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Operações De Terminais E Armazéns

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Por:   •  20/9/2013  •  1.255 Palavras (6 Páginas)  •  297 Visualizações

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PRINCIPIOS BASICOS DE ARMAZENAGEM

Planejamento:

Examinar a existência de condições físicas e técnicas.

Analisar a natureza, peso e volumes unitários.

Estimar-se antecipadamente a área de armazenagem.

Atender as particularidades de manuseio e segurança.

Flexibilidade Operacional:

Gerar a adequabilidade na estrutura do armazém e em equipamentos disponíveis dentro dele, de modo a facilitar as condições de trabalho, manuseio de produtos com diferentes distinções de movimentação.

Simplificação:

Implementar ou acomodar uma estrutura física de uma área de armazenagem, levando em conta as características dos equipamentos disponíveis e a localização de docas, portas e corredores, com o objetivo de simplificar ao máximo os fluxos de entrada e saída, de modo a obter a maior produtividade possível, sem ocasionar gargalos.

Integração:

Formar a integração de uma grande número de operações, estabelecendo ordem à todas as atividades ligadas.

Otimização do espaço físico:

Armazenamento técnico e seguro, para permitir a fácil circulação do maior número possível de produtos, somente em um local de armazenagem, analisando a resistência do piso e a disposição da área de armazenagem.

Otimização de equipamentos:

Avaliar, sistematizar, orientar, elaborar, unificar, e inserir um conjunto de métodos direcionados à utilização consciente dos equipamentos.

Verticalização:

Utilizar as estruturas verticais de modo inteligente, sem deixa de lado a segurança no processo.

Mecanização:

Estimar as verdadeiras necessidades, probabilidades em questão ao custo-benefício de serem conseguidos com a mecanização dos métodos de movimentação de produtos e cargas.

Automação:

Estimar as verdadeiras necessidades em questão ao custo-benefício da automação e o melhor maneira de gerenciarem armazéns, sistema de processo e outros sistemas de administração.

Controle:

Desenvolver, inserir e seguir sistematicamente um apropriado processo com as notas de recebimentos, tempos em que as cargas permaneceram armazenadas, e tempo de entrega, e controle do inventario físico de produtos, permitindo identificar e retirar produtos imediatamente.

Segurança:

Providenciar sistemas que cubram a integridade física dos produtos armazenados, dos funcionários, segurança dos equipamentos e do local, cultivando boas equipes de trabalho treinamento para emergências.

Preço:

Garantir que as tarifas de armazenagem são compatíveis, que os cálculos foram feitos através de uma estrutura de custo real, utilizado pelas empresas do ramo no mercado.

Falaremos agora sobre modelos de estoque no processo de fabricação, Segundo Corrêa e Gianesi (1996), os Sistemas de Administração da Produção (SAP) são os corações dos processos produtivos.

Os sistemas de administração da produção provêm informações que suportam o gerenciamento eficaz do fluxo de materiais, da utilização de mão-de-obra e dos equipamentos, a coordenação das atividades internas com as atividades dos fornecedores e distribuidores e a comunicação / interface com os clientes no que se refere a suas necessidades operacionais.

Ser capaz de prometer prazos com precisão aos clientes e, depois cumpri-los.

Segundo Stack, Chambers e Johnston (2002) uma das funções do SAP é de proteger a produção das incertezas “ambientais” em termos de oferta e demanda. Uma forma de tentar minimizar os problemas ambientais é mantendo estoque de recursos, seja input ou output. No âmbito da administração da produção este processo é realizado pela função de Planejamento e Controle da Produção (PCP).

Para Oliveira (2004), o alcance desses objetivos requer que as empresas adotem o controle e a eliminação dos desperdícios com prioridades. Assim, é necessário que se identifiquem inicialmente os desperdícios que estão gerando, ou seja, que se identifiquem às perdas em relação ao mau uso dos recursos de produção.

Produtos defeituosos é o desperdício referente a perda de recursos de produção.

Estoque ocorre quando a empresa mantém estoques desnecessários, que significam dos desperdícios de produção quando não monitorados ou mal analisados podem vir a gerar dados quantitativos e qualitativos, induzindo a tomada de decisão onerosa quanto ao estoque.

O autor comenta que a logística atuará na estratégia de estoque, executando o planejamento e controle, auxiliando na tomada de decisões de estocagem e na programação de suprimentos. Para minimizar os custos e despesas de estocagem, e otimizar o traslado da matéria prima dentro do processo produtivo. A logística de suprimento, de acordo com Ballou.

A Gestão de Estoques tem reflexos diretos e significativos na eficiência operacional (desempenho) e nas finanças da empresa.

Os indicadores variam em função da indústria, da complexidade de produtos, do comportamento do mercado e da gestão de estoque da empresa.

Há quatro tipos de estoque: o estoque de proteção, estoque de ciclo, estoque de antecipação e estoque de canal, conceitos que também são definidos na literatura e amplamente utilizados pelas praticas empresariais.

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