PCB CONTROLE DE NÍVEL

JEAN CARLOS BARBOSA

LUIZ FELIPE MARINHO

PAULO RAFAEL FEITOSA

RELATÓRIO TÉCNICO DE SENSORES E ATUADORES

AULAS EM LABORATÓRIO

Manaus

2017

JEAN CARLOS BARBOSA

LUIZ FELIPE MARINHO

PAULO RAFAEL FEITOSA

RELATÓRIO TÉCNICO DE SENSORES E ATUADORES

AULAS EM LABORATÓRIO

Relatório apresentado à disciplina de Sensores e Atuadores, do curso de Engenharia de Controle e Automação do IFAM, como parte dos requisitos de avaliação para obtenção de nota.

Área de concentração: Controle e Automação.

          Profº.: Ricardo Brandão Sampaio

Manaus

2017

SUMÁRIO

1.        CAPÍTULO 5 - CS05 – Sensor óptico infravermelho de movimento        3

1.1.        Introdução        3

1.2.        Objetivo        4

1.3.        Materiais        4

1.4.        Procedimento experimental        4

1.5.        Experiência 1 - Detector de Movimento        4

1.5.1.        Resultados e discussão        5

1.6.        Experiência 2 - Acionamento de cargas externas        5

2.        CAPÍTULO 6 - CS06 – Sensores de fumaça        6

2.1        Introdução        6

2.2        Objetivo        7

2.3        Materiais        7

2.4        Procedimento experimental        7

2.5        Experiência 1 - Detector de Fumaça        7

2.5.1.        Resultados e discussão        8

3.        CAPÍTULO 2 – CT02 – Cartão transdutor de temperatura        8

3.1.        Introdução        8

3.2.        Objetivo        9

3.3.        Materiais        9

3.4.        Procedimento experimental        9

3.5.        Experiência 1 - Transdutor de temperatura        9

3.5.1.        Resultados e discussão        10

3.6.        Experiência 2 - Controle de Temperatura        11

3.6.1.        Resultados e discussão        11

4.        CAPÍTULO 3 – CT03 – Transdutor de Nível        12

4.1.        Objetivo        13

4.2.        Materiais        13

4.3.        Procedimento experimental        13

4.4.        Experiência 1 - Transdutor de Nível        13

4.4.1.          Resultados e discussão        15

5.        REFERÊNCIAS        16

1. CAPÍTULO 5 - CS05 – Sensor óptico infravermelho de movimento

1.  Introdução

Os sensores infravermelhos possuem em suas propriedades duas maneiras de serem aplicados nos circuitos: Detecção por Reflexão ou Detecção por Interrupção. O primeiro modo um emissor de radiação infravermelha emite o sinal e um objeto refletor rebate para um receptor, sendo assim quanto mais próximo o objeto refletor maior a intensidade do sinal. Já no modo Detecção por Interrupção o emissor de sinal infravermelho e o receptor são instalado na mesma direção com sentidos opostos, com isso os atuadores somente entram em ação quando o sinal infravermelho for interrompido por algum objeto.

O fotodiodo é um dispositivo semicondutor, com junção positivo-negativo, construído de silício. A corrente é gerada quando fótons são absorvidos no fotodiodo; uma pequena corrente é também produzida quando nenhuma luz está presente. O tempo de resposta de um fotodiodo tende a diminuir quando sua superfície aumenta. Os fotodiodos são constituídos de maneira análoga aos diodos de junção. A junção PN é polarizada inversamente e, portanto, circula uma corrente no diodo, a conhecida corrente de saturação. A corrente de saturação é uma corrente de portadores minoritários, isto é, elétrons no tipo P e buracos no tipo N. Quando um feixe luminoso incide na região de depleção, são quebradas ligações covalentes, aumentando a concentração dos portadores minoritários e, consequentemente, provocando o aumento da corrente de saturação. Essa corrente atua no circuito associado ao fotodiodo.[pic 1]

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