Portfólio Individual

ERP (Enterprise Resouce Planning) são sistemas integrados de gestão empresarial que integram todos os dados processos de uma organização em um único sistema.

O sistema de ERP integra através do compartilhamento de uma única base de dados e do estabelecimento de um fluxo único de informações que será a peça chave na tomada da decisão e acompanhamento.

Sintetizando os conceitos, a partir da engenharia de Software foi estabelecida com o objetivo de apoiar o processo de desenvolvimento de software. Sua principal contribuição resume-se no estabelecimento de modelos de processo que descrevem um sequência de subprocessos e atividade que por sua vez resultam em um produto de software.

As fazes que compõem os modelos de processos baseiam-se no ciclo de vida de um software tradicional, onde o ponto principal de incompatibilidade está na deficiência de processos que conduzem a fase de modelagem e negócios de implantação requeridos pelos sistemas de ERP.

O modelo de ciclo de vida do ERP proposto por Souza (2000, p.27) é composto de três etapas principais: decisão e seleção, implementação e utilização. De certa forma, este modelo atende às particularidades do ERP, porém, é necessário fazer algumas considerações e propor alguns trabalhos de modificações para que o modelo possa servir integralmente ao propósito deste trabalho e permitir a aplicação dos conceitos de Engenharia de Software. As principais considerações referem-se a interações entre as etapas.

Para Souza (2000), a etapa inicial do ciclo de vida do ERP é a etapa de decisão e seleção de qual sistema será utilizado pela empresa. O autor descreve essa etapa como uma análise e pesquisa onde “as empresas devem proceder um estudo a respeito dos sistema ERP, seus possíveis benefícios e potenciais problemas” (Souza,2000,p.29).

Para Souza (2000, p38), a etapa de implantação é definida como “[...] o processo pelo qual os módulos do sistema são colocados em funcionamento em uma empresa”, a descrição do processo envolvido nesta etapa será mantida, porém a adaptação será feita em relação ao termo de “implementação” empregado por Souza (2000).

Foram definidas cinco fases do processo de implantação no qual produz resultados intermediários que podem ser avaliados e ajustados e então aprovados, garantindo a continuação do processo.

As fases definidas são: analise, projeto, implementação, testes de treinamento e Utilização, representados na figura a baixo.