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Soldagem

Por:   •  7/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  6.725 Palavras (27 Páginas)  •  237 Visualizações

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UNIVERSIDADE CEUMA

CURSO DE ENGENHRARIA DE PRODUÇÃO

AMANDA DA CRUZ VARELA

ANA PAULA OLIVEIRA DE CARVALHO

CAROLINE GOMES OLIVEIRA

MARIANE FRANCIS SOUZA BEZERRA

MARIANO MENDONÇA SILVA NETO

THAMIRES MARIA MACIEL SANTOS

SOLDAGEM

São Luís

2016

AMANDA DA CRUZ VARELA

ANA PAULA OLIVEIRA DE CARVALHO

CAROLINE GOMES OLIVEIRA

MARIANE FRANCIS SOUZA BEZERRA

MARIANO MENDONÇA SILVA NETO

THAMIRES MARIA MACIEL SANTOS

SOLDAGEM

Trabalho da disciplina de Processos de Fabricação ministrada pelo professorº Carlos Aranha apresentado ao Curso de Engenharia de Produção da Universidade Ceuma para a obtenção parcial de nota.  

São Luís

2016

Sumário

1.        Introdução        

2.        Origem        

3.        Principais processos de soldagem        

3.1.        Soldagem MIG/MAG        

4.        Aplicação da soldagem MIG/MAG:        

5.        Vantagens e desvantagens do uso da soldagem MIG/MAG:        

3.2.        Soldagem Oxiacetilênica        

6.        Aplicação da Soldagem Oxiacetilênica:        

7.        Vantagens e desvantagens do uso da soldagem oxiacetilênica:        

7.3.        Soldagem a arco elétrico com Eletrodo Revestido        

8.        Aplicação da soldagem com eletrodo revestido:        

9.        Vantagens e desvantagens do uso da soldagem com eletrodo revestido:        

10.        Segurança na soldagem        

4.        CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        


  1. Introdução

Soldagem é o processo de juntar peças metálicas colocando em contados íntimo, e aquecer as superfícies de contato de modo a leva-las a um estado de fusão ou de plasticidade.

Na soldagem, os materiais das peças devem ser se possível, iguais ou, no mínimo, semelhantes em termos de composição. As peças devem ser unidas através de um material de adição, também igual em termos de características, pois os materiais se fundem na região da solda. O metal de adição deve ter uma temperatura de fusão próxima àquela do metal-base ou, então, um pouco abaixo dela, caso contrário, ocorrerá uma deformação plástica significativa.

Estima-se que hoje em dia estão sendo utilizados mais de 70 processos de soldagem a nível mundial, sendo este um número dinâmico, pois vários outros processos estão em desenvolvimento a nível de pesquisa e projetando para breve novas alterações no mercado de soldagem.

Isto implica em grandes controvérsias na classificação dos processos, não havendo uma classificação universalmente aceita para os mesmos. A classificação mostrada a seguir utiliza o critério de divisão em famílias, envolvendo o fenômeno físico e utilizando para as subdivisões a forma de energia empregada no processo:

[pic 1]

  • Processo por fusão (fases líquida-líquida) onde a energia é aplicada para produzir calor capaz de fundir o material de base. Diz-se neste caso que a solubilização ocorre na fase líquida que caracteriza o processo de soldagem por fusão.
  • Processo por pressão (fases sólida-sólida) a energia é aplicada para provocar uma tensão no material de base, capaz de produzir a solubilização na fase sólida, caracterizando a soldagem por pressão.
  • Brasagem (fases sólida-sólida) reúne um grupo de processos de união que liga metais pelo aquecimento adequado e pelo uso de um metal de adição com temperatura de fusão mais baixa do o material de base que está sendo brasado. Neste tipo de união, o metal de base nunca se funde.

No decorrer do desenvolvimento deste trabalho serão citados os principais tipos de solda, a saber: MIG/MAG, eletrodo revestido e solda oxiacitilênica.

  1. Origem

A arte de unir dois ou mais materiais metálicos já era conhecida desde as eras pré-históricas. Um exemplo típico é a brasagem que utiliza ligas de ouro e cobre, ou então de chumbo e estanho, empregada desde os anos 3000 ac. Obviamente, fontes de energia conhecidas naquela época restringiam-se à lenha ou ao carvão mineral, de modo que as limitações não permitiram um avanço maior das técnicas de união de metais.

Foi somente após a descoberta da energia elétrica que a soldagem teve o impulso necessário para atingir o estágio que se encontra agora. Prova disso consiste no fato de que os processos de soldagem modernamente empregados, em sua maioria, foram desenvolvidos somente a partir do fim do século XIX.

O arco elétrico de soldagem foi empregado pela primeira vez em 1885, por Bernados, que utilizou um eletrodo de grafita para obter o arco. O arco elétrico era gerado, mantendo-se o eletrodo de grafita cerca de 2mm distante do metal base, após o fechamento do circuito elétrico. Após o estabelecimento do arco, a soldagem se processava, um vez que o calor por ele gerado era suficiente para promover a fusão do metal base e do metal de enchimento, que era introduzido manualmente na poça da fusão.

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