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Relatório - Propriedades Coligativas

Por:   •  3/6/2019  •  Relatório de pesquisa  •  2.613 Palavras (11 Páginas)  •  409 Visualizações

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[pic 1]

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

INSTITUTO DE QUÍMICA

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA

DISCIPLINA: QUI-037 – QUÍMICA GERAL

ALUNOS: Felipe Ribeiro Reis
ALUNOS: Leilane Aragão Da Silva
ALUNOS: Thiago Franklin da Mata Souza Silva
PROFESSORA: Fernanda Cruz

PROPRIEDADES COLIGATIVAS – RELATÓRIO
PRÁTICA VIII

SALVADOR – BA
8 DE MAIO DE 2019


         SUMÁRIO

1. OBJETIVOS        3

OBJETIVO GERAL        3
OBJETIVOS ESPECÍFICOS        3

2. INTRODUÇÃO        4


3. PARTE EXPERIMENTAL        5

3.1 MATERIAIS E REAGENTES        5
3.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL        5

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO        7

4.1 EXPERIMENTO 1        8
4.2 EXPERIMENTO 2        8

5. CONCLUSÃO        10

6. REFERÊNCIAS        11


OBJETIVOS

  1. OBJETIVO GERAL         
             Comprovar a mudança sobre os pontos de fusão e ebulição ao adicionar um soluto não volátil em um solvente         .
  2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS         
             Determinar a massa molar de um soluto a partir das propriedades coligativas.

  1.  INTRODUÇÃO

         As propriedades coligativas são propriedades físicas das soluções que dependem da quantidade (concentração), mas não do tipo de partícula do soluto. São propriedades coligativas:

  1. A redução na pressão de vapor;
  2. A redução no ponto de congelamento e o aumento no ponto de ebulição;
  3. A pressão osmótica.

- Um líquido em um recipiente fechado entrará em equilíbrio com seu vapor. A pressão exercida por esse vapor é chamada de pressão de vapor. A adição de um soluto em um solvente provoca o abaixamento dessa pressão proporcionalmente à concentração. Essa relação é proporcional à lei de Raul, dada por:

[pic 2]

Onde Pa é a pressão parcial exercida pelo vapor do solvente na solução, Xa é a fração em quantidade de matéria e P°a é a pressão de vapor do solvente puro.

- O ponto de ebulição normal de um líquido é a temperatura na qual sua pressão de vapor é igual a 1 atm. Como a pressão de vapor diminui ao adicionar o soluto no solvente, a temperatura necessária para que a solução entre em ebulição deverá ser maior que a do líquido puro. O aumento no ponto de ebulição, é diretamente proporcional ao número de partículas do soluto por quantidade de matéria de moléculas do solvente (molalidade). A seguinte expressão é utilizada na determinação do aumento do ponto de ebulição em relação ao do solvente puro:

Tc = Kcm

Onde ∆Tc é a diferença no aumento, m é a molalidade, e Kc constante molar de elevação do ponto de ebulição, que depende apenas do solvente.

- O ponto de congelamento de uma solução é a temperatura na qual os primeiros cristais do solvente puro começam a se formar em equilíbrio com a solução. Como a temperatura do ponto triplo da solução é mais baixa que a do liquido puro, o ponto de congelamento da solução será mais baixo que o ponto do líquido puro. Assim como a elevação no ponto de ebulição, a diminuição no ponto de congelamento é diretamente proporcional à molalidade:

Tc = Kcm

Onde ∆Tc é a diferença na diminuição, m é a molalidade, e Kc constante molar de diminuição do ponto de congelamento, que depende apenas do solvente.

- Considerando uma situação em que temos um sistema de dois recipientes interligados, com uma membrana que permita apenas a passagem do solvente entre eles. Se tal membrana é colocada entre duas soluções de diferentes concentrações, as moléculas do solvente movimentam-se em ambos os sentidos pela membrana. Porém, haverá um deslocamento muito maior de solvente da solução menos concentrada em direção à mais concentrada. Esse processo é denominado osmose. A pressão osmótica é a pressão externa que deve ser aplicada para interromper esse fluxo de solvente. Ela pode ser determinada com base na seguinte equação:

[pic 3]

Onde c é a concentração em quantidade de matéria, R é a constante do gás ideal e T é a temperatura na escala Kelvin.


  1. PARTE EXPERIMENTAL
  1. MATERIAIS E REAGENTES


   
3.1.1 Experimento 1, materiais e reagentes:

MATERIAIS:

  • Balança analítica
  • Tubos de ensaio
  • Pipeta volumétrica de 10mL
  • Béquer de 400mL
  • Termômetro digital
  • Vidro de relógio

  REAGENTES

  • Uréria
  • Gelo
  • NaCl (sal de cozinha)

 

3.1.2 Experimento 2, materiais e reagentes:

MATERIAIS:

  • Balança analítica
  • Béquer de 50mL
  • Pipeta volumétrica
  • Vidro de relógio
  • Termômetro digital

 

REAGENTES:

  • Ureia


  1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL


        
3.2.1 Experimento 1:

Com o intuito de verificar como a temperatura de congelamento se comporta em uma solução, o experimento foi realizado.

Primeiramente, pesou-se três porções de 1g na balança analítica e depois foi transferido para tubos de ensaio. Em seguida, com o auxílio de uma pipeta volumétrica, 10mL de água destilada foi adicionada em quatro tubos de ensaio diferentes. Após isso, as três porções de uréia foram adicionadas em três tubos de ensaio, diluindo-as e deixando um tudo apenas com água destilada.

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