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Relatório Agregado Miúdo

Por:   •  11/5/2017  •  Ensaio  •  2.210 Palavras (9 Páginas)  •  560 Visualizações

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO        5

2. OBJETIVO        6

3. MATERIAIS E MÉTODOS        7

3.1. Local e Período        7

3.2. Materiais        7

3.3. Metodologia        8

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO        9

4.1. Determinação da Massa Unitária        9

4.2. Determinação da Massa Específica        10

4.3. Determinação da Composição Granulométrica        10

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS        12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        13

ANEXOS        14


1- INTRODUÇÃO

Bauer (2000, p. 63) define agregado como “material particulado, incoesivo, de atividade química praticamente nula, constituído de misturas de partículas cobrindo extensa gama de tamanho”.  Possuem duas classificações: Miúdo (areias) e Graúdos (cascalhos e britas).

Na construção civil, o principal uso do agregado miúdo é para a composição de concretos e argamassas. Segundo Souza (1998, p. 91) na fabricação do concreto é importante utilizar agregados miúdos de jazidas naturais (areias e cascalhos), porem esses agregados devem ser isentos de limos e de outras matérias orgânicas (argilas e siltes), pois estes podem diminuir a aderência à pasta de cimento ou prejudicar o endurecimento do concreto.

Não é possível verificar se o agregado miúdo tem uma boa qualidade a olho nu, ou seja, se sua composição contém poucas impurezas orgânicas. Para determinar a quantidade de impurezas orgânicas, é necessário realizar ensaios em um laboratório específico de materiais de construção. Esses ensaios permitem avaliar a qualidade do agregado miúdo em relação à contaminação com impurezas orgânicas, as quais, conforme sua natureza e teor podem inibir as reações químicas necessárias para fabricação da argamassa, podendo prejudicar a resistência do concreto, principalmente nas primeiras idades. Além da realização desses ensaios para verificar a qualidade do agregado, no que se refere a impurezas, é importante também realizar ensaios de granulometria, pois no momento em que se usa o agregado miúdo de origem desconhecida pode-se encontrar material de demasiada finura no mesmo, como, pó de brita. Este agregado pode apresentar uma granulometria que comprometa o custo, a trabalhabilidade e a resistência do concreto, devido à necessidade de grande adição de água à mistura, entre outros fatores.

Este trabalho objetiva apresentar a Determinação de Massa Unitária do Agregado Miúdo (NBR 7251/1982), a Determinação da Massa Especifica de Agregado Miúdo por Meio do Frasco Chapman (NBR 9779/1987) e a Determinação da Composição Granulométrica do Agregado Miúdo (NBR 7217).


2 - OBJETIVO

Determinar a massa unitária do agregado miúdo;

Determinar a massa especifica do agregado miúdo por meio do frasco de Chapman;

Determinar a composição granulométrica do agregado miúdo.


3 - MATERIAIS E MÉTODOS

Nesta seção serão apresentados os detalhes referentes ao desenvolvimento deste trabalho, tais como o local e período de realização, o conjunto de equipamentos utilizados e a forma de trabalho adotada.

3.1. Local e Período

O desenvolvimento do presente trabalho deu-se inicialmente no Laboratório de Materiais de Construção (Sala 602) do Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA)

O período de desenvolvimento deste trabalho ocorreu no primeiro semestre de 2014, como um relatório desenvolvido para a disciplina “Tecnologia do Concreto” do Curso de Engenharia Civil.

3.2. Materiais

3.2.1. Determinação da Massa Unitária

  • Balança (Toledo Brasil) (ANEXO I);
  • Recipiente paralelepipédico metálico com 15 dm³ (ANEXO II);
  • Concha para lançar o material (ANEXO II);
  • Haste para regularizar superfície do recipiente com agregado (ANEXO III).

3.2.2. Determinação da Massa Específica

  • Concha para colocar material no frasco Chapman (ANEXO II);
  • Frasco de Chapman (ANEXO IV);
  • Balança Digital de Precisão 0.1 (Marte – MB16 – até 16 kg) (ANEXO V);
  • Pipeta (ANEXO VI);
  • Funil de Vidro (ANEXO VII).

3.2.3. Determinação da Composição Granulométrica

  • Balança Digital de Precisão 0.1 (Marte – MB16 – até 16 kg) (ANEXO V);
  • Série Normal de Peneiras (VIII)
  • Escova com cerdas de Nylon.
  • Bacia de Alumínio.
  • Agitador de Peneiras (VIII).

3.3. Metodologia

3.3.1. Determinação da Massa Unitária

Segundo a NBR (7251/82), para execução do ensaio de determinação da massa unitária do agregado miúdo, o laboratorista agiu da seguinte maneira:

  • A amostra ensaiada deve ter, no mínimo, o dobro do volume do recipiente utilizado;
  • Lançou o agregado a uma altura de aproximadamente 10 a 12cm do topo do recipiente, para evitar a segregação das amostras;
  • Regularizou a superfície do recipiente com um haste;
  • Pesou o recipiente;
  • Repetiu o procedimento mais duas vezes.

3.3.2. Determinação da Massa Específica

Segundo a NBR (9779/87), para execução do ensaio de determinação da massa específica do agregado miúdo por meio do frasco Chapman, o laboratorista agiu da seguinte maneira:

  • Colocou água no Chapman até a marca de 200ml;
  • Colocou 500g de material no Chapman e agitou, para retirar as bolhar de ar;
  • Fez a leitura final do Chapman;
  • Repetiu o procedimento mais uma vez.

3.3.3. Determinação da Composição Granulométrica

Segundo a NBR (7217/87), para execução do ensaio de determinação da composição granulométrica do agregado miúdo, o laboratorista agiu da seguinte maneira:

  • Usou-se 500g do material para cada determinação, o qual estava à temperatura ambiente durante o ensaio;
  • Peneirou o material na série normal de peneiras utilizando o agitador de peneiras por 60 segundos.
  • Pesou o material retido em cada peneira;
  • Repetiu o procedimento mais uma vez;

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A presente seção tem como objetivo apresentar os resultados obtidos com o desenvolvimento dos ensaios citados anteriormente, que permitirá a obtenção da massa unitária, massa especifica e composição granulométrica do agregado miúdo.

4.1. Determinação da Massa Unitária

Após o passo a passo relacionado na seção de metodologia, pode-se chegar aos seguintes resultados no primeiro ensaio (determinação da massa unitária do agregado miúdo):

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