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Portfolio Individual 4º Semestre

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Por:   •  17/10/2013  •  7.240 Palavras (29 Páginas)  •  582 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

ANÁLISE DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

MARCOS DE ANDRADE VILALVA

PORTFÓLIO INDIVIDUAL 4º SEMESTRE

Disseminação de Banco de Dados Orientada a Objetos e Mapeamento Objeto Relacional

ARAÇATUBA

2013

MARCOS DE ANDRADE VILALVA

PORTFÓLIO INDIVIDUAL 4º SEMESTRE

Disseminação de Banco de Dados Orientada a Objetos e Mapeamento Objeto Relacional

Trabalho apresentado às disciplinas: Modelagem Orientada a Objeto, Redes de Computadores, Desenvolvimento Orientado a Objeto da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR.

Prof.(s). Paulo Kiyoshi Nishitani

Polyanna P. Gomes Fabris

Marcio Chiaveli

ARAÇATUBA

2013 Sumario

1 Introdução 4

2 Objetivo 5

3 Banco de Dados Orientado a Objetos 6

3.1 Características dos Bancos de Dados Orientados a Objetos 6

3.2 Aplicação e Mecanismo de Funcionamento do Banco de Dados Orientado a Objeto 13

3.3 Diferença entre Banco de Dados Orientado a Objetos e Banco de dados Relacional 18

4 Mapeamento Objeto Relacional – ORM (Object Relational Mapper) 19

4.1 Desenvolvimento utilizando o Modelo Orientado a Objetos com um Banco de Dados Relacional 19

4.2 Definição de ORM e Sua Utilização 21

4.3 Ferramentas de Mapeamento Objecto-Relacional 22

4.3.1 Mapeando objetos para tabelas 22

4.3.2 Mapeando atributos 23

4.3.3 Mapeamento de classes em tabelas 23

4.3.4 Mapeamento de uma tabela por hierarquia 24

4.3.5 Mapeamento de uma tabela por classe concreta 24

4.3.6 Lista de Ferramentas de mapeamento objeto-relacional 25

4.4 Vantagens x Desvantagens na Utilização de Uma Ferramenta ORM 29

Conclusão 31

Referências 32

1 Introdução

Desde seu desenvolvimento até os dias atuais, bancos de dados relacionais sempre foram os mais utilizados no cenário comercial. Por outro lado, nos últimos anos houve uma crescente disseminação das linguagens orientadas a objeto no desenvolvimento de aplicações. Dessa forma, hoje existe um grande número de aplicações orientadas a objeto que acessam bancos de dados relacionais.

Com a necessidade de cada vez mais informatizar as empresas para manter-se no concorrido mercado, será demonstrado às diferenças entre bancos de dados relacionas e orientados a objeto.

2 Objetivo

Demonstrar a capacidade do Banco de Dados Orientado a Objetos, suas características e comparativos em relação ao Banco de Dados Relacional.

Serão abrangidos conceitos de ORM (Object Relational Mapper), suas características, utilização e ferramentas disponíveis no mercado.

3 Banco de Dados Orientado a Objetos

Os Banco de Dados Orientado a Objetos sugiram da necessidade de armazenar dados complexos e de acabar com a disparidade que havia na modelagem da aplicação e do Banco de Dados (BD). Com o advento das linguagens de programação orientadas a objetos, os programadores passaram a utilizar este paradigma e a modelagem então naturalmente passou também a seguir este modelo. O outro ponto é que objetos complexos precisam ser quebrados em diversas tabelas, ou relações, para serem armazenados e com isto para recuperar tal informação é preciso realizar um JOIN entre diversas tabelas.

Com a orientação a objetos, é possível modelar objetos de forma mais próxima ao mundo real, como por exemplo, em um sistema de geoprocessamento, engenharia, pesquisa científica e tantos outros sistemas não triviais. Um Bando de Dados Orientado a Objetos – BDOO – permite ainda que a aplicação manipule objetos, independente se eles são persistentes ou não, pois é possível armazenar todo o objeto e não apenas seus atributos.

Diferentemente do modelo Relacional, o BDOO não utiliza o conceito de chave primária ou secundária. As chaves foram substituídas pelo identificador de objeto (OID – Objetct Identifier), que é controlado pelo próprio SGBD – Sistema Gerenciador de Banco de Dados – e não é visível ao usuário do Banco de Dados. O OID pode ser visto como uma referência ao objeto em memória, assemelhando-se a um ponteiro, porém um OID nunca é alterado e nem reaproveitado,

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