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Diario de Cristovao Colombo Reescrito

Por:   •  20/5/2016  •  Ensaio  •  2.429 Palavras (10 Páginas)  •  446 Visualizações

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Diário da viagem

de Cristóvão Colombo

(versão século XXI)

        

        

        Neste presente ano de 2016, eu, Cristóvão Colombo, me decidi que navegaria em direção às perigosas  e inexploradas águas do Ocidente. Meus motivos são mostrar ao mundo que a Terra é redonda e que é possível chegar aos shoppings de Calecute navegando a Oeste.

        Apesar de eu possuir bastante dinheiro, uma viagem destas pode ser muito cara, então consegui que algumas empresas me patrocinassem, em troca de alguns favores.

        Passei vários dias pensando: se eu encontrar alguma terra nova no Ocidente, o que eu farei com ela? Já tive reuniões com os patrocinadores da viagem e todos concordaram que eu poderia ser o dono de tudo o que encontrasse em minha viagem, ou seja, me tornaria o rei do Ocidente.

        Montei minha frota em janeiro, contratei vários marinheiros espanhóis para serem a tripulação e consegui cinco navios cheios de tecnologias: GPS, ar condicionado e os motores mais potentes possíveis.

        Sexta-feira, 3 de agosto. - Partimos no terceiro dia do mês de agosto de 2016, da barra de Saltes, às 10 horas. Navegamos para sudoeste, em direção às ilhas Canárias para a nossa última parada antes da grande viagem. Descobri neste dia que apesar de os motores de meus navios serem muito potentes, eles eram muito pesados, então não conseguiam se mover tão rápido quanto era esperado.

        Sábado, 4 de agosto. - Continuamos rumo a sudoeste.

        Domingo, 5 de agosto. - O capitão de um de meus navios, a Pinta, sofreu uma parada cardíaca e morreu, então tive de improvisar um novo capitão para a Pinta.

        Segunda-feira, 6 de agosto. - Encontramos meu amigo Jeffrey navegando em um pequeno e tecnológico barco. Eu sabia que ele tinha muita experiência em viagens marítimas, então o chamei para se tornar o novo capitão da Pinta. Ele mal pensou para aceitar o cargo, já que era um fanático por “grandes aventuras”.

        Terça-feira, 7 de agosto. - Eu comecei a me sentir mal, então resolvi que ficaríamos mais tempo do que o esperado nas ilhas Canárias, para eu me recuperar da minha doença.

        Quarta-feira, 8 de agosto. - O sistema de refrigeramento da cozinha da Pinta está com algum defeito, e alguns alimentos começaram a perecer. Por sorte, já estamos próximos das Canárias, e poderemos salvar parte de nosso estoque.

        Quinta-feira, 9 de agosto. - Chegamos à ilha da Gomera. Fui levado a um hospital, e o médico disse que eu teria de ficar aproximadamente um mês de repouso. Fiquei hospedado na casa de Jeffrey. No caminho do hospital para a casa dele, vi um homem falando que Deus havia o enviado para levar sua palavra para algum povo que não conhecia no Ocidente. Eu gostei das palavras daquele homem, e fiquei mais confiante ainda com minha viagem.

        Quinta-feira, 6 de setembro. - Depois de me recuperar totalmente da minha doença e terminar os reparos na Pinta, partimos da ilha da Gomera para nossa grande viagem. Fiquei sabendo rumores sobre de que alguns bandidos planejavam assaltar minha frota, então consegui um navio armado para nos proteger por alguns dias.

        Sexta-feira, 7 de setembro. - Passamos por uma forte tempestade, mas ela logo cessou. Logo depois, soube que os bandidos haviam sido presos, mas mantive minha escolta por precaução.

        Sábado, 8 de setembro. - Um animal muito estranho foi avistado por alguns marinheiros. Ele se parecia com uma baleia, porém era vermelho e seus olhos brilhavam.

        Domingo, 9 de setembro. - Houve mais relatos de animais estranhos avistados por marinheiros. Aves com chifres, peixes fluorescentes, baleias vermelhas com olhos brilhantes.

        Segunda-feira, 10 de setembro. - Continuamos navegando a Oeste, com águas calmas e sem relatos de mais animais estranhos.

        Terça-feira, 11 de setembro. - Uma pequena ilha fora avistada. Atracamos para explorá-la. Descobrimos algo que parecia com ruínas de uma cidade. Em seu centro havia algum tipo de prédio grande, com um sino dourado no topo. Quando entramos no prédio, a ilha toda começou a tremer. Um vulcão estava entrando em erupção. Ordenei que todos voltassem o mais rápido possível para os navios. Consegui me salvar, mas perdi parte da tripulação, sem contar que a minha escolta foi afundada por uma pedra lançada pelo vulcão. Agora eu estou totalmente vulnerável a ataques de bandidos.

        Quarta-feira, 12 de setembro. - Todas as bússolas de minha frota começaram a apresentar defeitos. O GPS dos navios também pararam de funcionar. Alguma coisa não está certa aqui. Para piorar a situação, o mar ficou muito agitado de repente.

        Quinta-feira, 13 de setembro. - Adentramos um denso nevoeiro. Algumas pessoas ouviram vozes vindas de uma ilha, parecidas com vozes de mulheres cantando. Atracamos nesta ilha à noite, e decidimos esperar o amanhecer para a explorarmos.

        Sexta-feira, 14 de setembro. - Ao amanhecer, o nevoeiro já havia sumido e fomos explorar a ilha. Ela não possuía sinal algum de habitantes, porém encontramos uma bela cachoeira. Quando nos aproximamos, vimos algumas criaturas na beira da lagoa que a cachoeira formava. Era diferente de tudo que conhecíamos. As pernas eram humanas, não havia dúvida quanto a isso, mas a parte de cima do corpo eram de peixes, mais precisamente de bagres. Estas criaturas cantavam serenamente, o que parecia atrair alguns dos marinheiros, mas a atração acabava assim que os marinheiros viam as cabeças das criaturas e se espantavam. Ao que parece, a ilha ainda possui partes inexploradas. Vamos explorá-la por mais alguns dias e depois, daremos continuação à viagem.

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