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Uma ação corretiva, com duas fases padronização e ação corretiva

Por:   •  1/10/2015  •  Exam  •  2.329 Palavras (10 Páginas)  •  344 Visualizações

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  Pergunta  

[pic 1]

[pic 2]c.  Uma ação corretiva, com duas fases padronização e ação corretiva.

Justificativa:  Essa fase, apesar do nome que, em algum momento, poderá dar a impressão de que se trata de execução, refere-se a uma ação que visa pensar sobre o trabalho realizado e obter ensinamentos que serão usados nas próximas execuções. Relembrando esses conceitos

Ação corretiva – Action

A ação pode ser realizada de duas formas diferentes padronização ou ação corretiva.

A padronização é realizada quando a meta da empresa é atingida, de forma parcial ou integral. Padronizar significa transformar o plano que deu certo em uma nova realidade de fazer as atividades e os processos, fazendo com que o PDCA passe a ser chamado de SDCA (Standard, DoCheckAction).

A ação corretiva tem como principal meta fazer uma análise para descobrir em que etapa um determinado erro aconteceu (meta, plano, educação, treinamento, execução) e tomar as medidas necessárias para que consigamos chegar à meta estabelecida.

  Pergunta

[pic 3]

Quanto ao tempo de cada etapa podemos afirmar

[pic 4]e. Não há uma determinação de tempo em cada uma dessas etapas.

  Pergunta

Juran preocupava se com a gestão no controle da qualidade e quanto a Deming ?

  • c. Uso de estatística aplicada ao controle da qualidade.

Justificativa: Deming era um ferrenho defensor do uso da estatística nos controles de qualidade, por isso incluiu em seu diagrama a fase check e fomentava o seu uso.

Em linguagem coloquial, a estatística era a “praia” do Deming, que era estatístico e professor. Vemos então que o seu trabalho ia ao encontro de sua vocação como ele gostava e via importância na estatística, incentivou o seu uso.

Vemos em outros autores de qualidade a preocupação com outros aspectos, porém Deming não se limitou apenas à estatística, atuando em outras áreas do conhecimento em uma atitude multidisciplinar.

  Pergunta

A seguir, apresenta-se uma parte de uma matéria jornalística de Michael Kimmelman publicada nos jornais Folha de São Paulo e New York Times, que trata de um interessante projeto internacional no qual o design (palavra em inglês usada para projetos de desenhos e especificações de produtos) está sendo usado como um meio para o combate à pobreza e a elevação da qualidade de vida de populações sem muitos recursos financeiros

 

“Às margens do canal Bang Bua, em Bangcoc, onde milhares de famílias vivem há anos em palafitas precárias ligadas por passarelas frágeis, arquitetos da Universidade Sripantum projetaram fileiras de casas geminadas e semigeminadas, seguindo linhas sugeridas pelos moradores.
Centenas de estruturas decrépitas foram demolidas e casas novas erguidas em seu lugar. As novas casas, feitas de madeira e portas recicladas, foram construídas em terra firme próxima das palafitas anteriores, para não dividir comunidades ou deslocar famílias. A estratégia seguida em Bang Bua incluiu ainda empréstimos a juros baixos e arrendamentos por 30 anos (com possibilidade de renovação), fazendo com que os moradores tenham direitos legais sobre os imóveis em que vivem e tenham interesse em sua conservação.
Isso ajudou a pôr fim ao ciclo de despejos (usados para abrir espaço para shopping centers e vias expressas) que deixava os pobres impotentes e desesperançados.
‘As cidades são muito complexas, e o que fazem os melhores designers é dar forma a ideias que às vezes são muito simples’, disse a curadora da mostra, Cynthia E. Smith. 
‘O bom design requer não apenas lançar um olhar novo sobre os problemas, mas, sobretudo, ouvir as pessoas que vivem nessas comunidades. Estamos falando de 1 bilhão de pessoas que hoje vivem em comunidades informais.’ O bilhão de pessoas está projetado para dobrar até 2030 e triplicar até 2050, segundo o Programa de Assentamentos Humanos das Nações Unidas.
Isso significa que uma em cada três pessoas no planeta viverá em lugares como as favelas do Brasil, os ‘barrios’ do Equador, os ‘shack settlements’ sul-africanos, os ‘bidonvilles’ tunisianos ou os ‘chapros’ do Nepal.
Cynthia Smith passou dois anos estudando o que designers vêm fazendo para melhorar as condições de vida nesses lugares. Como foi feito em Bang Bua, uma lição pareceu muito óbvia a necessidade de pedir que as pessoas que vivem na pobreza sugiram suas próprias soluções. Projetos de renovação urbana sempre funcionam melhor quando são feitos de baixo para cima.

 Fonte Trecho de matéria publicada em língua portuguesa no Jornal Folha de São Paulo, 31/10/2011.

 Ao conhecer esse projeto e analisando essa situação com base nas orientações de Deming, é possível afirmar que

[pic 5]b.  Por se tratar de um projeto que será e/ou está sendo implantado em várias localidades ao redor do mundo, a qualidade deve ser mesma, apenas modificando-se eventuais aspectos culturais para melhor atender a população local.

Justificativa: Esse é um projeto de aplicação internacional, no qual cada localidade deverá receber uma atenção especial para melhor atender a população local, porém diversos aspectos do projeto serão os mesmos e não devem ser modificados porque estão sendo aplicados em países diferentes. Deming comentou que o conceito de qualidade deve ser global, aplicável em qualquer país.

Assim, uma empresa que atuar em um país pode até modificar aspectos de um local para outro, mas a qualidade deve ser a mesma.

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