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Resumo. O “Big Data, a grande explosão de dados”

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Por:   •  21/9/2014  •  Resenha  •  2.813 Palavras (12 Páginas)  •  716 Visualizações

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BIG DATA, A GRANDE EXPLOSÃO DE DADOS

Iago Marinheiro Elias¹, Gabriel Valdir Campos Gatti de Oliveira1, Laura Andrea Coelho1.

1Instituto Federal Catarinense – Campus Araquari

Araquari, SC – Brasil

{go.marinheiro, gabriel.gatti.gg, lauraandreacoelho}@gmail.com

Resumo. O “Big Data, a grande explosão de dados” aborda o impacto causado particularmente em departamentos de TI, que é coagido a reavaliar arquiteturas, modelos de entrega e futuros roteiros. Além de elucidar a importância dos Vs no desenvolvimento desse fenômeno que tem desencadeado pesquisas e métodos na área de Banco de Dados, Mineração e entre outras subáreas da TI. Aborda também algumas vantagens e desafios sobre este fenômeno, relacionando como as organizações devem adaptar e administrar o Big Data. Pois é de suma importância a abstração e análise destes dados que surgem a partir da disseminação global de novas tecnologias ocorrendo exponencialmente.

Abstract. The "Big Data, the big explosion" discuss the impact on IT departments, that is coerced to reevaluate architectures, delivery models and future roadmaps. Also elucidating the importance of Vs in the development of this phenomenon that has triggered searches and methods in the area of database, mining, among other subfields of IT. Besides discusses some advantages and challenges of this phenomenon, relating how organizations must adapt and manage Big Data. Because it is paramount importance the abstraction and analysis of data arising from the global spread of new technologies occurring exponentially.

1. Introdução e Conceituação

A ‘Era do Big Data’ chegou – armazém de dados de multi-petabyte, interações na mídia social, alimentos de dados em tempo real, informação geográfica espacial e outras fontes de dados novos apresentam organizações com uma área disputa, mas também significantes oportunidades. [...] CIOs (Chief Information Officer) começam a adotar as novas classes de tecnologias exigidas para processar, descobrir e analisar esses conjuntos massivos de dados que não podem ser lidados com uso tradicional de base de dados e arquiteturas, tornará claro que o real valor será derivado das análises de alto nível que conseguem são desempenhadas no crescimento de volume, velocidade e variedade de dados que constituições estão se gerando – ou análise de Big Data. (CARTER, 2011, p. 2, tradução nossa).

Big Data não é muito sobre o conteúdo que é criado, nem mesmo o consumo. Vai além de análises de dados e como necessita ser feito. Não somente uma “coisa”, como cita o autor, mas alternativamente uma dinâmica/atividade que atravessa várias fronteiras da TI. IDC define Big Data dessa forma: “As tecnologias de Big Data descrevem uma nova geração de tecnologias e arquiteturas, desenvolvidas para extrair economicamente o valor de gigantes volumes de uma variedade extensa de dados, pela ativação da alta velocidade de captura, descobrimento e/ou análises. ”

Umas das chaves de diferenças entre análises no modo tradicional e o que estamos tratando em termos da Era do Big Data é que estamos juntando dados que podemos ou não necessitar – e a partir da perspectiva de análises, isso significa que ‘nós não sabemos o que não conhecemos’ – portando, as variáveis e modelos são prováveis de ser inteiramente novas, requerendo uma estratégia diferente de infraestrutura e talvez mais importante, novos conjuntos de habilidades.

Big data é uma dinâmica que pareceu surgir de quase lugar nenhum. Mas na realidade, Big Data não é novo – e está se movendo para o sistema geral e obtendo muito mais atenção. O crescimento de Big Data está sendo permitido pelo armazenamento grande e barato, uma proliferação de sensores e tecnologia de captura de dados, aumento de conexões a informação pela nuvem e infraestrutura de estocagem virtualizada, tão bem quanto software inovador e ferramentas de análise. Não surpreende, logo a análise de negócios como uma área tecnológica está surgindo nos radares de CIOs e executivas linhas de negócios. Para validá-lo, como uma parte de um recente levantamento de 5.722 usuários finais no mercado americano, negócios analíticos classificaram no top five as organizações iniciais de TI (CARTER, 2011). As chaves condutoras para adoção de negócios analíticos permaneceram conservativos e defensivos. O foco no controle de custos, retenção de cliente e otimização de operações é suscetível a uma reflexão de incerta continuidade econômica. Entretanto, os melhores condutores variam significantemente pelo tamanho da empresa e indústria. Similarmente, IDC levanta 693 empresas europeias em Fevereiro de 2011 onde 51% da demanda disse que a Inteligência Empresarial e análises são tecnologias de alta prioridade (CARTER, 2011). Em mercados emergentes tal como a Ásia-Pacífico, o foco é muito na captura da próxima onda do crescimento.

Big Data tem uma formação no contexto geral de 3 Vs, que são Volume, Variedade e Velocidade. Outros estudos apontam outros Vs, mas por enquanto é melhor abordar somente os três para aprofundar seguidamente. O Volume é incorporado mais no domínio de dados estruturados. Dados sensoriais (máquina a máquina) contribui nessa área também. A Variedade é outro aspecto desse fenômeno que necessita a análise de dados semiestruturados e não estruturados. Vídeos, textos e outras formas de vídeo requererão outras formas de análises para performance. Velocidade: haverá também uma procura em analisar dados numa base mais que regular.

Resumidamente, Big Data se refere aos conjuntos de dados nos quais volume, variedade, velocidade e complexidade fazem-no impossível de estocar e gerenciar pelas atuais bases de dados e arquiteturas.

2. Fórmula BIG DATA

Como abordado anteriormente o Big Data é composto por uma gênese osmótica de dados gerados de diversas plataformas, ou seja, das mais adversas. Evidenciando a projeção de dados que podem atingir globalmente Zetabytes, e corporações podem produzir até penta ou Terabytes de dados; pode-se destacar então que a fórmula do Big Data seria: volume + variedade + velocidade + veracidade e valor (TAURION, 2012). Aclarasse a imagem (FIGURA 1) está ideia dos pilares ou formula para o Big Data (adaptação da imagem disponível no site da IBM).

FIGURA 1 – Representação dos Quatro Vs do BIG DATA.

2.1. Os Cinco Vs

Como explana Taurion a fórmula do Big Data que pode ser resumida em cinco Vs, entretanto

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