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Analises de requisitos

Por:   •  25/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  4.635 Palavras (19 Páginas)  •  173 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP

- ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA –

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

5° SEMESTRE

MODELAGEM DE SISTEMAS ORIENTADA A OBJETOS

ANALISE DE REQUISITOS

HENRIQUE DAMASCENO – B81HBA-9

HENRIQUE BOMFIM – B79441-0

JORGE RANA – B6746B-7

MARCELO ANASTÁCIO – B783EI-7

RICARDO ZANGRI – B72IGA-2

SÃO PAULO – 13/05/2015


SUMÁRIO

1.0        Objetivos do Trabalho        3

2.0        Introdução – Conceitos Gerais        4

        2.1     Requisitos funcionais        5

        2.2     Requisitos não funcionais        5

        2.3     Regras de Negócio        5

3.0        Nosso Negócio – Aproveitando Oportunidades        6

        3.1     A descentralização da administração        7

        3.2    Como funciona        7

4.0        Documento de Requisitos do Sistema        6

5.0        Bibliografia        6


  1. Objetivos do Trabalho

Este trabalho visa aplicar os conceitos abordados e discutidos nas aulas de MSOO – Modelagem de Sistemas Orientada a Objetos conjuntamente com outras disciplinas do curso, tais como Gerenciamento de Projetos e Economia. Aplicação esta será realizada, principalmente, através de documentação própria do estudo de Modelagem de Sistemas criada sobre uma situação hipotética de expansão de atividades econômicas e geográficas de uma empresa do ramo de reciclagem.


  1. Introdução – Conceitos Gerais

A Análise de Requisitos é uma importante ferramenta utilizada na elaboração e gerenciamento de projetos, pois é responsável por elencar as atividades que o sistema irá desempenhar e seu comportamento para com o ambiente ao seu redor e o usuário.

A análise de requisitos é essencial para o desenvolvimento do sistema, pois acima de tudo, ela indiretamente determina o êxito do projeto. Os requisitos colhidos devem ser bem delineados e salientes dentro do projeto, seja por sua significância dentro da atividade e ou impacto para o usuário. Os requisitos levantados fornecem referências para validar o entregável final, posto que a qualidade está relacionada com cumprimento dos entregáveis e requisitos levantados na fase inicial de modelagem. Esta Qualidade estabelecerá o acordo entre cliente e fornecedor, e consequentemente reduzirão os custos de desenvolvimento, pois isto implica em menor retrabalho.

A analise de requisitos é composta, basicamente, pelos seguintes itens:

  • Requisitos Funcionais
  • Requisitos não Funcionais
  • Regras de Negócio

Para que seja possível reuni-los contamos com técnicas especificas. Abaixo temos alguns exemplos:

  • Entrevista – Investigação direta com os clientes e usuários
  • Brainstorming – Coletar qualquer ideia que surja no processo de modelagem, para assim selecionar as melhores
  • Questionários – Emitir questionários pré-estabelecidos para os envolvidos no projeto a fim de coletar informações sobre as exigências do negócio
  • Acompanhamento – o analista dispõe de tempo para observar as atividades do usuário

Estes pontos serão abordados no decorrer do trabalho.

Requisitos e Regras de Negócio

  1. Requisitos funcionais

São requisitos fundamentais e indispensáveis, que definem funções especificas de um sistema, ou de parte modular deste.  São as principais atividades que, idealmente, um software será capaz de produzir após sua implantação.

  1. Requisitos não funcionais

São requisitos diretamente relacionados ao uso da aplicação. Normalmente implementados pensando no desempenho, segurança, manutenção e tecnologias envolvidas no projeto. Estes requisitos não impactam nas tarefas desempenhadas pelo sistema, e por isso, não é necessário levantar esses pontos junto ao cliente, pois eles são características da qualidade do software, ficando a cargo do desenvolvedor implementá-los ou não.

  1. Regras de Negócio

São políticas do negócio empreendido pela empresa cliente. As organizações impetram políticas para satisfazer os objetivos do negócio, fazer bom uso dos recursos e obedecer às normas e leis. Como o próprio nome define, é a regra de negócio que especifica as particularidades das funcionalidades a serem desenvolvidas a fim de impor politicas e regras do negócio às atividades desempenhadas pela empresa através do sistema por esta utilizado.


  1. Nosso Negócio – Aproveitando Oportunidades

Estudos realizados em 2014 pela prefeitura da cidade de São Paulo mostram que a cidade recicla aproximadamente 1% de todo o lixo produzido, perdendo aproximadamente R$ 8 bilhões/ano por não reciclar (fonte: ipea.gov.br). Devido este ínfimo resultado o Governo de São Paulo estabeleceu meta de crescimento de 1% para 10% até 2016. Inúmeras leis de incentivo fiscal surgiram para facilitar e incentivar o uso consciente de recursos e a reciclagem industrial em toda Grande São Paulo. Este período foi visto como oportunidade de crescimento pelas pequenas empresas do setor. Muitas formaram cooperativas e parcerias para participarem de programas da prefeitura da cidade.

“A construção das unidades recicladoras muitas vezes é de responsabilidade das concessionárias que exploram a coleta de lixo na cidade. As obras estão previstas como contrapartidas nos contratos firmados com as empresas. O custo foi de aproximadamente R$ 33 milhões. A estimativa de receita é de R$ 1,6 milhão. A iniciativa integra o programa “SP Recicla”, que reúne todos os projetos do governo municipal relacionados à coleta seletiva. Ampliar a coleta seletiva é uma das metas da gestão até 2016. Até agora, a Prefeitura tem convênio com as cooperativas, fornece equipamentos e paga o aluguel. A partir de agora, sob amparo da lei nacional de resíduos sólidos, a Prefeitura vai contratar as cooperativas de reciclagem” - (fonte: g1.com 06/2014)

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