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Medidas de Volume

Por:   •  19/11/2018  •  Relatório de pesquisa  •  933 Palavras (4 Páginas)  •  337 Visualizações

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Resumo do experimento

Neste experimento, foram determinados cinco volumes diferentes de água em três vidrarias diferentes presentes no laboratório: proveta, pipeta volumétrica e bureta. Os respectivos volumes foram determinados através das massas de água, verificadas em balança analítica. Estes volumes reais foram comparados ao volume “ideal” cujo foi tentado se aproximar, 10 mL. Com isso, foi verificada a existência de erros experimentais e a precisão de cada vidraria.

II. Introdução teórica

Todas as medidas físicas possuem um grau de incerteza. Quando se faz uma medida procura-se manter essa incerteza em níveis toleráveis, de modo que o resultado possua uma confiabilidade aceitável, sem a qual a informação obtida não terá valor. A aceitação ou não dos resultados de uma medida dependerá de um tratamento estatístico. (Química analítica quantitativa elementar, Baccan, 2001)

III. Objetivos do experimento

Os objetivos deste experimento são basicamente a comprovação dos erros de medidas nas experiências realizadas em laboratório e a comparação entre as precisões de cada vidraria, para que assim possa ter noção da “eficiência” de cada uma na medida de volumes. Além disso, tem como objetivo a familiarização com as vidrarias, equipamentos do laboratório e técnicas de pipetagem e pesagem.

IV. Parte experimental

Instrumentos utilizados:

Material

Erro

1 proveta de 100 mL

± 1mL

1 pipeta volumétrica de 25 mL

±0,05 mL

1 bureta de 50 mL

±0,05 mL

1 balança analítica de precisão

± 0,0001 g

5 tubos de ensaio para cada vidraria

água destilada

1 béquer de 50 mL

±0,5 mL

Outros dados:

Temperatura média do laboratório: 19°C

Densidade da água: 0,998405 g/mL

Determinação do erro na medida de volume com a proveta

Foram numerados e pesados cinco tubos de ensaio secos. Em seguida, 10 mL de água destilada foram medidos em uma proveta de 100 mL, e transferidos para cada tubo de ensaio. Os tubos foram novamente pesados, desta vez contendo a água.

Determinação do erro na medida de volumes com a pipeta volumétrica:

Cinco tubos de ensaio secos foram numerados e pesados. Depois, 10 mL de água destilada foram medidos em uma pipeta volumétrica, transferidos para os tubos de ensaio e pesados novamente.

Determinação do erro na medida de volumes com a bureta

Cinco tubos de ensaio secos foram numerados e pesados. A bureta foi preenchida com 10 mL de água destilada, transferidos para os respectivos tubos de ensaio. Os tubos com a água foram pesados.

V. Resultados e Discussão

Os dados obtidos em cada determinação de volumes com as vidrarias foram:

Proveta

Tubo de ensaio

Volume (mL)

Massa a tara (g)

Massa da água (g)

Massa da tara + água (g)

Volume aferido de água (mL)

1

10,00

13,1167

8,8246

21,9413

8,8386

2

10,00

13,0476

8,4762

21,5238

8,4897

3

10,00

13,0688

8,62

21,3288

8,2731

4

10,00

12,9633

8,4645

21,4278

8,4780

5

10,00

13,2067

8,9028

22,1095

8,9170

Massa Média da água: 8,5856 g

Volume Médio das medidas: 8,5992 mL

Erro relativo percentual em relação ao valor original (E):

E= (valor exato - valor medido) / valor exato * 100%

E= 14,008%

Desvio padrão relacionado ao volume (s1): 0,2807

Coeficiente de variação relacionado ao volume (CV):

CV= (s*100)/Xa

sendo Xa= média dos valores dos volumes

CV= 3,2642%

Pipeta volumétrica

Tubo de ensaio

Volume (mL)

Massa da tara (g)

Massa da água (g)

Massa da tara + água (g)

Volume aferido de água (mL)

1

10,00

15,431

9,9768

25,1199

9,9927

2

10,00

13,1283

9,935

23,0633

...

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