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Passos da experiência de lançamento horizontal

Seminário: Passos da experiência de lançamento horizontal. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  3/4/2014  •  Seminário  •  498 Palavras (2 Páginas)  •  232 Visualizações

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TELEFONE

QUANTIDADE UNIDADE DESCRIÇÃO DO MATERIAL

40 Unidade Caixa 4x 4 pvc

16 Unidade Modulo de TV

40 Unidade Suporte 4 x4

40 Unidade Espelho 4 x4 com dois modulo

16 Unidade Modulo RJ 11

8 Unidade Modulo RJ 45

4 Unidade Caixa de passagem20 x20 Nº2

10 Unidade Barra de tubo 50mm pvc rigido

8 Unidade Barra de tubo 75mm pvc rigido

1 Unidade Curva 90° x 50mm pvc rigido

4 Unidade Bucha de aluminio 1.1/2

4 Unidade Arruela de acabamento de aluminio 1.1/2

1 Unidade Tampa ferro T33

3 Unidade Rolo decabo 50.2

6 kg Arrame galvanizado

1 Unidade Tampa de ferro fundido T 16

1 Unidade Curva longa galvanizado 2.1/2

2 Unidade Tubo glvanizado 2.1/2 leve

4 Unidade Tubo pvc rigido 2.1/2

6 Unidade Luva 2.1/2 pvc rigido

Relatório de Mecânica da Partícula – Laboratório

Experimento 6

Lançamento Horizontal

Aluno: Marcio Rodrigo Lopes de Souza

Matrícula: 02410008674

Professora: Priscila Petrucci

Sala: 204C 2º Semestre Engenharia

Resumo

Neste relatório apresento etapas de um experimento de um lançamento horizontal.

Lançamento horizontal

A partir de um ponto situado a uma altura h, acima do solo, o móvel é lançado horizontalmente e percorre uma trajetória parabólica, que pode ser construída utilizando-se a composição de dois movimentos independentes:

a) Movimento horizontal – Nesse movimento, o corpo percorre espaços iguais (designados por L, na figura) em tempos iguais: movimento uniforme (velocidade constante).

b) Movimento vertical – Nessa direção, o móvel está em queda livre (MUV acelerado) a partir do repouso. Os deslocamentos verticais obedecem às proporções de Galileu: 1d, 3d, 5d, …, (2n–1)d.

Desenvolvimento do Experimento

Ao analisar o movimento de uma partícula em duas dimensões, verificar se o lançamento de uma esfera é a composição entre um movimento retilíneo com velocidade constante na direção horizontal e o movimento de queda livre na direção vertical.

Uma esfera é lançada horizontalmente, no vácuo, com velocidade inicial V0, de uma altura H em relação ao solo, no instante ao qual se associa ao t=0.

A esfera descreverá trajetória que pode ser interpretada como resultante de dois movimentos independentes, a saber: um movimento retilíneo e uniforme, de velocidade V=0, que se desenvolve por inércia, na direção 0x.

X=V0 .t

Um movimento retilíneo uniformemente variado, devido à aceleração da gravidade, na direção Oy.

y=(1/2).g.t²

Como vy e vx são perpendiculares entre si,o módulo v pode ser obtido pelo teorema de Pitágoras:

V²=vx²+vy² onde,

Vx=x/t e vy = -gt

A esfera atingirá o solo no instante:

Tq = √ 2H/g

O tempo de queda não depende da particular velocidade horizontal.

Ao soltar a esfera e anotar a altura e a distância da esfera, adotando a g=9,8 m/s² calculo o tempo da queda,e determino o tempo que a esfera atinge o solo.

H=86.5 cm

X= 70 cm

Tg= √ 2. 86.5/9.8 = √ 173/9.8 = 4.2 s

Determinando o módulo da velocidade com que a esfera atinge o solo:

Vy = V0 +at → Vy= 9.8 x 4.2= 41.16

Vx= ∆s/∆t Vx= 70/4.2= 16.6

Vr²= vx² + vy² → vr²= 16.6² + 41.16²

Vr²= 275.56 + 1.694 x 1.156

Vr= √1.969 x 7056

Vr= 4.438 m/s .

Conclusão

Cheguei a conclusão que a esfera ao ser lançada sofre variações de tempo e velocidade a cada novo lançamento, podendo assim obtermos vários cálculos com resultados diferentes para este mesmo corpo ou seja, a velocidade resultante se altera a cada instante em virtude da alteração da velocidade vertical, cujo módulo varia em face da aceleração g

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