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Segurança do Trabalho e Ergonomia

Por:   •  25/9/2016  •  Pesquisas Acadêmicas  •  532 Palavras (3 Páginas)  •  110 Visualizações

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A Segurança do Trabalho é definida através de normas regulamentadoras e leis da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), qual obriga as empresas a terem uma organização no meio de trabalho. Onde cada área profissional possui suas regras a serem seguidas. Ou seja, a segurança e saúde é importante para empresas, para que além de se manterem corretamente legal, também esteja apta ao meio social. Muitas vezes o gasto com investimos, para a segurança não deve ser visto como somente para uma adequação a legislação. Posto que, a mesma tem uma influência de primeira mão com a produção da empresa. O que é considerado uma das maiores importâncias para uma empresa alcançar um certo sucesso.

Para que colaboradores de uma organização efetuem uma boa atividade há a necessidade que se sintam confortáveis e realmente seguros naquele ambiente. Além de que adquirir uma doença ou até mesmo sofrer um acidente de trabalho, vem a gerar um número prejudicial a empresa. Visto que, a mesma tem compromissos legais onde é avaliada em diverso tópicos tendo como um dos tópicos principais a segurança, como já citado ao inicio dessa resposta. Gerando gastos com afastamentos, o que a faz prestar contas diretamente com a justiça, para que possa se manter correta legalmente.

Podemos concluir que o investimento em uma área de segurança, serve para auxiliar os colaboradores em uma boa adequação, agindo como preventiva trazendo um impacto forte na produção e bom rendimento da empresa, agindo em conjunto com os colaboradores.

 Os custos dos acidentes de trabalho independente qual seja o motivo e tipo, gera um impacto sobre a economia da empresa.  Onde podemos destacar o custo em dois tópicos:

  • Custo Direto: Conforme o artigo 26 do decreto 2.173 desde 5 de março de 1997, deve ser pago uma taxa de acidente, onde a empresa paga para o INSS. Chamado como custo segurado, o que simboliza uma saída de caixa imediata para o empregador. Essa contribuição é calculada pelo enquadramento da empresa. Possuindo três níveis de risco que são:
  1. 1% para a empresa considerada de risco leve;
  2. 2% para a empresa considerada de risco médio;
  3. 3% para a empresa considerada de risco grave.

  • Custo indireto: Os fatores que influenciam esse custo, não representa uma retirada imediata do caixa da empresa, embora influencie a produção da mesma. Não acarretando novos gastos necessários. Posto que, eles são inerentes a própria atividade da empresa. Abaixo segue alguns exemplos desses gastos:
  1. Pagamento de assistência jurídica;
  2. Investigação da causa do acidente;
  3. Pagamento de salário do acidentado nos primeiros 15 dias;
  4. Providencias necessárias para a regularização do local do acidente;
  5. Gastos para substituição;
  6. Horas extras para os demais colaboradores, para diminuir a defasagem na produção.
  7. Perda na produção, pelo momento de paralisação, no momento do acidente;

Conclusão

Todos os departamentos devem se atentar aos procedimentos e regras para cumprimentos das normas. E para isso os administradores da empresa e o setor de segurança deve realizar treianmentos e palestras educacionais para um bom funcionamento e implantação correta de programas para atendimento de requisitos legais aplicados à as atividades da empresa. Com toda a empresa trabalhando interligada para alcançar suas metas e diminuir o indice de acidentes de trabalho e doenças do trabalho.

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