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O PROJETO INTEGRADO EM GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Por:   •  3/6/2022  •  Projeto de pesquisa  •  2.603 Palavras (11 Páginas)  •  78 Visualizações

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UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL

CURSO SUPERIOR DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

PROJETO INTEGRADO EM GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

              STARTUPS

MATHEUS DE L. A GOMES

RGM:

IBATÉ– SP MAIO/2022

RESUMO

Em meados de 1996, com a disseminação mundial da Internet, surgiu o conceito de Startup, um modelo de negócio em que pequenas empresas com ideias inovadoras tentam atender às necessidades das pessoas e preencher espaços de mercado pouco explorados. Este estudo tem como objetivo compreender como essas empresas surgiram e como operam, com foco no contexto brasileiro, explorando suas características, necessidades, desafios e abordando o modelo de negócios de empresas já estabelecidas como exemplos de sucesso e fracasso, pois durante o planejamento de uma Startup é necessário considerar os fatores internos e externos à empresa. De fato startup é uma empresa que tem o objetivo de crescer de maneira agressiva, as startups costumam oferecer produtos ou serviços inovadores, visando solucionar uma dor ou trazendo inovação incremental a mercadoria que já exitem.

Palavras-chave: Startups, empreendedorismo, desenvolvimento.

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        4

OBJETIVO        5

JUSTIFICATIVA        6

DESENVOLVIMENTO        7

CONSIDERAÇÕES FINAIS        9

Referências        10

INTRODUÇÃO

Uma empresa ser considerada uma startup ela precisa se enquadrar  diversos parâmetros, sendo o primeiro e mais importante ser uma operação em fase inicial, Isto é, a organização deve lançar um produto ou serviço inovador que preencha uma lacuna no mercado e que pode ou não ser aceito pelo público-alvo a curto e longo prazo, vivendo sempre em um ambiente de incertezas. Também o produto deve poder ser replicado em outros lugares sem necessidade de grandes adequações, por isso se diz que o modelo é repetível, e que se pode aumentar a oferta do produto sem que isto gere custos significativos à organização, sendo assim escalável. Apesar de parecer relativamente novo no Brasil, o termo “Startup” foi criado nos Estados Unidos há décadas. Esse termo só começou a ser difundido no Brasil na segunda metade da década de 90, em um período conhecido como a “Bolha da Internet”, marcado pelo grande investimento e expansão de empresas relacionadas à tecnologia, em especial organizações que tinham seu produto ou serviço quase que totalmente ofertado na Internet, as chamadas “empresas.com”. Nesse período que se consolidaram algumas Startups que hoje são gigantes da tecnologia, como Yahoo e Google, uma Startup nasce uma ideia inovadora,  e assim nasce e Spin-off que começa a necessidade de expansão de um produto já aceito no mercado ou da segmentação do mesmo, porem não é uma franquia, as Spin-offs buscam outro segmento que se diverge do foco da sua empresa originária, tornando-se novas empresas com outra especialização e temos o Scale-ups que  são frutos do amadurecimento das Startups.

OBJETIVO

Objetivo é criar empresa a qual é muito mais do que uma boa ideia, é muito estudo e empenho desde o início do projeto até a fase final de implantação. O primeiro item e um dos mais importantes é o planejamento. Deve-se planejar todo processo de criação da empresa, riscos, custos, ferramentas e equipamentos necessários e saber o ponto de partida e o objetivo que se quer conquistar. Tudo isso é necessário para evitar surpresas. Além disso, é necessário buscar investimentos externos para a empresa, pois dificilmente será possível implantar a empresa apenas com capital próprio, a não ser que seja um projeto de baixíssimo custo, Existem várias formas de conseguir investimento para uma empresa em fase inicial. Pode-se buscar um sócio para investimento e gestão da empresa, ou sair em busca de um investidor-anjo ou aceleradora.

Os investidores-anjo são pessoas dispostas a aplicar seu capital próprio em empresas emergentes com alto potencial de crescimento. Normalmente essas pessoas possuem grande experiência, como executivos e profissionais do mercado financeiro, que buscam um alto retorno sobre o investimento. Por isso apostam “comprando” partes (ações) dessas empresas com ideias de grande impacto, pois o capital pode se multiplicar em um curto espaço de tempo. Esses profissionais passam a contribuir também na gestão do projeto, mas sem ocupar um cargo na empresa, atuando como uma espécie de conselheiros para os gestores, são os chamados mentores. Normalmente este tipo de investimento é realizado por um grupo de 2 a 5 pessoas, para compartilhar os riscos e opiniões sobre o projeto. Os investimentos também podem partir de uma outra empresa, as chamadas aceleradoras. Essas empresas oferecem um processo seletivo, com uma quantidade limitada de vagas para que as Startups se inscrevam e recebam apoio. Diferentemente dos investimentos-anjo, as aceleradoras buscam o desenvolvimento de toda a equipe envolvida, provendo uma espécie de treinamento durante um determinado período, normalmente de 3 a 6 meses, com atividades bem definidas e planejadas para aumentar a produtividade, bem-estar e eficiência da equipe. As aceleradoras também fornecem o investimento em dinheiro comprando ações da Startup.O investimento ainda pode partir também de uma incubadora. Neste caso não é aplicado dinheiro na Startup, mas sim, assessoria e orientações para projetos que acabaram de nascer e que provavelmente não suportariam muito tempo se fossem lançadas de imediato ao mercado.

JUSTIFICATIVA

Em empreendedorismo não existe um consenso sobre o conceito de Startup. Alguns especialistas a definem como qualquer empresa emergente, ou seja, que esteja em fase inicial de planejamento para se instalar no mercado, outros afirmam que são quaisquer empresas com uma ideia inovadora de baixo custo. Porém, o conceito mais aceito e difundido é de que para ser uma Startup a empresa deve ter um modelo de negócio escalável e repetível, em condições de extrema incerteza. Uma empresa já consolidada não pode ser uma Startup? A resposta é não. Uma empresa já existente pode se tornar uma Startup, desde que reinvente seu modelo de negócios e se enquadre nos critérios definidos acima. Por exemplo, uma padaria ou mercado de bairro, mesmo que estejam no seu período de consolidação no mercado, não podem ser considerados Startups. Porém, se a partir de um determinado momento essas microempresas passarem a ofertar um serviço diferenciado, até então inexistente no mercado, que não tenha grande impacto nos custos, elas poderão se tornar Startups. Este conceito está mais ligado ao fato de empreender do que na estrutura da empresa já existente.

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