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LINGUAGEM CIENTÍFICA: FORMATAÇÃO - CITAÇÕES E REFERÊNCIAS

Por:   •  14/9/2017  •  Resenha  •  1.187 Palavras (5 Páginas)  •  279 Visualizações

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RODÍZIO EM ESTAÇÕES

TEMAS DE TRABALHO: LINGUAGEM CIENTÍFICA – FORMATAÇÃO (ABNT) – CITAÇÕES E REFERÊNCIAS

Estação 1: Linguagem científica

Atividade 1

Organizar as fichas em cada nível de linguagem.

Atividade 2

O texto a seguir não está em concordância com a linguagem científica e suas principais funções. Identifique as inadequações e reescreva-o considerando a construção de um texto acadêmico.

Diversos estudos indicam que pensar a língua em termos do que é mais adequado significa perceber que não tem só um jeito de escrever ou de falar a mensagem. Para que a comunicação seja realmente boa, a gente deve pensar o que vamos dizer, pra quem a gente vai falar ou escrever, onde acontece a situação de comunicação e também como vai ser passada a mensagem, em que língua e em que lugar. Ou seja, precisamos urgentemente adequar a linguagem aos diferentes contextos onde a comunicação pode ocorrer.

Atividade 3

Assistir ao vídeo disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=4nzAoCsboRw e identificar os níveis de linguagem nas músicas:

  1. Saudosa maloca
  2. Inútil
  3. Mina do condomínio
  4. A doida
  5. Querência amada

RODÍZIO EM ESTAÇÕES

TEMAS DE TRABALHO: LINGUAGEM CIENTÍFICA – FORMATAÇÃO (ABNT) – CITAÇÕES E REFERÊNCIAS

Estação 2: Formatação

Atividade 1

Criar uma Capa, uma Folha de Rosto e um Sumário (com seções primárias, secundárias e terciárias) de um trabalho acadêmico dentro das normas de formatação.

Atividade 2

Jogo dos 7 erros: encontrar os erros de formatação no texto e corrigi-los.

Vivemos[a] em uma sociedade grafocêntrica, permeada pela cultura escrita. Contudo, não basta saber ler e escrever para fazer parte dessa sociedade. É preciso ir além, saber interagir em práticas de letramento nos diferentes campos de atuação; saber fazer uso da leitura e da escrita, levando em conta o contexto, a situação e a cultura de cada espaço social.

Participamos de diferentes campos da atividade humana, diversos lugares sociais nos quais assumimos papéis e identidades distintas; são espaços definidos socialmente, que possuem gêneros, ideologias e relações determinadas. O trabalho é um desses campos, em que precisamos saber interagir e dominar as práticas que conformam esse lugar. A partir das competências exigidas pelo mundo contemporâneo, algumas questões vêm sendo repensadas no campo do trabalho, nas mais distintas áreas.

Com base em pesquisas realizadas recentemente (HEINIG e RIBEIRO, 2011; RIBEIRO; VILELLA, 2010), temos percebido que a leitura e a escrita têm um papel importante na área das engenharias e que, cada vez mais, toma espaço nas discussões acadêmicas. Embora no senso comum se pense que a engenharia é basicamente numérica, a escrita é também necessária para a atuação profissional de um engenheiro. Durante o decorrer da pesquisa, contudo, percebemos que, para falar de leitura e escrita no espaço do trabalho, é preciso, também, falar da formação que esse profissional teve na universidade. São, portanto, eixos que se entrecruzam e se complementam.

        O[b][c] presente artigo, recorte de uma pesquisa maior, financiada pela Fapesc, tem por objetivo discutir as transformações que vêm ocorrendo no mundo do trabalho das engenharias, no que diz respeito, mais especificamente, às questões de leitura e de escrita, e à implicação dessas questões na formação acadêmica desses profissionais.

Apresentar essa discussão é relevante, pois, ao fazer o levantamento sobre o que se vem pesquisando acerca dessa relação, concluímos que não existem muitos estudos que caminhem nessa direção, principalmente quando o foco está nas questões de leitura e escrita na engenharia.

A pesquisa que estamos desenvolvendo é entendida como uma investigação qualitativa que está inserida na área da educação. [d]

A investigação qualitativa em educação assume muitas formas e é conduzida em múltiplos contextos. [...] Os dados recolhidos são designados por qualitativos, o que significa ricos em pormenores descritivos relativamente a pessoas, locais e conversas, [...] Privilegiam essencialmente, a compreensão dos comportamentos a partir da perspectiva dos sujeitos da investigação (BOGDAN E BIKLEN, 1994, p. 16).[e]

Portanto, teceremos nossas análises a partir do que foi enunciado pelos engenheiros entrevistados. A coleta de dados foi realizada através de entrevistas semiestruturadas. Foram, então, entrevistados dez engenheiros formados em diferentes áreas da engenharia e atuantes nessa profissão. Para a discussão a ser realizada no presente trabalho, selecionamos cinco sujeitos que trazem em seu discurso essas relações entre trabalho e academia, sobre as quais nos propusemos discutir.

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