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Relatório de ensaio de tração

Por:   •  20/9/2015  •  Relatório de pesquisa  •  1.501 Palavras (7 Páginas)  •  379 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE RIBEIRÃO PRETO

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA

PROF. DR. ÉDER SIMÊNCIO

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: ENSAIO DE TRAÇÃO

ALUNO

RA

ALEX DA SILVA RODRIGUES

4997002437

DOUGLAS FERREIRA DOS SANTOS

6814013640

FRANCISCO VACILOTTO MIRANDA

6694393498

PAULO HENRIQUE ALCALDE

6272260766

RAFAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA

6622339218

RIBEIRÃO PRETO

2015

ALEX DA SILVA RODRIGUES

DOUGLAS FERREIRA DOS SANTOS

FRANCISCO VACILOTTO MIRANDA

PAULO HENRIQUE ALCALDE

RAFAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA

RELATÓRIO DE ENSAIO DE TRAÇÃO

Relatório apresentado ao Prof. Dr. Éder Simêncio da disciplina de Materiais de Construção Mecânica da 5ª série B do curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Anhanguera de Ribeirão Preto.

RIBEIRÃO PRETO

2015

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO                                                                                                               4

OBJETIVO                                                                                                                       4

MATERIAIS E MÉTODOS                                                                                           4

RESULTADOS                                                                                                                6

CONCLUSÃO                                                                                                                  8

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS                                                                          9

1 - Introdução

Os materiais utilizados na construção de componentes como por exemplo, peças de veículos, máquinas, construções no geral, são submetidos a esforços mecânicos em sua utilização, e o comportamento desses materiais se dá devido as suas Propriedades Mecânicas, como por exemplo a resistência a tração, dureza, tenacidade, que são estudadas através de ensaios, utilizando-se amostras, denominadas corpos de provas, que devem ser confeccionados de acordo com as normas ABNT, possibilitando assim a comparação de resultados, sendo também economicamente mais viável, pois alguns ensaios são de caráter destrutivo, não possibilitando a reutilização da peça. Nesse caso, foi realizado um ensaio de resistência a tração, onde a amostra é submetida a uma carga ou força de tração paulatinamente crescente, que gera uma deformação progressiva de aumento de comprimento. O material analisado foi uma liga metálica de aço carbono (Aço 1020), metal muito utilizado nas indústrias.

2 - Desenvolvimento

2.1 - Objetivo

Estudar a resistência de um determinado material, e analisar o seu comportamento quando submetido a uma tração, complementando as análises de qualificação de um material para as exigências de um determinado projeto.

2.2 - Materiais e Métodos

Para realização do ensaio foram utilizados os seguintes materiais:

- Máquina Emic com capacidade de 30KN de força; (foto ilustrativa abaixo)

[pic 1]

                

- Computador com software Tesc versão 3.04, para coleta de dados;

- Corpo de prova 1 (CP1) em aço carbono 1020;

- Dimensões do Corpo de Prova 1 (CP1) em mm:

Espessura da chapa: 1/8” = (3.17mm);

[pic 2]

- Corpo de Prova 2 (CP2) em aço carbono 1020.

(Dimensões do Corpo de Prova 2 não fornecidos pelo grupo a ser comparado, portanto para os cálculos efetuados, foram adotados os mesmos valores do Corpo de Prova 1.

Na realização do ensaio, o corpo de prova é fixado em suas extremidades na Emic e é tracionado verticalmente a uma velocidade constante de 3mm/minuto até a sua ruptura, sendo todo o processo monitorado pelo software Tesc versão 3.04, que plota o gráfico relacionando a tensão e a deformação, onde serão comparados os ensaios dos corpos de prova 1 e 2.

2.3 - Resultados

Através da análise gráfica é possível observar várias informações utilizadas para calcular o módulo de várias características mecânicas do material, e também os regimes de deformação sofridos que são:

- Regime de deformação elástica: é a deformação que o corpo de prova sofre possibilitando seu retorno ao estado inicial, tendo como limite o regime de escoamento que em alguns casos não pode ser bem determinado, sendo definido pelas normas como a tensão para gerar 0,2% de deformação no corpo de prova no caso de metais e ligas em geral.

...

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