TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

O DINHEIRO COMO VALOR NO SISTEMA CAPITALISTA E SOCIALISTA REFLETIDO NA ELABORAÇÃO DOS VALORES DA LEI

Por:   •  25/11/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.054 Palavras (9 Páginas)  •  417 Visualizações

Página 1 de 9

[pic 1][pic 2]

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

2º SEMESTRE

"O DINHEIRO COMO VALOR NO SISTEMA CAPITALISTA E SOCIALISTA REFLETIDO NA ELABORAÇÃO DOS VALORES DA LEI."

2013

SANTANA DE PARNAÍBA

[pic 3][pic 4]

"O DINHEIRO COMO VALOR NO SISTEMA CAPITALISTA E SOCIALISTA REFLETIDO NA ELABORAÇÃO DOS VALORES DA LEI."

MATÉRIA: CIÊNCIAS SOCIAIS

2013

SANTANA DE PARNAÍBA

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...............................................................................................................................04

O DINHEIRO..................................................................................................................................05
DA GÊNESE AOS DIAS ATUAIS.................................................................................................05

O CAPITALISMO...........................................................................................................................07

O SOCIALISMO.............................................................................................................................09

CONCLUSÃO................................................................................................................................10

WEBGRAFIA.................................................................................................................................12

BIBLIOGRAFIA............................................................................................................................12

INTRODUÇÃO

Nesse trabalho, trataremos sobre o dinheiro como propriamente uma moeda de troca tendo o seu valor refletido nas ações de organização, tanto políticas como sociais dos seres humanos.  E como consequência a diferença de seu significado nos sistemas econômicos: Capitalista e o Socialista.

Assim teremos como base no sistema Capitalista: A propriedade privada dos meios de produção e a acumulação de riquezas. Sendo esse tópico comumente associado à figura de um industrial ou empresário autônomo, dono de um comércio particular, que produz uma quantidade de produtos de acordo  com o necessário naquele momento pela sociedade, e que tem por fim, lucrar o máximo possível sem intervenção estatal. Contrapondo essa primeira característica do Capitalismo, o Socialismo defende uma economia planificada e estatal, que procura atender os objetivos e anseios sociais.

Outro ponto do capitalismo  seria a divisão de classes sociais, basicamente, a Burguesia e o proletariado. Burguesia sendo: industriais, banqueiros, donos de terras e comerciantes. Já o proletariado seria o homem que não possui nenhuma aptidão além da força de trabalho, sendo assim, teria que vendê-la para sobreviver.  E essa característica d divisão de classes não existe no Socialismo.

Dentre esses e outros traços, trataremos também dessa representação nos dias atuais, como o dinheiro quase não impera no Sistema Socialista, mas sim no Sistema Capitalista. E como conseguinte, como será refletido nos valores desses dois tipos de sociedade, no quesito, ações de organização, pensamento e valores.

 O DINHEIRO

DA GÊNESE AOS DIAS ATUAIS

Há muito tempo atrás, o homem já praticava o comércio, não o que conhecemos por comércio nos dias atuais, e sim, o escambo.

O escambo tratava diretamente das trocas de produto por outros produtos. Então era por exemplo,  como se uma vasilha de um vizinho fosse trocada por 3 facas de outro, ou então um saco de grãos de trigo fosse trocado por peixes que outro pescasse, mas esse mesmo saco de trigo poderia ser trocado por um pedaço de tecido novo para a confecção de mantas. E assim por diante. Não dando a quantidade exata de quando pudesse valer essas vasilhas, grãos, facas, e etc.

Claro, que essa forma de comércio primitivo trouxe muito problemas de acordos comerciais entre as pessoas, já que era preciso haver concordância entre as partes. Assim, o que para uma pessoa a troca de um cavalo valia duas vacas, para o outro poderia valer somente 3 carneiros.

Assim, as quantidades e "objetos" trocados não revelavam quanto aquela peça ou animal valia. Valendo resaltar que com essa troca de objetos dificultava o comércio em longas distâncias, já que se uma determinada pessoa somente criasse vacas, como ela trocaria com o comerciante de outra cidade? Ficava totalmente inviável levar todo o rebanho para tentar efetivar qualquer troca para longas distâncias.

Desta forma, através do tempo e em diversas comunidades, certos objetos e alimentos, como conchas, plumas, tabaco, peles, pedras, sementes, cereais e sal foram usados como dinheiro para trocar e vender mercadorias. Quando alguém realizava um trabalho para outra pessoa, também poderia receber em troca uma determinada quantidade desses objetos.

Muito antes da descoberta do Brasil, por volta de 1473-1789, já havia uma teoria econômica em vigência, que era o Bulionismo ou  Metalismo.

Essa prática que foi muito usada no mercantilismo, se caracterizava pelo acúmulo de metais preciosos, ouro, prata, e etc. E facilitava o comércio, já que eram materiais preciosos de difícil obtenção, mas ao mesmo tempo, valiam muito, tinham a característica de serem muito resistentes podendo ser divididos em pequenas quantidades. Mas ainda sim, surgiu uma controvérsia, visto que, ficava complicado carregar consigo barras de ouro, então resolveram reduzir essa barra em pequenas porções ou então, moedas.

Nessas moedas, que poderiam ser de prata ou ouro, vinham inscritos os seus respectivos pesos e muitas vezes os nomes ou desenhos dos reis ou governantes de tais territórios em que circulavam.

Passado algum tempo, tornou-se inviável novamente, fazer comércio pelas cidades com sacos e mais sacos de moedas de ouro e prata, já que havia muitos ladrões que saqueavam facilmente a população.

 A partir desse momento, os ourives, que eram pessoas que já trabalhavam com os metais preciosos na fabricação de moedas entraram com mais uma atividade. A de guardar as moedas de quem procurasse por seus serviços. Em troca de "alugar" uma parte do seu local para guardar o ouro de determinada pessoa, o ourives entregava um recibo no qual prometia devolvê-las quando o dono precisasse.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (14.7 Kb)   pdf (168.3 Kb)   docx (77.8 Kb)  
Continuar por mais 8 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com