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ENSINO DE QUÍMICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: EXPERIMENTAÇÃO NA SALA DE AULA SOBRE LIGAÇÕES QUÍMICAS E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA

Por:   •  19/1/2019  •  Relatório de pesquisa  •  1.131 Palavras (5 Páginas)  •  314 Visualizações

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KAILERSON ANTENOR ANDRADE RÊGO

ENSINO DE QUÍMICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: EXPERIMENTAÇÃO NA SALA DE AULA SOBRE LIGAÇÕES QUÍMICAS E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA

ITACOATIARA-AM

2018


KAILERSON ANTENOR ANDRADE RÊGO

ENSINO DE QUÍMICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: EXPERIMENTAÇÃO NA SALA DE AULA SOBRE LIGAÇÕES QUÍMICAS E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA

Plano de intervenção pedagógica apresentado ao Curso Especial de Formação Pedagógica de Professores do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Amazonas, como requisito parcial para obtenção de nota da disciplina de Estágio Supervisionado II.

Orientadora: Profª. Simone de Souza Lima.

ITACOATIARA

2018

PLANO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO ENSINO DE QUIMICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA BEREZITH NASCIMENTO DA SILVA

Público alvo: Alunos da 1ª fase da modalidade EJA (Educação de Jovens e Adultos)

Duração: três dias.

JUSTIFICATIVA.

Observando que metodologias tradicionais de ensino (transmissão-recepção) centrados no professor trabalham os conteúdos escolares de forma fragmentada, em “gavetinhas”, de maneira semelhante, os conhecimentos chegam à mente dos alunos rotulados pelas disciplinas, o que torna o processo de ensino-aprendizagem desinteressante e o aluno se sente desmotivado para participar deste processo.

Observando ainda, que o ensino de química no nível médio é, ainda hoje, um desafio para muitos professores e alunos. Percebemos que há uma insatisfação muito grande por parte dos professores, que não conseguem atingir certos objetivos educacionais propostos e uma desmotivação entre os alunos, que consideram a química uma disciplina difícil e que exige muita memorização. Recentemente, esforços vêm sendo feitos na tentativa de encontrar estratégias para a melhoria do ensino de química.

O grande desinteresse dos alunos pelo estudo da química se deve, em geral, a falta de atividades experimentais que possam relacionar a teoria e a prática. Os profissionais de ensino, por sua vez, afirmam que este problema é devido à falta de laboratório ou de equipamentos que permitam a realização de aulas práticas (QUEIROZ, 2004).

Justifica-se que este plano de intervenção propõe uma alternativa de busca do conhecimento, tornando mais expressiva a aquisição do aprendizado e assim aproximar o aluno da química experimental, de maneira prazerosa e também educativa.

Justifica-se ainda, que para a realização de uma aula prática, diversos fatores precisam ser considerados como: as instalações da escola, o material e os reagentes requeridos e, principalmente, a escolha da experiência. Estas precisam ser perfeitamente visíveis, para que possam ser observadas pelos alunos; precisam não apresentar perigo de explosão, de incêndio ou de intoxicação, para a segurança dos jovens e adultos; precisam ser atrativas para despertar o interesse dos mais indiferentes; precisam ter explicação teórica simples, para que possam ser induzidas pelos próprios alunos.

Por fim, esse plano será mais um passo dado em prol do aluno da Escola Estadual Professora Berezith Nascimento da Silva, evitando principalmente que eles percam o estímulo pela disciplina de química na sala de aula. Dessa forma, acredita-se que haverá uma melhora substancial nas aulas e, consequentemente, melhore resultados nos estudos, de modo geral.

OBJETIVO GERAL.

  • Mostrar a importância do uso de experimento de química para a melhoria da aprendizagem de ensino na escola estadual Professora Berezith Nascimento da Silva do município de Itacoatiara.

OBJETIVO ESPECÍFICO.

  • Desenvolver atividades experimentais com os estudantes visando um melhor aproveitamento dos conteúdos teóricos abordados em sala;
  • Relacionar as atividades experimentais com o cotidiano dos alunos;
  • Promover a realização de experimentos com o uso de materiais alternativos de baixo custo e fácil obtenção;
  • Envolver os adolescentes da escola para realizar o experimento proposto.

METODOLOGIA.

O presente plano de intervenção será desenvolvido oportunizando educadores da escola, que responderam indagações sobre o uso de experimento como recurso no processo de ensino aprendizagem.

É com este desejo de ampliação, conhecimento, aprendizado e a forma de fazer reconhecer o uso de experimento sobre ligações químicas como essencial e importante para o desenvolvimento e o prazer da aprendizagem dos alunos.

O método de estudo será de pesquisas exploratórias, numa abordagem quantitativa e qualitativa.

Os procedimentos de estudo se pautarão com a observação no ensino por observação na escola e na sala de aula.

Este plano será realizado com um grupo de alunos da 1ª fase da modalidade de ensino EJA, através da aplicação de um questionário, experimento sobre o tema e aplicação de uma avaliação.

O experimento será realizado em sala de aula com os alunos, este será orientado pela professora da disciplina e pelo estagiário, seguindo sempre o roteiro experimental.

As pesquisas bibliográficas se darão através de sites, revistas, apostilas e trabalhos de cursos.

Roteiro do Experimento Ligações Químicas e Condutividade Elétrica

Estagiário: Kailerson Antenor Andrade Rêgo         Professora: Solange Castro Costa

Objetivo

Discutir as propriedades e características das ligações químicas, através da análise da condutividade de algumas substâncias.

Materiais e Reagentes

  • Condutivímetro simples
  • Sal de cozinha;
  • Chapa de cobre;
  • Papel Alumínio;
  • Açúcar
  • Água;
  • 2 Beckers

Procedimento

[pic 3][pic 4]

Figura 1. Condutivímetro simples utilizado para este experimento.

 Para cada uma das substâncias mencionadas acima (exceto o papel alumínio e a chapa de cobre), faça o seguinte: Coloque 01 (uma) colher da substância sólida em um béquer e em seguida coloque os dois eletrodos do condutivímetro (nesse experimento foi utilizado um condutivímetro simples construído com materiais de baixo custo como mostra a Figura 1), separadamente, em contato com a substância sólida. Observe a lâmpada (acesa indica a condução de eletricidade). Anote o resultado na tabela abaixo. Retire os eletrodos e despeje 100 mL de água no copo contendo o sólido. Se o sólido se dissolver, coloque novamente os eletrodos em contato com a água e observe a lâmpada. Anote o resultado na tabela abaixo. Enxugue os eletrodos com papel (para não contaminar as demais análises) e repita o procedimento para cada uma das outras substâncias.

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