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Os métodos da google

Tese: Os métodos da google. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  7/5/2013  •  Tese  •  796 Palavras (4 Páginas)  •  384 Visualizações

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Geralmente, as grandes empresas de tecnologia e internet são apontadas como as mais inovadoras do mercado, e grande parte delas possuem modelos de gestão bem mais flexíveis e enxutos. Nas organizações como Facebook e Google, os colaboradores são incentivados a serem autogerenciáveis, e terem liberdade para resolver seus problemas com mais autonomia. Essa liberdade permite com que as pessoas desenvolvam sua criatividade e promovam a inovação.

Este tipo de política aberta se traduz em uma estrutura corporativa, que inspira boa vontade e orientação, ou seja, é um novo modelo de gestão: Motivação/Conhecimento. Segundo Chiavenato (2004, p.12), “De certo modo todas as teorias administrativas são aplicáveis às situações atuais e o administrador precisa conhecê-las bem para ter à sua disposição um naipe de alternativas adequadas para a situação”.

Os métodos da google atraem talentos, pois ela acredita que é possível liderar usando uma visão compartilhada por todos. Enquanto muitas empresas usam de um controle burocrático e linear.

Ao analisar o termo Burocracia, pode-se trazer várias concepções como: excesso de normas e regulamentos, limitação da iniciativa, desperdício de recursos e ineficiência generalizada dos organismos estatais e privados. Por outro lado, empresas como a International Business Machines (IBM) vem contratando equipes formadas por especialistas conectados à internet, onde executam tarefas específicas, como a criação de softwares. Enfim, as organizações burocráticas seguem apenas a lógica estatal, isto é, comandadas pelo Estado, que tem a obrigação de zelar pela ordem da sociedade. Já outras como a IBM citada, obedecem apenas a lógica do capitalismo, não tem vínculos com o país que estão instaladas e tem uma alta mobilidade, justamente por esses motivos: estão em busca de custos baixos e leis pouco rígidas.

Desde 2011 o modelo tradicional de emprego em que as pessoas trabalham todos os dias para o mesmo patrão, começa a perder espaço nas grandes empresas. É um universo difícil de mensurar, já que muitas vezes não há vínculo formal entre os profissionais e as empresas, mas segundo a consultoria americana Elance que conecta empresas à freelances de mais de 150 países, esses profissionais passaram de 850.000 para 1,3 milhão apenas no último ano. Porém, nos EUA um terço da força de trabalho dedicam-se a esses trabalhos independentes, sendo que na Alemanha somente metade da população trabalham 8 ou 9 horas por dia e cinco dias por semana para o mesmo empregador.

Diferentemente dos países citados, no Brasil essa tendência esbarra na legislação trabalhista que restringe a contratação de temporários a duas situações: picos de demanda e afastamento temporário de funcionário, como licença maternidade. Apesar dessas restrinções, esse segmento que corresponde pela maior parte da receita global já equivale a 20% do faturamento deste país.

Muitas empresas precisam de gente em pouco tempo para suprir a demanda de projetos de expansão. As desvantagens mais sonantes deste tipo de trabalho, como por exemplo: A falta de vínculo empregatício; a insegurança pelas leis trabalhistas (Seguro Desemprego); a não existencia das garantias trabalhista (Seguro Materninade, Invalidez, Auxílio Doença), entre outras, é considerada por muitos

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