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Relatório - Princípio de Funcionamento do Voltímetro, Amperímetro o Ohmimetro

Por:   •  7/9/2015  •  Relatório de pesquisa  •  3.109 Palavras (13 Páginas)  •  1.643 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA[pic 1]

“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”

DEPARTAMENTO DE FÍSICA E QUÍMICA

EXPERIMENTO N° 3:

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO VOLTÍMETRO, AMPERÍMETRO E OHMÍMETRO

Docente: Dr. Fernando Rogério de Paula

Curso: Engenharia Civil

Discentes: Alfredo de Souza Queiroz Neto                                   RA: 131050648

          Ana Flávia Camargo Borges                                                     131052896

          Cassiano Vinicius Moreira                                                         131052705

          Cleber Fernando de Souza                                                        131052951

ILHA SOLTEIRA-SP

MARÇO/2014


SUMÁRIO

Resumo...................................................................................................................3

1. Objetivo...............................................................................................................3

2. Introdução Teórica.............................................................................................3

        2.1. Voltímetro..............................................................................................5

        2.2. Amperímetro.........................................................................................5

        2.3. Ohmímetro............................................................................................6

3. Procedimento Experimental..............................................................................8

        3.1. Materiais................................................................................................8

        3.2. Desenvolvimento..................................................................................8

                3.2.1. Voltímetro................................................................................8

                3.2.2. Amperímetro............................................................................9

                3.2.3. Ohmímetro...............................................................................9

4. Resultados e Discussões................................................................................10

        4.1. Voltímetro............................................................................................10

        4.2. Amperímetro.......................................................................................12

        4.3. Ohmímetro..........................................................................................14

5. Conclusão.........................................................................................................16

6. Referências Bibliográficas..............................................................................17


Resumo

Neste experimento buscou-se entender os princípios de funcionamento do voltímetro, amperímetro e ohmímetro, a fim de depois montá-los e utilizá-los. Para montar os aparelhos citados anteriormente utilizou-se o galvanômetro. Primeiramente, mediu-se a tensão com o voltímetro e os erros obtidos estão entre 1 e 11,17%. Depois, aferiu-se a corrente com amperímetro e os erros foram de 6,25%. Por último, obtiveram-se os valores de resistência e erros estão entre 2,81% e 7,80%. Tal procedimento foi feito com base nos princípios do voltímetro, amperímetro e ohmímetro. Assim, constata-se através dos erros que os princípios aqui empregados foram em parte satisfatórios, já que em alguns procedimentos obteve-se erro superior a 10%.

  1. Objetivo

O experimento apresentado neste relatório tem como objetivo estudar e aplicar os princípios de funcionamento do voltímetro, amperímetro e ohmímetro, bem como montá-los e utilizá-los.

  1. Introdução Teórica

 Os primeiros instrumentos para medir correntes elétricas surgiram por volta de 1820, quando o físico dinamarquês Öesrted provou que elas poderiam provocar efeitos magnéticos. Tais aparelhos eram conhecidos como “galvanômetros de tangente”. Consistia de uma bobina e uma bússola posicionada no centro da espira. Os campos magnéticos resultantes do campo terrestre e da bússola eram proporcionais à corrente, que por sua vez, era proporcional à tangente do ângulo formado pelos campos. Daí o nome do aparelho. [1]

        Mais tarde, o biofísico francês Jacques Arsène d’Ansorval propôs um novo mecanismo e a vantagem era que agora não dependia mais do campo magnético terrestre, já que o galvanômetro de d’Ansorval é constituído de uma bobina de fio muito fino, imersa num campo magnético uniforme gerado por um ímã fixo no aparelho, que provoca a deflexão de uma espira móvel proporcional ao valor da corrente que se deseja medir. Quando o torque provocado pela força de interação magnética se iguala ao torque restaurador da mola, a ação é limitada, e o valor desse deslocamento é indicado através de uma escala graduada de um ponteiro acoplado à bobina móvel obtendo, assim, a intensidade da corrente.

        Quando o galvanômetro de d’Ansorval encontra-se em circuitos apropriados, este é capaz de ler outras grandezas elétricas, como tensão contínua, tensão alternada, resistência, potência, etc. Nesse experimento, verificou-se a utilização do galvanômetro para a construção de voltímetros, amperímetros e ohmímetros. Devido a sua diversa funcionalidade de medição, o galvanômetro é conhecido como multímetro analógico. A figura 1 ilustra um esquema do galvanômetro.

[pic 2]

Figura 1: Esquema do Galvanômetro de d’Ansorval (ou multímetro analógico) [1]

        O galvanômetro possui uma resistência interna Rg que é inerente e específica para cada aparelho, e depende do material e das dimensões do fio de que é feita a bobina. Esse valor é determinado pelos valores da ddp (diferença de potencial) e corrente que podem ser medidos diretamente pelo equipamento, além de outros parâmetros (suspensão, eixo, mola).

        A deflexão do ponteiro ao fim da escala deve-se a uma corrente elétrica de valor Ig. Tal corrente produz uma diferença de potencial sobre a resistência interna Rg, e o valor é obtido pela lei de Ohm:

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