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Os números-índices

Artigo: Os números-índices. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  11/9/2013  •  Artigo  •  700 Palavras (3 Páginas)  •  365 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Os números-índices são medidas estatísticas usadas por gestores, para comparar grupos de variáveis relacionadas entre si e obter um quadro simples e resumido das mudanças significativas. Mediante o emprego de números-índices é possível estabelecer comparações entre variações ocorridas ao longo do tempo, diferenças entre lugares, diferenças entre categorias semelhantes.

É grande a importância dos números-índices para o gestor, especialmente quando a moeda sofre uma desvalorização constante e quando o processo de desenvolvimento econômico acarreta mudanças contínuas nos hábitos dos consumidores, provocando com isso modificações qualitativas e quantitativas na composição da produção nacional e de cada empresa individualmente.

A sociedade muda constantemente, não sendo possível determinar o momento exato de quando essa mudança ocorre. Assim, em qualquer análise, quer no âmbito interno de uma empresa, ou mesmo fora dela, na qual o fator monetário se encontra presente, a utilização de números-índices torna-se indispensável, sob pena de o analista ser conduzido a conclusões totalmente falsas e prejudiciais a empresa.

Não nos comunicamos apenas pela escrita; o conjunto de fatos diz muito sobre a forma de pensar das pessoas, assim como as tradições e a cultura de um povo esclarecem muitos aspectos da sua forma de ver o mundo e de aproximar-se dele. E é aí que a estatística consegue executar uma de suas finalidades em construir dados que possibilitem visualizar a realidade social.

ESTATÍSTICA

A estatística passou a ser usada diariamente para explicar resultados de pesquisa de forma simples e dinâmica. Tomou força no século XX, mas já era utilizada pelos povos antigos.

Estatística é um segmento da matemática aplicada surgida nas questões de estado e governo. Daí o nome Estatística ser originário do termo latino status. Situações ocasionais como número de habitantes, quantidade de óbitos e nascimentos, quantidades produzidas e quantitativos das riquezas formaram os primórdios dos problemas que deram início ao pensamento estatístico. (JUNIOR, 2001, p. 36).

Para Inesul (2007), a utilização da estatística já remota há quatro mil anos antes de Cristo, quando era utilizada por povos guerreiros na conquista de territórios. A própria Bíblia nos descreve isso:

Naqueles tempos apareceu um decreto de César Augusto, ordenando o recenseamento de toda a terra. Este recenseamento foi feito antes do governo de Quirino, na Síria. Todos iam alistar-se, cada um na sua cidade. (BÍBLIA, N.T. Lucas, 2:1-3)

Inesul (2007) destaca que foi somente no século XIX, que a Estatística começou a ganhar importância nas diversas áreas do conhecimento. E a partir do século XX começou a ser aplicada nas grandes organizações, quando os japoneses começaram a falar em qualidade total.

Para Ramos (2007), os métodos estatísticos modernos formam uma mistura de ciência, tecnologia, e lógica para que os problemas de várias áreas do conhecimento humano sejam investigados e solucionados. Ela é reconhecida como um campo da ciência e é uma tecnologia quantitativa para a ciência experimental e observacional em que se pode avaliar e estudar

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