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O Controle de Balsas

Por:   •  8/4/2020  •  Trabalho acadêmico  •  2.014 Palavras (9 Páginas)  •  178 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA – CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

LEONARDO BELETATTO – N23848-8

LUCAS ALVES DO NASCIMENTO – N291FE-1

RICARDO FERNANDES DE OLIVEIRA – N345JJ4

VITOR BATISTA BERNARDES – D64379-7

JAVA

Controle de Balsas

SÃO PAULO

2019


  1. ÍNDICE


  1. OBJETIVO DO TRABALHO

Temos como objetivo desenvolver uma aplicação na qual o gerenciamento de balsas, bem como o descarte de resíduos orgânicos e inorgânicos coletados em rios, horário de partida, de atracagem, tipos de materiais coletados e seus destinos, tornem-se atividades mais práticas e intuitivas, facilitando assim o bom funcionamento da coleta e reciclagem dos mesmos. Além do mais, somos movidos pela vontade de criar a conscientização e ciência por parte da população sobre como nossos rios, que rasgam cidades, são de suma importância em nosso ambiente, amenizando ilhas de calor que se criam na grande São Paulo. Este é um estudo local, visando o desenvolvimento sustentável de uma cidade.


  1. INTRODUÇÃO

Comecemos do início, com a palavra SUSTENTABILIDADE, sua origem e aplicações no mundo contemporâneo. Segundo o dicionário, sustentabilidade é uma característica ou condição de um processo ou de um sistema que permite a sua permanência, em certo nível, por um determinado prazo, possibilitando-nos a fazer uma analogia com a palavra “sustentação”.

A origem do termo “sustentabilidade”, segundo Leonardo Boff, remete a 400 anos, com a sivilcutura, o manuseio de flores [...], mas foi na Alemanha, em 1560, na Província da Saxônia, que irrompeu pela primeira vez a preocupação do uso consciente das florestas, de forma que elas pudessem se regenerar a tempo do ser humanos se utilizar dela novamente.

O conceito de sustentabilidade começou a ganhar sua forma atual na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano (United Nations Conference on the Human Environment - UNCHE), realizada na Suécia, na cidade de Estocolmo. Essa reunião de chefes de estados, políticos, imprensa e ativistas tinha como objetivo discutir o impacto humano no ecossistema do planeta.

Em nível nacional, temos o Programa Nacional da Conservação de Energia Elétrica (desde 1985) e o Programa Nacional da Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do Gás Natural (desde 1991).

Agora que definimos sustentabilidade como conceito, veremos suas aplicações. Esse termo, felizmente em alta nos dias de hoje, pode ser aplicado em inúmeras áreas, como a Moda, Construção Civil, Gestão Empresarial, Turismo, Arquitetura, Direito, Energia, entre outras.

A poluição dos rios afeta não somente ele mesmo, mas todo o ambiente ao seu redor, e todos os rios maiores ou mares em que ele deságua, danificando a flora e fauna aquáticos e seus organismos que ajudam a controlar os graus de poluição, quando estes não são estratosféricos. A coleta dos resíduos poluentes, orgânicos e inorgânicos, nos rios e afluentes, tem uma importância enorme, pois ameniza em muito os impactos, considerando que esses materiais não se prendem em possíveis redes de contenção no leito destes rios. Não basta apenas coletar, temos que direcionar os resíduos até um destino sustentável, seja o descarte correto ou reaproveitamento.

Criar uma consciência sistemática de que existe uma diferença entre “progresso” e “avanço”. O primeiro visa o desenvolvimento à qualquer custo, fazendo o que for necessário para gerar mais capital. Entretanto, o segundo, por sua vez, tem como motivação o desenvolvimento amigável e com relações entrelaçadas com meios alternativos, menos agressivos e, consequentemente, ecologicamente corretos. Coletar o lixo despejado em rios e mares, dando uma direção sustentável no final, é nosso objetivo.


  1. CONCEITOS GERAIS

Um ponto de partida para começarmos a citar os conceitos mais abrangentes de sustentabilidade seria a Carta da Terra, onde ela define os três erres (r): reduzir, reutilizar e reciclar (Carta da Terra, página 4, 2000).

Princípios da Sustentabilidade, segundo a Carta da Terra:

1.        Respeitar a Terra e a vida em toda sua diversidade.

2.        Cuidar da comunidade da vida com compreensão, compaixão e amor.

3.        Construir sociedades democráticas que sejam justas, participativas, sustentáveis e pacíficas.

4.        Garantir as dádivas e a beleza da Terra para as atuais e as futuras gerações.

(O DASAFIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL – GISELE SILVA  BARBOSA – REVISTA PAG 7) Ao se definir desenvolvimento sustentável também está se discutindo o que é sustentabilidade. Para alguns autores como Clovis Cavalcanti sustentabilidade “significa a possibilidade de se obterem continuamente condições iguais ou superiores de vida para um grupo de pessoas e seus sucessores em dado ecossistema” (CAVALCANTI, 2003). Para o autor, as discussões atuais sobre o significado do termo “desenvolvimento sustentável” mostram que se está aceitando a idéia de colocar um limite para o progresso material e para o consumo, antes visto como ilimitado, criticando a idéia de crescimento constante sem preocupação com o futuro (CAVALCANTI, 2003).

Neste trabalho iremos abordar os assuntos ambientais vinculados com a aplicação em programação orientada a objetos, para darmos uma introdução nos conceitos gerais não podemos deixar de falar sobre o início do Java.

(JAVA E ORIENTAÇÃO A OBJETOS -APOSTILA CAELUM, pag 6) A Sun criou um time (conhecido como Green Team) para desenvolver inovações tecnológicas em 1992. Esse time foi liderado por James Gosling, considerado o pai do Java. O time voltou com a ideia de criar um para pequenos dispositivos, facilitando a reescrita de software para aparelhos eletrônicos, como vídeo cassete, televisão e aparelhos de TV a cabo. A ideia não deu certo. Tentaram fechar diversos contratos com grandes fabricantes de eletrônicos, como Panasonic, mas não houve êxito devido ao conflito de interesses e custos. Hoje, sabemos que o Java domina o mercado de aplicações para celulares com mais de 2.5 bilhões de dispositivos compatíveis, porém em 1994 ainda era muito cedo para isso. Com o advento da web, a Sun percebeu que poderia utilizar a ideia criada em 1992 para rodar pequenas aplicações dentro do browser. A semelhança era que na internet havia uma grande quantidade de sistemas operacionais e browsers, e com isso seria grande vantagem poder programar numa única linguagem, independentemente da plataforma. Foi aí que o Java 1.0 foi lançado: focado em transformar o browser de apenas um cliente magro (thin client ou terminal burro) em uma aplicação que possa também realizar operações avançadas, e não apenas renderizar html. Os applets deixaram de ser o foco da Sun, e nem a Oracle nunca teve interesse.

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