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Portfolio Individual 4 Semestre ADS UNOPAR

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Por:   •  4/11/2013  •  8.790 Palavras (36 Páginas)  •  1.108 Visualizações

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Sumário

1. Introdução 4

2. OBJETIVO 4

3. DESENVOLVIMENTO 4

3.1 Faça uma pesquisa sobre banco de dados orientado a objeto. 4

3.1.1 Descreva sua aplicação e seu mecanismo de funcionamento. 5

3.1.2 Qual a diferença entre banco de dados orientado a objeto e banco de dados relacional. 19

3.2 Pesquise sobre ORM (Object Relation Mapper) – Mapeamento Objeto Relacional 20

3.2.1 Como desenvolver utilizando o modelo orientado a objetos com um banco de dados relacional. 21

3.2.2 O que é ORM e para que é utilizado. 23

3.2.3 Quais ferramentas estão disponíveis hoje no mercado. 24

3.2.4 Quais as vantagens e desvantagens de se usar uma ferramenta ORM. 25

4. Conclusão 26

5. Referencias Bibliográficas 26

1. Introdução

Esse trabalho é uma revisão bibliográfica aplicada a banco de dados orientado a objetos e mapeamento objeto relacional (ORM).

2. OBJETIVO

Entender mais profundamente os conceitos de banco de dados orientado a objeto versus banco de dados relacional, bem como aprofundar o conhecimento a respeito de ORM (Object Relational Mapper).

3. DESENVOLVIMENTO

3.1 Faça uma pesquisa sobre banco de dados orientado a objeto.

O SGBD Orientado Objeto é mais adequado para o tratamento de objetos complexos. Esses objetos são classificados como estruturados e não estruturados. Sendo que um objeto complexo não estruturado possui um tipo de dado que requer um grande volume de armazenamento, por adquirir novos tipos de dados para armazenamento de imagens ou textos longos. E os estruturados são definidos pela aplicação de determinados construtores de tipos, como, conjunto (coleções), tupla, lista ou array (ordem) (NAVATHE, 2005).

Conforme Setzer (2005), o desenvolvimento do referido SGBD teve combinação de ideias dos modelos de dados tradicionais e das linguagens de programação orientada a objetos. E, o contexto rico desses objetos é verificado no nível lógico e possui características não encontradas nas linguagens de programações tradicionais, como operadores de manipulação de estruturas, gerenciamento de armazenamento e outros.

Na verdade, para que um sistema de banco de dados seja considerado orientado a objetos, é importante a presença de Identificadores de Objetos (OID), mecanismo de herança (única ou múltipla), objetos complexos e persistência de objetos.

A seguir são apresentados alguns conceitos importantes para a orientação a objetos que foram recomendados para adicionar as funcionalidades de banco de dados às linguagens de programação orientada a objetos.

3.1.1 Descreva sua aplicação e seu mecanismo de funcionamento.

Quando nos referimos a um objeto, o mesmo possui, caracteristicamente, dois componentes: estado (valores) e comportamento (operações). Assim, é semelhante a uma variável de programa em uma linguagem de programação, exceto que geralmente terá uma estrutura de dados complexa.

Um conceito mais simples relacionado a um objeto é que o mesmo é uma entidade lógica que contém dado e código com o objetivo de manipular esses dados. Os dados são destinados como sendo atributos do objeto, e o código que o manipula é denominado de método. Sendo que um método é uma função que manipula a estrutura de dados do objeto.

Objetos complexos são formados por construtores (conjuntos, listas, tuplas, registros, coleções, array) aplicados a objetos simples (inteiros, booleanos, string). A distinção do modelo OO em relação ao modelo relacional, é que no modelo OO qualquer construtor pode ser aplicado a qualquer objeto, já no modelo relacional este não é o caso, visto que só é possível aplicar o construtor de conjuntos nas tuplas e o construtor de registros nos valores atômicos (ARBEGAUS, 2003). Para tal, existem praticamente dois tipos de objetos complexos em um SGBDOO:

• Objetos embutidos: são caracterizados como “objetos filhos”, que constituem os atributos, que só podem ser acessados pelo seu “objeto-pai”. São resultados da estrutura de agregação ou “todo-parte”. Objetos embutidos não possuem OID próprio e são, em geral, armazenados na mesma estrutura física de seu “objeto pai”. Os mesmos possuem como exemplo os casos dos relacionamentos dependentes, como os “itens de um pedido de venda”. Nesse exemplo, os “itens” são objetos embutidos dos “pedidos de venda”.

• Objetos referenciados: são caracterizados como objetos originários das regras de integridade referencial. Qualquer relacionamento, como por exemplo, de uma “Cidade” com o seu respectivo “Estado” corresponde à criação de um objeto composto do tipo referenciado. Os objetos referenciados possuem OID próprio e podem ser acessados diretamente ou através de seus objetos relacionados.

No SGBDOO, o OID é dito persistente, ou seja, a identidade do objeto persiste não só entre execuções de programas, mas também durante reorganizações estruturais de dados. A identidade do objeto é geralmente gerada pelo sistema quando o objeto é criado. No entanto, segundo Silva (2001) um OID em SGBDOO não pode ser:

a) Um endereço (como um nome de variável ou referencia de memória de uma linguagem de programação) porque não é externo ao objeto;

b) Uma chave (como chave primária de um BDR) porque não é um valor de dados mutável;

c) Um register ID porque não é uma coluna lógica.

Para Silva (2001) a identidade de objetos tende a eliminar anomalias de atualização e de integridade referencial, uma vez que a atualização de um objeto será automaticamente refletida nos objetos que o referenciam e que o identificador de um objeto não tem seu valor alterado.

Para Navathe (2011), a identidade única de cada objeto armazenado na base de dados é geralmente implementada por meio de um identificador de objeto (OID). Sendo que o valor de um OID não é visível para um usuário externo, mas é utilizado internamente

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