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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

Por:   •  28/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.652 Palavras (15 Páginas)  •  203 Visualizações

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ANDRE GALEANO DE OLIVEIRA

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

JARU 2013

ANDRE GALEANO DE OLIVEIRA

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

Trabalho de Portfólio apresentado à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral interdisciplinar.

Profs. Márcio Roberto Chiaveli, Polyanna P. G. Fabris, Paulo K. Nishitani e Adriane A. Loper.

JARU 2013

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO                                                                                       4

2 DESENVOLVIMENTO                                                                              5

2.1 APLICAÇÃO E MECANISMO DE FUNCIONAMENTO                                      5

2.2 BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJETOS X RELACIONAL                        6

2.2.1 BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJETOS                                       6

2.2.2 BANCO DE DADOS RELACIONAL                                                      9

3 ORM (OBJECT RELATIONAL MAPPER)                                                     11

3.1 VANTAGENS DE USAR FERRAMENTA ORM                                             11

3.2 COMO ESCOLHER UMA FERRAMENTA ORM                                            13

3.3 ANALISE DE ALGUNS DOS PRINCIPAIS ORM’S                                    14

3.4 PRODUTOS INATIVOS                                                                    14

3.5 PRODUTOS FREES                                                                            14

3.6 PRODUTOS PAGOS                                                                            15

4 CONCLUSÃO                                                                                    16

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS                                                            17

  1. INTRODUÇÃO

O objetivo deste trabalho é aplicar os conhecimentos obtidos no 4º semestre, apresentando pesquisa sobre o conceito de Banco de Dados Orientado a Objeto, enfatizando        sua aplicação e funcionamento e diferenciando-o do Banco de Dados Relacional.

Apresentaremos pesquisas sobre ORM e como desenvolver usando o modelo Orientado a Objeto com um banco de dados Relacional. E por fim, encerraremos falando das ferramentas que estão atualmente no mercado e sobre suas vantagens e desvantagens.


  1. DESENVOLVIMENTO

Um banco de dados orientado a objetos é um banco de dados em que cada informação é armazenada na forma de objetos, ou seja, utiliza a Estrutura de dados denominada Orientação a objetos, a qual permeia as linguagens mais modernas.

Existem dois fatores principais que levam a adoção da tecnologia de banco de dados orientados a objetos. A primeira, é que em um banco de dados relacional se torna difícil de manipular com dados complexos Segundo, os dados são geralmente manipulados pela aplicação escrita usando linguagens de programação orientada a objetos, como C++C#Java,Python ouDelphi, e o código precisa ser traduzido entre a representação do dado e as tuplas da tabela relacional, o que além de ser uma operação tediosa de ser escrita, consome tempo. Esta perda entre os modelos usados para representar a informação na aplicação e no banco de dados é também chamada de “perda por resistência”.

2.1 APLICAÇÃO E MECANISMO DE FUNCIONAMENTO

        O Banco de Dados Orientado a Objeto se aplica melhor a sistemas com poucos acessossimultâneos ou baixa criticidade de performance.

                        É aconselhável usar o Banco de Dados Orientado a Objeto sempre que possível e os recursos exigidos em nível de hardware não trouxerem impactos negativos para a performance da aplicação.

                        Num Banco de Dados Orientado a Objetos puro, os dados são armazenados  com objetos  onde só podem ser manipulados pelos métodos definidos pela classe que esses objetos pertencem. Os objetos são organizados numa hierarquia de tipos.

A interface de um objeto é caracterizada pelo seu conjunto de mensagens, ou seja, a interface identifica quais são as mensagens que um objeto deve responder. Como a interface é a única parte acessível (visível) do objeto, é possível realizar alterações no código que implementa as mensagens que compõem a interface (métodos) sem impactar a forma de comunicação entre os objetos. A habilidade de modificar a definição de um objeto sem afetar o resto do sistema é considerada uma das maiores vantagens do paradigma de orientação a objetos.

2.2 BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJETO X BANCO DE DADOS RELACIONAL

                2.2.1Banco de Dados Orientado a Objetos

Os Banco de Dados Orientado a Objetos sugiram da necessidade de armazenar dados complexos e de acabar com a disparidade que havia na modelagem da aplicação e do Banco de Dados (BD). Com o advento das linguagens de programação orientadas a objetos, os programadores passaram a utilizar este paradigma e a modelagem então naturalmente passou também a seguir este modelo. O outro ponto é que objetos complexos precisam ser quebrados em diversas tabelas, ou relações, para serem armazenados e com isto para recuperar tal informação é preciso realizar um JOIN entre diversas tabelas.

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