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Trabalho Teoria das Estruturas I

Por:   •  2/3/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.193 Palavras (5 Páginas)  •  462 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

Análise de estruturas isostáticas

segunda avaliação semestral

Palhoça

2015

Análise de estruturas isostáticas

segunda avaliação semestral

Trabalho de Engenharia Civil, da Universidade do Sul de Santa Catarina, na disciplina de Análise de Estruturas Isostáticas.

Prof. Marcelo Cechinel

Palhoça

2015

lista de ilustrações

Figura 1: Trecho Analisado.        6

Figura 2: Elementos e Equipamentos urbanísticos.        9

Figura 3:        9

Figura 4:        9

Figura 5:        9

Figura 6:        9

Figura 7:        9

Figura 8:        9

Figura 9:        9

Figura 10:        9

Figura 11:        9

Figura x: Zoneamento na Avenida Mauro Ramos.        9


lista de Tabela

1        Introdução        6

2        SITUAÇÃO ATUAL        6

4        CONCLUSÃO        7

5   Referencias bibliográficas        7


sumário

1 INTRODUÇÃO 0

2 OBJETIVO0

3 JUSTIFICATIVA0

4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA0

5 DESENVOLVIMENTO0

6 CONCLUSÃO0

7 REFERÊNCIAS0


1. Introdução

Treliças são estruturas de barras ligadas entre si por nós articulados, cujas cargas se aplicam nesses mesmos nós, de modo que resultam unicamente as forças normais como esforço solicitantes. Estruturalmente, elas podem ser planas ou espaciais e são constituídas usualmente de madeira, aço e em menor grau de concreto armado ou protendido. Podemos citar como vantagem a leveza dessas estruturas devido ao baixo consumo de material.

Conforme o número de vínculos que impeçam o movimento de corpo rígido da treliça, ela pode ser externamente isostática ou hiperestática. Isostáticas os esforços reativos são determinados apenas pelas condições de equilíbrio. Na treliça isostática plana tem-se então como apoio duas articulações, uma fixa e outra móvel.

2. OBJETIVO

  • Projetar a cobertura de uma residência em duas águas e comparar os resultados obtidos apresentando desvio padrão através do cálculo feito pelo Ftool e pelo Excel.

3. JUSTIFICATIVA

        Visando poupar tempo para se determinar os esforços, reações e angulações de treliças de modo genérico, se torna necessário encontrar formas para realizar este cálculo de modo rápido e preciso.

4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Treliças em madeira são um sistema construtivo de estruturas muito tradicional, amplamente utilizado em coberturas residenciais e industriais, e também em pontes (PFEIL, 2003).

Segundo Pfeil (2003), a madeira é o mais antigo material de construção, sendo de fácil obtenção e adaptação. Comparada a outros materiais de construção convencionais utilizados atualmente, a madeira apresenta uma excelente relação resistência/peso.

Segundo a empresa Timber Engineering Europe (2008), nos países desenvolvidos, mais de 70% de todas as construções são feitas com a utilização de sistemas de estruturas em madeira. Cerca de 90% de todas as novas construções nos EUA, Canadá e na Escandinávia, utilizam esse sistema.

No Brasil, ao longo de sua história, o uso de técnicas construtivas inadequadas fez com que as construções em madeira fossem sinônimos de sub-habitação ou de pouca durabilidade. Os novos paradigmas de sustentabilidade e as transformações que a sociedade vem passando fazem com que esse estigma seja revisto. (MEIRELLES, 2007).

 A principal característica das treliças é que nas barras que compõe a sua estrutura há a variação entre esforços de tração e compressão apenas, alternando quanto a um ou outro de acordo com a disposição do carregamento da estrutura e o modelo de treliça que foi adotado.

Embora todas as treliças sejam constituídas por barras unidas entre si pelos chamados nós, existem hoje diversos tipos construtivos de treliças.

Normalmente as treliças utilizadas em coberturas apresentam quatro tipos de barras, que são chamadas de banzo superior, banzo inferior, diagonais e montantes (MOLITERNO, 2006).

Existem basicamente três tipos de treliças, sendo que, para a madeira, a mais econômica e também mais comum entre elas é a HOWE, visto que a PRATT é mais utilizada em estruturas metálicas e a BELGA, quando há necessidade de passagem de dutos entre as tesouras (PANSIERA, 2010).

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Figura 0: Tipos de treliça para cobertura

Fonte: PANSIERA (2010)

Todo projeto estrutural que visando atender as normas existentes, deve seguir alguns objetivos ao decorrer das etapas elaboradas. Segundo Pfeil e Pfeil (2003), os objetivos de um projeto estrutural são:

  • Garantia de segurança estrutural evitando-se o colapso da estrutura;
  • Garantia de bom desempenho da estrutura evitando-se, por exemplo, a ocorrência de grandes deslocamentos, vibrações, danos localizados à estrutura e seus acessórios.

A norma brasileira NBR 8681 da ABNT (2002) – Ações e segurança nas Estruturas fixa os critérios de segurança, no contexto do método dos estados limites, a serem adotados nos projetos de estruturas constituídas de quaisquer dos materiais usuais na construção civil (PFEIL E PFEIL, 2003).

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