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Unidade Central De Processamento

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Por:   •  15/10/2013  •  3.430 Palavras (14 Páginas)  •  645 Visualizações

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Unidade central de Processamento

A unidade de processamento é composta por uma unidade de aritmética e lógica (ULA) que é a unidade central do processador, onde são executadas as operações aritméticas e lógicas, a uma unidade de controle (UC) unidade que armazena a posição de memória que contém a instrução que o computador ira executar, e a memória central (principal).

A CPU é a parte mais importante do computador, pois é responsável pelo processamento de todos os tipos de dados e pela apresentação do resultado do processamento, pois é lá onde são interpretadas e executadas as instruções fornecidas pelos aplicativos.

A CPU tem um único chip, constituído por milhões de transistores, divididos em vários grupos de componentes onde as instruções são realmente processadas.

O processador tem 3 funções básicas, realizar cálculos de operações aritméticas comparações lógicas, manter o funcionamento de todos os equipamentos e programas e administrar na memória central (principal) além do programa submetido, os dados transferidos de um elemento ao outro da máquina, visando o seu processamento.

No CPU é feito o processamento das informações, que seria uma sequencia de ações para que se chegue a um determinado resultado, essas atividades são realizadas pela UAL que é o dispositivo do CPU que executa as operações matemáticas.

Para que os dados sejam transferidos para a UAL é necessário que eles fiquem armazenados em um registrador que é uma memória de alta velocidade que permite o armazenamento de valores intermediários ou informação de comando e memoriza um número limitado de bits.

Principais tipos de processadores e suas características

AM386- O primeiro processador da AMD a fazer sucesso foi o Am386, lançado em 1991. Como já mencionamos, ele era um clone perfeito do 80386 da Intel. Surpreendentemente ou não, o Am386 vendeu milhões de unidades em questão de meses. Estava dada a largada para a competição do mercado de processadores. Em seguida, vieram o Am486 e o Am5x86, que se mostraram perfeitos como alternativas baratas para os processadores Intel, que eram um pouco mais poderosos, mas muito mais caros.

K5- Foi o primeiro processador x86 desenvolvido totalmente pela AMD, sem qualquer cópia dos processos e códigos da Intel. Lançado em 1996, o K5 chegou para competir com a primeira versão do Pentium. Ele era superior ao Pentium em vários aspectos, mas não possuía instruções MMX, que a Intel recém lançara nos processadores Pentium MMX. O K5 estava disponível em clocks de 75 a 133MHz.

K6- Ainda em 1996, a AMD comprou a NexGen, outra fabricante de chips, adquirindo também os direitos de fabricação dos processadores x86 daquela empresa. Com muito investimento e liberdade, os ex-funcionários da NexGen e recém-contratados da AMD criaram o K6, que foi lançado em 1997. O K6 foi lançado para entrar na competição com o Pentium II, e se deu muito bem, pois encaixava em qualquer máquina com suporte ao processador da Intel, e custava muito menos.

K7- Apesar de ainda manter internamente o K para se referir às gerações de seus processadores, na sétima geração (K7), a AMD começou a dar nomes comercialmente mais atrativos aos seus processadores. Era chegada a era dos nomes chiques, e o Athlon foi o que a inaugurou, em 1999. Em 2001, foi lançado o Athlon XP. O Athlon conseguiu ganhar dos processadores Intel, em desempenho, sendo o primeiro processador da história a ter o clock chegando à casa dos Gigahertz.

Athlon XP- Em 2001, foi lançado o Athlon XP, para competir com o Pentium III. Ele tinha números de modelos dados a partir da comparação de seu desempenho com o modelo Thunderbird do Athlon Classic. As velocidades de clock variavam dos 1333 a 1533 MHz, com nomes de modelo como 1900+ e 3100+. Apesar de não fazer oficialmente referência ao Windows XP, o nome Athlon XP foi automaticamente associado àquela versão do Windows, já que ambos foram lançados na mesma época. Oficialmente, o XP dos processadores significava “Extreme Performance”.

Duron- No ano 2000, havia-se criado um novo mercado de processadores de baixo custo, alternativos aos mais caros, com desempenho ideal para a informática do dia a dia. O representante da AMD foi o Duron, que era essencialmente um Athlon de menor capacidade. Posteriormente, foi lançado o Sempron em substituição ao Duron, para assumir o mercado de processadores de baixo custo.

K8- O Athlon 64 é um dos membros da nova geração (K8) de processadores, que começaram a chegar com a tecnologia 64 bits incorporada. Essa geração também teve uma mudança na forma como o barramento do sistema funciona, recebendo a tecnologia HyperTransport. A tecnologia 64 bits foi desenvolvida inicialmente para o mercado de servidores, mas logo chegou às mãos dos usuários finais, em processadores domésticos — o Athlon 64 é baseado no processador para servidores Opteron.

Athlon 64 X2- Pouco tempo depois de lançar o Athlon 64, a AMD criou seu primeiro processador com dois núcleos, que é o Athlon 64 X2. Trata-se de um processador com dois núcleos do Athlon 64 no mesmo chip. Como ficou redundante mencionar a tecnologia 64 bits, já que ela passou a estar presente na maioria dos processadores, a Phenom- AMD parou de usar o “64” no nome dos processadores, renomeando as novas edições para Athlon X2 somente, para representar a quantidade de núcleos.

A décima geração de processadores da AMD possui uma gama enorme de modelos e características diferentes. Os modelos Phenom, por exemplo, estão disponíveis em versões com 3 ou 4 núcleos. Seu sucessor, o Phenom II, foi lançado em 2008, já com suporte a memória DDR3 e conector AM3. O Phenom II é um dos mais rápidos processadores da AMD, com cache L3 de 6 MB, em contrapartida aos 2 MB do seu antecessor.

PENTIUM- É a quinta geração de microprocessadores lançada pela Intel em março de 1993. A Intel é a maior fabricante de chips do mundo, e responsável pela criação dos chips da família X86, que equiparam os micros XT, ATs 286, 386 e 486. Este microprocessador é muito mais potente que seus antecessores e tem versões nas velocidades de 60 MHz a 200 MHz.

PENTIUM MMX- A tecnologia MMX veio acrescentar ao microprocessador Pentium uma grande agilidade no tratamento com manipulação de imagens voltada para a área de multimídia, como acelerar o desempenho com vídeo, áudio, gráficos e animações. Melhora ainda o processamento de entrada e saída de dados, os quais são usados numa variedade de aplicativos, enfatizando recursos para comunicações e Internet. Trabalha com velocidade de 166 MHz a 233 MHz, sendo de 10 a 20% mais rápido que o Pentium.

PENTIUM PRO- O processador

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