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Relatório da Aula Prática I – Processo De Embutimento

Por:   •  22/5/2016  •  Relatório de pesquisa  •  508 Palavras (3 Páginas)  •  464 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS

UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA MECANICA

YURI SANTOS DE AZEVEDO

RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA I – PROCESSO DE EMBUTIMENTO

SÃO LEOPOLDO 02 DE ABRIL DE

2016

Yuri Santos De Azevedo

 RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA I – PROCESSO DE EMBUTIMENTO:

Trabalho apresentado para a disciplina Materiais mecânicos II, pelo Curso de Engenharia Mecânica da Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS, ministrada pelo professor Andre Ronaldo Froehlich.

São Leopoldo, 02 de Abril de

2016.

RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA I – PROCESSO DE EMBUTIMENTO

Corte:

Recebemos o material com esta etapa concluída, foi nos disponibilizada 4 tipos de materiais com 2 cortes diferentes, sendo um na secção longitudinal, outra secção transversal.

Os materiais disponibilizados foram 2 aços SAE 1020 um normalizado e outro recozido, e outros 2 aços SAE 1045 normalizado e recozido respectivamente.

Imagem das amostras disponíveis.

[pic 1]

Montagem (Embutimento)

Esta etapa seu primeiro passo é escolher as amostras (conforme mostrado na imagem), aquela que tem a superfície melhor possível.

Com as amostras em mãos, colocamos em uma espécie de luva cônica, que nos servira como molde para nosso corpo de prova, detalhe que o fundo está revestido de fita adesiva (conforme imagem abaixo).

[pic 2]

É produzido um tipo de resina metalográfica, composto de resina em pó acrílica metalotest e um líquido auto-polemirizante, estes misturados em proporção de 2/1, após é preenchido o molde, e colocamos para um forno, que serve para secagem, e aguardamos em torno de 30 minutos.

Liquido auto-polimerizante e resina em pó.

[pic 3][pic 4]

Após o tempo, é desinformado e avança para as etapas seguintes, com nosso corpo de prova já embutido a frio.

Corpo de prova

[pic 5]

Lixamento:

Esta etapa pode ser subdividida em outras situações:

A primeira é o lixamento mais grosso, que possibilitado através de uma máquina denominada de lixadeira rotativa, no qual foi submetido nosso corpo de prova a um lixamento de granulação de 100, onde o objetivo era adquirir a melhor planicidade possível, um cuidado importante era com aquecimento do material em função do sistema abrasivo do processo, então era feito uma submersão aquosa do corpo de prova para seu resfriamento, o processo em si efetuasse a seco.

Lixadeira rotativa (Imagem ilustrativa)

[pic 6]

Na etapa subsequente passamos ao lixamento mais fino, com o advento da força motriz humana para execução do processo, com lixas de granulação 150,220,320,400,600,1200 respectivamente todos em solução aquosa, este com objetivo de retirar os riscos do lixamento anterior, até que se visualizasse a menor quantidade de marcas e ou riscos possíveis, a técnica de lixamento manual consiste em se lixar a amostra sucessivamente com lixas de granulometria cada vez menor, mudando-se de direção (90°) em cada lixa subsequente até desaparecerem os traços da lixa anterior.

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