e limpeza da bomba que faz com que o concentrado entre no moinho. Se necessário é trocado o rolamento e retentor da bomba. Depois de terminada a manutenção, os equipamentos são montados novamente e voltam a sua atividade normal. As manutenções corretivas

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