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PROJETO INTEGRADOR: Grandes Empreendimentos da Engenharia Elétrica

Por:   •  10/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.858 Palavras (16 Páginas)  •  719 Visualizações

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FACULDADE COMUNITÁRIA DE JOÃO MONLEVADE

INSTITUTO ENSINAR BRASIL - REDE DOCTUM DE ENSINO

Brender Vitor

Henrique Bragança

Ithalo Brenner

Jerdeson Jose

Joyce Venancio

Lindosvaldo Aparecido

Matheus Nonato

Tiago Crepalde

Tiago Costa

PROJETO INTEGRADOR: Grandes Empreendimentos da Engenharia Elétrica

João Monlevade

2016

PROJETO INTEGRADOR: Grandes Empreendimentos da Engenharia Elétrica

Trabalho acadêmico apresentado para a disciplina Integradora ministrada no 1º período do curso de Engenharia Elétrica como requisito parcial para aprovação.

Prof.ª Orientadora: Nilza Maria de Carvalho

João Monlevade

2016


1 - INTRODUÇÃO.......................................................................................................... 4

2 - OBJETIVOS.............................................................................................................. 5

2.1 -  Objetivo Geral....................................................................................................... 5

2.2 - Objetivos Específicos............................................................................................. 5

3 – ENGENHARIA ELÉTRICA....................................................................................... 6

3.1 - Ramos da Engenharia Elétrica............................................................................... 6

3.1.1 - Geração de Energia............................................................................................. 7

4 – PROPOSTA DA PESQUISA................................................................................... 10

4.1 -  Auto Energia LTDA …………...…………………,.................................................. 13

4.1.1 -  Esquema Elétrico.......………………………….……………………….................. 17

4.1.2 - Imagens.......……………………………………...………...................................... 18

4.1.3 - Tarifa de Energia................................................................................................ 21

4.2 - Cronograma de Atividades.................................................................................... 22

5 - REFERÊNCIAS........................................................................................................ 23

1. INTRODUÇÃO

        

           Iremos num breve e curto espaço redigir sobre alguns dos ramos gerais e aprofundar em um desdobramento particular da Engenharia elétrica, tais como: Engenharia eletrônica, Engenharia eletrotécnica e Engenharia de geração de energia. Nosso principal foco é a geração de Energia apresentando um sistema fotovoltaico que desenvolve força eletromotriz, com a utilização da energia solar onde a força eletromagnética é proporcional a luminosidade que recebe.

2. OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral

Nosso desejo é apresentar um ramo e um empreendimento relacionado à engenharia elétrica de modo que nos leve a conhecer melhor nossa escolha de seguir a profissão de engenheiro, e em contrapartida, avaliar quais os pontos positivos e negativos. Em um de nossos momentos iniciais temos a intenção de discutir acerca de vários aspectos; tais como benefícios, ganhos e também vantagens de nos tornarmos engenheiros. Discorrer sobre vários ramos da engenharia elétrica é um de nossos principais deveres, desejamos levar aos leitores um conhecimento prévio, porém profundo e despertar um desejo de se interessar bem mais por tais coisas.

2.2 Objetivos específicos

 

- Verificar se há perdas por transmissão e distribuição de energia

- Analisar o custo na implantação da tecnologia de energia fotovoltaica, e quais são suas vantagens e desvantagens.

- Avaliar se o sistema fotovoltaico fornece maiores volumes de eletricidade nos momentos de maior demanda. (Ex: uso do ar-condicionado, micro ondas e chuveiro).

3. ENGENHARIA ELÉTRICA

A história da Engenharia Elétrica é mais antiga do que habitualmente se imagina. Pode-se dizer, com certa liberdade, que ela data de 1752, quando Benjamin Franklin (1706-1790) inventou o para-raios, dando início ao aproveitamento da eletricidade pelo homem. Desde então, essa área evolui como poucas. Quase dois séculos depois da invenção de Franklin, surgiu a Eletrônica, em 1940, trazendo as válvulas eletrônicas a diodo e, depois, os transistores da década de 1950. Foi o ponto de partida para a era da tecnologia dos semicondutores e dos computadores. Hoje, a Engenharia Elétrica está presente, praticamente, na fabricação de todo produto manufaturado e dos que envolvem alta tecnologia, como satélites, aeronaves e produtos utilizados na automação industrial. Em uma visão ampla, engenharia elétrica é a área que lida com o estudo e a aplicação de eletricidade, eletrônica e eletromagnetismo. Assim, entre suas subáreas estão energia, eletrônica, sistemas de controle, telecomunicações e processamento de sinais. O campo de atuação de um engenheiro eletricista é bastante amplo. Ele pode desenvolver atividades nas áreas de sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, controle e automação, instrumentação, sistemas eletrônicos analógicos e digitais, e projeto de circuitos integrados. Pode atuar no ramo das telecomunicações, em telefonia, antenas e propagação, na construção civil, na manutenção industrial e em informática. O profissional com formação em Engenharia Elétrica também pode encontrar trabalho em órgãos governamentais, como agências reguladoras, secretarias, ministérios e autarquias em geral.

Então, pode-se concluir que a engenharia elétrica é uma área de muito peso e importância para o desenvolvimento econômico e social de todo o mundo, sendo assim uma área com um vasto campo de atividades, cada uma delas voltada para atender as necessidades do homem na busca pelo desenvolvimento.

3.1 RAMOS DA ENGENHARIA ELÉTRICA

Engenharia eletrotécnica

A engenharia Eletrotécnica é um ramo da engenharia elétrica que estuda geração, transmissão e armazenamento da energia elétrica. A eletrotécnica preocupa-se com as correntes trifásicas e, sobretudo também com a conversão entre as correntes alternadas e contínuas abrangendo sistema especializado de potencia, usado em linhas ferroviárias e na aviação.

Eletrônica

É a ciência que estuda o controle da energia elétrica através de circuitos integrados e eletrônicos a fim de representar, armazenar, transmitir e processar sinais digitais e analógicos para controle fino de processos e soluções em telecomunicações. Sob esta ótica, também se pode afirmar que os circuitos internos dos computadores, os sistemas de telecomunicações (que transmitem informações), os diversos tipos de sensores e transdutores estão, todos, dentro da área de interesse da eletrônica.

Geração de energia

Este é um ramo da engenharia elétrica que acredito ser um dos mais importantes, devido ao fato de que, se não produzirmos a energia e buscarmos formas de gerar e armazenar esta energia, não tem como se desenvolver os outros ramos da engenharia elétrica.

Trata-se basicamente de gerar uma corrente elétrica através do funcionamento de um alternador ou gerador que se movem por uma força mecânica como é o caso dos moinhos d’água e as turbinas das hidrelétricas.

Outra forma bastante utilizada, mas com o custo mais elevado, é a geração através de calor, que se dá a partir do aquecimento de um fluido que faz girar um motor ou uma turbina, como acontece em usinas termonucleares.

O único problema é que todas as formas de geração de energia agridem em maior ou menor quantidade o meio ambiente, mas é um mal necessário, e nos dias de hoje, indispensável para a sociedade.

3.1.1 GERAÇÂO DE ENERGIA

Energia solar

A energia solar é a energia eletromagnética cuja fonte é o sol. Ela pode ser transformada em energia térmica ou elétrica e aplicada em diversos usos. As duas principais formas de aproveitamento da energia solar são a geração de energia elétrica e o aquecimento solar de água. Para a produção de energia elétrica são usados dois sistemas: o Heliotérmico, em que a irradiação é convertida primeiramente em energia térmica e posteriormente em elétrica; e o fotovoltaico, em que a irradiação solar é convertida diretamente em energia elétrica.

Energia Heliotérmica ou energia solar concentrada (CSP)

Segundo o Ministério de Minas e Energia, o Brasil tem cerca de 70% de sua matriz elétrica baseada em energia hidráulica, e mais recentemente outras fontes de energia, como a biomassa, a eólica e a nuclear vêm recebendo estímulos. Em vista de condições hidrológicas desfavoráveis, com períodos de estiagem cada vez mais prolongados, a energia Heliotérmica se apresenta como uma alternativa. Ainda mais se considerarmos que os períodos de seca estão associados ao aumento do potencial solar devido à baixa interferência de nuvens e radiação solar mais intensa. Há vários tipos de coletores e a escolha do tipo apropriado depende da aplicação. Os mais utilizados são: o cilindro parabólico, a torre central e o disco parabólico.

Como funciona?

Os coletores solares são equipamentos que captam a radiação solar e a convertem em calor, transferindo este calor para um fluido (ar, água, ou óleo, em geral). Os coletores possuem uma superfície refletora, que direciona a radiação direta a um foco, onde está localizado um receptor. Uma vez tendo absorvido o calor, o fluido escoa pelo receptor.

Energia fotovoltaica

A energia fotovoltaica é aquela na qual a irradiação solar é transformada diretamente em energia elétrica, sem passar pela fase de energia térmica.

Como funciona?

As células fotovoltaicas (ou células solares) são feitas a partir de materiais semicondutores (normalmente o silício). Quando a célula é exposta à luz, parte dos elétrons do material iluminado absorve fótons (partículas de energia presentes na luz solar). Os elétrons livres são transportados pelo semicondutor até serem puxados por um campo elétrico. Este campo elétrico é formado na área de junção dos materiais, por uma diferença de potencial elétrico existente entre esses materiais semicondutores. Os elétrons livres são levados para fora da célula solar e ficam disponíveis para serem usados na forma de energia elétrica. Ao contrário do sistema Heliotérmico, o sistema fotovoltaico não requer alta irradiação solar para funcionar. Contudo, a quantidade de energia gerada depende da densidade das nuvens, de forma que um número baixo de nuvens pode resultar em uma maior produção de eletricidade em comparação a dias de céu completamente aberto, devido ao fenômeno da reflexão da luz solar. A eficiência da conversão é medida pela proporção de radiação solar incidente sobre a superfície da célula que é convertida em energia elétrica. Atualmente, as células mais eficientes proporcionam 25% de eficiência. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, o governo atualmente desenvolve projetos de geração de energia fotovoltaica para suprir as demandas energéticas das comunidades rurais e isoladas. Estes projetos focam algumas áreas como: bombeamento de água para abastecimento doméstico, irrigação e piscicultura; iluminação pública; sistemas de uso coletivo (eletrificação de escolas, postos de saúde e centros comunitários); atendimento domiciliar.

Prós e os contras da energia solar.

A energia solar é considerada uma fonte de energia renovável e inesgotável. Ao contrário dos combustíveis fósseis, o processo de geração de energia elétrica a partir da energia solar não emite dióxido de enxofre (SO2), óxidos de nitrogênio(NOx) e dióxido de carbono (CO2) - todos gases poluentes com efeitos nocivos à saúde humana e que contribuem para o aquecimento global. A energia solar também se mostra vantajosa em comparação a outras fontes renováveis, como a hidráulica, pois requerem áreas menos extensas do que hidrelétricas. O incentivo à energia solar no Brasil é justificado pelo potencial do país, que possui grandes áreas com radiação solar incidente e está próximo à linha do Equador. As regiões semiáridas do nordeste brasileiro são ideais para a geração de energia heliotérmica, pois atendem às condições de alta irradiação solar e baixa pluviosidade. Uma desvantagem da energia heliotérmica, no entanto, é que, apesar de não exigir áreas tão extensas quanto as hidrelétricas, ainda requer uma grandes espaços. Portanto, é crucial que se faça a análise do local mais apropriado para a implantação, uma vez que haverá a supressão da vegetação. Além disso, como já mencionado, o sistema heliotérmico não é indicado para todas as regiões, pois é considerado bastante intermitente. A não dependência da alta irradiação é uma grande vantagem do sistema fotovoltaico, o que contribui para que seja apontado como alternativa. No caso da energia fotovoltaica, a desvantagem mais frequentemente apontada é o alto custo de implantação e a baixa eficiência do processo, que varia de 15% a 25%.No entanto, outro ponto de extrema importância a ser considerado na cadeia produtiva do sistema fotovoltaico é o impacto socioambiental causado pela matéria prima mais comumente usada para compor as células fotovoltaicas, o silício. A mineração do silício, assim como qualquer outra atividade de mineração, tem impactos para o solo e a água subterrânea da área de extração. Além disso, é imprescindível que sejam proporcionadas boas condições ocupacionais aos trabalhadores, a fim de evitar acidentes de trabalho e desenvolvimento de doenças ocupacionais. A Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (Iarc) aponta, em relatório, que a sílica cristalina é cancerígena, podendo causar câncer de pulmão ao ser cronicamente inalado. O relatório do Ministério de Ciência e Tecnologia aponta outros dois pontos importantes relacionados ao sistema fotovoltaico: o descarte dos painéis deve receber destinação apropriada, uma vez que estes apresentam potenciais de toxicidade; e a reciclagem de painéis fotovoltaicos também não atingiu um nível satisfatório até o momento. Outro ponto importante é que, apesar do Brasil ser o segundo maior produtor de silício metálico do mundo, perdendo apenas para a China, a tecnologia para a purificação do silício a nível solar ainda está em fase de desenvolvimento. Um problema recentemente identificado, principalmente em plantas heliotérmicas, é a queima não intencional de pássaros que passam pela região. Portanto, mesmo sendo renovável e não emitindo gases, a energia solar ainda esbarra em empecilhos tecnológicos e econômicos. Apesar de promissora, a energia solar se tornará viável economicamente apenas com a cooperação entre setores públicos e privados, e com o investimento em pesquisas para o aprimoramento das tecnologias que englobam o processo produtivo, desde a purificação do silício até o descarte das células fotovoltaicas.

4. PROPOSTA DE PESQUISA

Nesse contexto de estudo, por meio de pesquisa, os consumidores de energia estão em busca de economia de energia, devido alto custo nos últimos tempos. O tema pesquisado pelo grupo sobre geração de energia através do sol, essa fonte de energia renovável vem crescendo cada dia mais no mercado ajudando na economia de energia elétrica, onde este tipo de geração já possui em vários Países. O sistema de geração de energia elétrica renovável escolhida foi o GRID TIE é o tipo de sistema que fica conectado na rede elétrica, não necessitando de baterias e controladores de cargas, mas tudo deve obedecer às normativas da ANEEL resolução N° 482 para geração distribuída, com painéis certificados pelo INMETRO com nível A em eficiência e ainda garantia de 25 anos na geração de energia solar.

Origem do Fotovoltaico:

       Fotovoltaico significa "luz", e em "volt", a unidade de força eletromotriz, o volt, que por sua vez vem do sobrenome do físico italiano Alessandro Volta, inventor da pilha elétrica.

O que é um sistema fotovoltaico:

Energia fotovoltaica é a energia elétrica produzida a partir de luz solar, e pode ser produzida mesmo em dias nublados ou chuvosos. Quanto maior for a radiação solar maior será a quantidade de energia produzida.

Componentes que são utilizados:

     Durante o processo de aprofundamento dos estudos sobre o sistemas fotovoltaicos, levantamos basicamente os principais componentes: módulo solar, inversor e relógio bidirecional. Abaixo a explicação de cada um.

Primeiro: O sistema fotovoltaico começa pelos módulos solares (placa solar) que recebe a luz do sol através da radiação solar, onde este módulo irar converter esta energia solar em energia elétrica continua (CC). O modulo solar normalmente são feitos de silício ou outro material semicondutor, portanto os elétrons do material são postos em movimento, desta forma gerando eletricidade.  

Segundo: Inversor é componente que vai recebe estar energia gerada em corrente continua (CC) pelos módulos solares e vai transformar está energia em corrente alternada (CA), que é a energia que alimenta nossas casas, comércios, industriais e etc. Esta transformação de energia acontece devido seu circuito interno eletrônico que recebe está tensão CC de frequência 0 e transmiti para saída uma forma de onda senoidal na frequência de 60 HZ.

Terceiro: O medidor bidirecional, instalado pela concessionária de energia local, é o equipamento que contabiliza a quantidade de energia gerada e enviada (crédito em kWh) e consumida da rede elétrica.

 A partir de sua medição é gerada no final do mês a fatura de energia elétrica da unidade consumidora e também pode ser acompanhado no relógio do estabelecimento, através de dois códigos que identifica o valor do KW/h consumido e o valor injetado na rede de elétrica.

Vantagens do sistema solar GRID TIE

              Com o objetivo de ampliar o conhecimento falaremos sobre as vantagens desse sistema, onde o mesmo é conectado à rede elétrica e sincronizado através do inversor com a mesma, portando este sistema não a necessidade de instalação de bancos de baterias e controladores de cargas. Devido a não necessidade desses componentes, este sistema torna 30% mais eficiente e mais em conta financeiramente falando, que o sistema off-grid (desligado da rede) que tem a necessidade da bateria e do controlador de carga. O sistema GRID TIE pode alimentar qualquer tipo de carga; motor, geladeira, computador, ar condicionado e isto se pode devido o fato de estar conectado à rede, enquanto o sistema off-grid já não pode porque fica desconectado da rede, por isso não pode ser instalado qualquer carga antes de consultar o fabricante.

Desvantagens do sistema solar GRID TIE[pic 3]

         Agora dizemos as desvantagens desse sistema, por exemplo, se a energia da concessionária acaba seu sistema também desliga, devido a proteção que o inversor possui.  Outro aspecto também é que o sistema não gera energia quando anoitece por falta da luz solar.

Imagem Ilustrativa de um Sistema Solar - GRID TIE

4.1 AUTO ENERGIA LTDA

Através de pesquisa para fortalecimento do conhecimento a empresa escolhida foi a Auto Energia, que se encontra no mercado a mais de cinco anos. Atuando e mostrando a melhor solução para seus clientes com menores custos. A Auto Energia possui a capacidade de elaborar projetos que trazerem para empresas uma melhoria na qualidade de energia elétrica, fornecendo uma energia mais limpa e inteligente, assim ajudando no crescimento das empresas com menores custos e mais eficiência. Diante da pesquisa a empresa Auto Energia está localizado no município de Alvinópolis-MG a 180 km de Belo Horizonte– MG.

Projeto Fotovoltaico da Auto Energia

Inicialmente, o projeto de pesquisa abordará o sistema fotovoltaico que será descrito abaixo as informações técnicas dos componentes, investimentos, tempo para recuperar, esquema elétrico, fotos, tarifa de energia e finalmente cronograma de atividades.

Potência do sistema fotovoltaico 5KW/h = 5000 W/h / 220 Vac;

Em função dos levantamentos de dados do grupo junto a Auto Energia, o sistema fotovoltaico é composto por vinte módulos solares na potência de 255 watts cada e um inversor de 5KW / 220 Vac monofásico.

Dados técnicos levando junto a empresa dos módulos solares

Potencia nominal 255 W

Tensão de operação 30,2 Vcc

Corrente de operação 8,43 A

Tensão do circuito aberto 37,47

Corrente de curto de circuito 9,00 A

Eficiência do modulo 15,85 %

Temperatura de operação -40 a + 85°C

Tensão máxima do sistema 1000Vcc

Tolerância de potência 0 +5 W

Tipo de célula cilício policristalino

Dimensões 1638 x 982 x 40 mm

Peso 18 Kg

Características do Inversor:

– Inversor Monofásico

- Potencia: 5KW

- Tensão de saída: 220 vac

– Max eficiência de até 97,8%

– Duas entradas MPPT que acomodam vasta gama de tensão

– Design com estrutura compacta

– Fácil de configurar

– Flexibilidade

– Aplicáveis em instalações Internas e externas (IP65)

– Fácil instalação e baixa manutenção

– Interface RS485 / WiFi (opcional)

- Dimensões (A x L x P): 386/420/159 mm

- Peso: 17.5KG

Desenvolvimento do Projeto

Para detalhar o processo de funcionamento do sistema procuraremos identificar da seguinte forma: Os módulos solares foram instalados sobre o galpão na empresa, onde as mesmas são fixadas em suporte de alumínio desenvolvido para essa finalidade. A parte disso as vinte placas foi interligada entre se em serie formando dois conjuntos de dez placas. A saída de energia dos conjuntos alimenta o inverso que o mesmo instalado dentro de um painel elétrico composto por um disjuntor de proteção de 16 ampères, dois protetor de surto e um cooler para a ventilação no inversor. Após a saída do inversor o mesmo alimenta um transformador que abaixa estar energia de 220 para 127 Vac, devido toda a carga do estabelecimento ser 220 volts. Este transformador também tem finalidade de isolar o sistema da concessionária de energia do sistema solar magneticamente, protegendo o sistema. Na saída desse transformador esta alimentado outro painel onde esta interligado a concessionária juntamente com sistema solar mais as cargas em mesmo potencial elétrico, graças ao sincronismo do inversor.

Aparte desse painel tem o relógio bidirecional que estar instalado no padrão de energia da concessionária em uma caixa CM14.

Investimento da implantação do sistema fotovoltaico calculado por um dos integrantes do grupo que trabalha na empresa

- 20 módulos solares R$ 890,00 cada, total de.........................................R$ 17.800,00

- 01 inversor de 5 KW/220 Vac..................................................................R$ 6.634,62

- 02 suportes de alumínio R$1.400,00 cada, total de.................................R$  2.800.00

- 01 painel para inversor............................................................................R$ 390,00

- 01 Painel interligação...............................................................................R$ 540,00

- 01 Transformador.....................................................................................R$1.350,00

- 01 Eletrudutos...........................................................................................R$ 200,00

- 120 metros de cabos 10 mm.....................................................................R$ 420,00

- Mão de obra...............................................................................................R$5.000,00

- Subtotal do investimento..........................................................................R$35.134,62

Através de uma pesquisa do grupo, junto com a empresa em questão de economia que sistema proporcionou – todas as informações estão também na tarifa de energia juntamente ao trabalho.

Valor da tarifa mensal se não estivesse esse sistema

- Consumo de energia 211 Kw/h x R$ 0,83285094 = R$ 175,70

- Dif. Custo de Disponibilidade. Res. 482 – 30 Kw/h x R$ 0,83285094 = R$ 24,97

- Contribuição Custeio Ilum. Pública R$ 11,22

- Subtotal da tarifa R$ 211,89

Valor da tarifa com sistema solar

- Energia gerada e Injetada na rede – 211 Kw/h x  R$ 0,83285094= R$ 175,70

Portanto o valor da tarifa a ser pago = R$ 211,89 – R$ 175,70 = R$ 36,19.

Como podemos ver não tem como zerar a conta devido as leis não deixar abater nas cobranças, o custo de disponibilidade. Res. 482 (utilização da rede da concessionária quando injetado a energia) e a iluminação pública ainda têm que pagar também.

Tempo para recuperar o investimento

Valor do sistema R$ 35.134,62

Valor da tarifa de energia sem o sistema R$ 211,89

Valor da tarifa de energia com o sistema R$ 36,19

Valor de economia mensal R$ 175,70

Valor da economia anual R$ 2.108,40        

Portanto o tempo para recuperar o investimento:

- R$ 35.134,62 / R$ 2.108,40 = 16,66411... Anos para recuperar o investimento.

Podemos chegar a uma conclusão que o sistema fotovoltaico tem custo alto e leva um bom tempo para recuperar o investimento e uns dos únicos incentivos a compra do sistema é com seu FGTS ou financiamento em bancos como BNDS. Garantia que os fabricantes dá para os equipamentos é 25 anos para placas solares e alguns da 10 anos e outros 5 anos para os inversores, então podemos dizer que as placas solares dá tempo de recuperar o investimento e ainda terá mais tempo de garantia do mesmo.

O sistema solar gera créditos, veja como funciona isso:

A empresa gerou 5 Kw e consumiu 2 Kw durante o dia e sobrou 3 Kw, a noite o sistema não gera mas sobrou, então ela vai utilizar esse credito que sobrou, por ex. consumiu 1 Kw  a noite e ainda sobrou 2 Kw este Kw (2) que sobrou ele acumula durante 5 anos e ainda pode ser descontando em outra tarifa de energia desde que mesma esteja registrada no mesmo CPF ou CNPJ.

4.1.1ESQUEMA ELETRICO DO SISTEMA DA AUTO ENERGIA

[pic 4]

4.1.2Imagens do sistema da Auto Energia

Foto 01 – Suporte para fixação das placas solares

[pic 5]

Foto 02 – Placas solares (um dos integrantes do grupo participou do projeto)

Tiago Crepalde

[pic 6]

        

Foto 03 – As 20 placas solares instaladas [pic 7]

Foto 04 – Painel do inversor                                      Foto 05 – Inversor

[pic 8]                     [pic 9]

Foto 06 – Display do inversor

[pic 10]

Foto 07 – Quadro de interligação                      Foto 08 – Transformador

[pic 11]                  [pic 12]

Foto 09 – Conjunto - quadro de interligação e transformador 

[pic 13]

4.1.3 Tarifa de energia 

[pic 14]

4.2. Cronograma de atividades

Atividade

Data da entrega

1. Pesquisa geral

20/03/2016

2. Pesquisa sobre geração de energia fotovoltaica

20/03/2016

3. Pesquisa sobre os ramos da engenharia

20/03/2016

4. Desenvolvimento do trabalho

22/03/2016

5. Visita à empresa AUTO ENERGIA LTDA

21/03/2016

5 REFERÊNCIAS

Empresa Auto Energia

http://www.vunesp.com.br/guia2011/engeletr.html

https://pt.wikipedia.org/wiki/Engenharia_el%C3%A9trica

Revista digital site: http://www.ecycle.com.br

        

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