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Relatório De Estágio

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Por:   •  7/11/2013  •  2.554 Palavras (11 Páginas)  •  390 Visualizações

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COMPONENTES MECÂNICOS DE MÁQUINAS CNC

O tema de minha pesquisa “Componentes mecânicos de máquinas CNC”, foi assim escolhido, por eu ter trabalhado muito com máquinas de última geração, as quais possuíam vários componentes que eu não conhecia. Por isso espero que este trabalho sirva como um instrumento de pesquisa para que futuros técnicos possam começar o estágio conhecendo tais componentes.

Índice

página

Apresentação----------------------------------------------- 5

O estágio----------------------------------------------------- 7

Um pouco da história------------------------------------- 8

Guia Linear-------------------------------------------------- 9

Fuso de Esferas recirculantes------------------------- 15

Trocador de ferramentas-------------------------------- 18

Monocarrier------------------------------------------------- 20

Caixa de Engrenagens----------------------------------- 21

Lubrificação------------------------------------------------- 22

Conclusão--------------------------------------------------- 23

Bibliografia-------------------------------------------------- 24

Apresentação

A empresa Zollern BHW do Brasil atua na cidade de Cataguases no ramo de metalurgia, mais especificamente na produção de mancais de deslizamento. A empresa possui um maquinário de 1º mundo, dentre os quais destaco:

Centro de usinagem Deckel Maho 125

Torno CNC vertical Tos Hulin

Mandrilhadora CNC Tos Vansdorf

Torno CNC com centro de usinagem integrado Mazak

Centro de usinagem Wotan H1

Torno Mazak Integrex

Centro de Usinagem Maho MH1600S

O Estágio

Meu estágio na empresa Zollern BHW do Brasil foi direcionado para a área de manutenção mecânica, onde tive oportunidade de trabalhar com pessoal altamente qualificado. No decorrer de meu estágio, auxiliei no reparo de máquinas e equipamentos mecânicos, na lubrificação e limpeza destas máquinas. Tendo a oportunidade de ver de perto como funcionam mecânica e eletricamente máquinas de ultima geração. Pude ver também como se faz para detectar e corrigir falhas nestas máquinas, pois elas possuem internamente vários sensores que indicam que falha ocorreu, o porque dela ter ocorrido e dá uma sugestão de como a eliminar, nos dando desta forma um caminho a seguir para acabar com a falha.

Durante o estágio, várias foram as oportunidades de analisar catálogos de máquinas, dos quais vários eram escritos em língua inglesa, onde eu percebi a importância do inglês técnico na vida de um profissional.

Um Pouco da História

Em 1950, já dizia-se em voz corrente, que a cibernética revolucionaria completamente as Máquinas Ferramentas de Usinagem, mas não se sabia exatamente como. Houve tendências iniciais de aplicar o computador para comando de máquinas o que de certa forma, retardou o aparecimento do CN. Somente quando este caminho foi abandonado por ordem econômica principalmente, abriu-se campo para a pesquisa e o desenvolvimento do que seria o “Comando Numérico”.

No conceito “Comando Numérico”, devemos entender numérico como significando por meio ou através de números. Este conceito surgiu e tomou corpo, inicialmente nos idos de 1949/50, nos EUA, mais precisamente, no Massachussets Institute of Tecnology, quando sob a tutelada Parsons Corporation e da Força Aérea dos Estados Unidos, desenvolveu-se um projeto especifico que tratava do “desenvolvimento de um sistema aplicável ás máquinas-ferramenta para controlar a posição de seus fusos, de acordo com os dados fornecidos por um computador”, idéia, contudo, basicamente simples.

Entre 1955 e 1957 a Força aérea Norte-Americana utilizou em suas oficinas máquinas CN, cujo projeto foi apresentado pela “Parson Corporation”. Nesta época, várias empresas pesquisavam, isoladamente, o C.N. e sua aplicação. O M.I.T. também participou das pesquisas e apresentou um comando com entrada de dados através de fita magnética. Na década de 60, foram desenvolvidos novos sistemas, máquinas foram especialmente projetadas para receberem o C.N., e aumentou muito a aplicação no campo da metalurgia. Este desenvolvimento chega a nossos dias satisfazendo os quesitos de confiança, experiência e viabilidade econômica.

Guia Linear

No barramento da máquina – uma peça fundida que deve ser estável, pouco susceptível a ocilações e o mais possível independente da temperatura – são acomodados os elementos de guia do carro da máquina. Existem guias planas e com rolos, onde cada um dos elementos de guia possuem diferentes princípios de condução.

Com o desenvolvimento tecnológico as guias de atrito convencionais foram substituídas pelas guias lineares, as quais apresentam menor atrito e com isso maior durabilidade, rendimento e precisão.

Guia convencional

Mas mesmo as guias lineares já sofreram uma alteração tecnológica, que foi a introdução da gaiola de esferas, como veremos a seguir:

Guia Linear com Gaiola de Esferas

A guia linear com gaiola de esferas é capaz de demonstrar características surpreendentes com relação à geração de pó, produzindo poucos fragmentos com relação ao desgaste pois

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