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Química Inorgânica

Por:   •  1/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.591 Palavras (11 Páginas)  •  296 Visualizações

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  • Ácidos e Bases
  • Arehenius (só em meio aquoso) Se uma subst. reage com a água e fornece íons para o meio: H+ (ácido) OH- (base)
  • Brosted-Lowry – Ácido (doa o próton H+) Base (recebe o próton H+) / Água é uma substancia anfiprótica atua como

base e ácido de Bronsted. Representação de um H em água = íon hidrônio poliatômico H30+.

  • Ácido conj. de uma base é a espécie formada quando um próton é ganho. (+ forte a base + fraco é o ácido conj.)
  • Base conj. de um ácido é a espécie gerada após a perda de um próton. (+ forte o ácido + fraca é a base conj.)
  • Ka + forte o ácido /// pka = -log Ka
  • Ácido e base forte: quase completamente ionizadas em água (+ doador de prótons). Fraco: pouco ionizadas em água.
  • Ácidos polipróticos é a substância que pode doar mais do que um próton. (H2S) Uma 2ª desprotonação um próton

deve se separar de um centro com uma carga + negativa do que na 1ª.

  • Força dos ácidos dependem de: quebra da ligação H---A e formação da ligação H---OH2
  • Metal< raio + acido  ligado ao O /// Grupo > raio + ácido  ligado ao H
  • ------> F em um período, quanto > EN de A mais forte é o ácido H---A: o átomo mais EN atrai fortemente o H tanto

que o H fica deficiente em elétrons e se rompe e o átomo mais EN fica com o par de elétrons. (HF

  • ----> I em um grupo quanto mais fraca a ligação H---A mais forte é o ácido: > raio não atrai muito o H sai + fácil
  • Metal com água: > menor o raio, ligação com o O + forte, ligação O—H + fraca, libera o H mais facilmente.
  • > NOX + ácido + forte + carga  forte atração de elétrons + fácil liberar o H
  • Regra de Pauling (prevê o pKa) = OpE(OH)q, pKa = 8-5p/ ácidos polipróticos: q>1 aumenta em 5 unidades a cada

desprotonação. p (número de O sem H) / E átomo central / q (número de O com H)

  • Lewis: Ácido (recebe par de elétrons) Base (doa par de elétrons)  Pode ser aplicada em sistemas que não há

transferência de H+. (BF3  + ácido de Lewis.

  • Pearson: Ácidos e bases duros e macios (identificados pela estabilidade termodinâmica dos complex. que o formam)
  • Ácido duro ligam-se na ordem: I
  • Ácido (recebe par de elétrons) Base (doa par de elétrons) -
  • Ácido duro: (< raio átomo pequeno < densidade eletrônica + duro) (> NOX + duro)
  • Ácido macio: (> raio átomo grande > densidade eletrônica + macio) (< NOX + macio)
  • Base dura: (< raio > EN) > NOX + duro  baixa polarizabilidade e elevada EN
  • Base Macia: (> raio + polarizável + fácil de distorcer)<  NOX  elevada polarizabilidade e baixa EN

Espécie

Duros

Fronteira

Macios

Ácidos

H+,Li+,Na+,K+

Be2+,Mg2+,Ca2+

Cr3+,Al3+,BF3

Fe2+,Co2+,Ni2+,

Cu2+,Zn2+,Pb2+,

SO2,BBr3

Cu+,Ag+,Au+,Ti+,

Hg+,Pd2+,Cd2+,

Pt2+,Hg2+BH3

Bases

F-,OH-,H2O,NH3

(CO3)2-,NO3-,O2-

(SO4)2-, (PO4)3-

NO2-,(SO3)2-,N3-

N2,SCN-,Br-

H-,R-,CN-,CO,I-,

SCN,R3P,R2S,

RSH

  • Estabilidade (K formação)- S>N>O  metais com + elétrons d  + macios, maior
  • O>N>S  metais com nenhum ou pouco elétrons d + duros, pequenos
  • Sistema Solvente – Todo solvente é capaz de sofrer um processo de auto ionização, gerando o cátion (ácido) e o

ânion (base). // Ácido (aumenta a concentração de cátion no solvente) Base ( aumenta a concentração de ânion)

  • HCl, H2SO4 e HNO3 em água: > tendência de doar o próton que o H30+. Em solução aquosa o íon H3O+ é o ácido

+ forte que pode existir (água: efeito nivelador) //// O ácido acético (é menos basico) que a água, sendo assim é

possível diferencial as forças do HCl, H2SO4 e HNO3 (ácido acético: efeito diferenciador)

  • Para avaliar a força de um ácido deve-se usar uma base mais fraca que a conjugada do ácido.
  • Lux-Flood: Ácido (recebe o ânion óxido O2-) Base (doa o ânio O2-)
  • Usanovich: Ácido ( espécie capaz de reagir com base doando cátions ou aceitando ânios ou elétron)
  • Base (espécie capaz de reagir com ácido, doando ânions ou combinando-se com cátions)

  • TOM
  • Lewis e TLV  Todos os elétrons do O estavam emparelhados, devia ser diamagnética, não explica a variação do

comprimento de ligação e a energia de ligação quando ganha ou perde elétrons, nem as espécies deficiente em

elétrons e não explica os espectros eletrônicos das moléculas.

  • TOM: Orbitais moleculares passam a existir, com novas energias e tem propriedades da molécula como um todo,

todos os elétrons de valência tem influencia na estabilidade da molécula. Orbitais atômicos se combinam para

formar orbitais moleculares por combinação linear.

  • No átomo: orbitais s, p, d e f. // Nas moléculas orbitais σ, π e δ.
  • OML – Aumenta a densidade eletrônica na região internuclear: > atração núcleo-elétron: menor energia no sistema
  • OMAL – Diminui a densidade eletrônica na região intermolecular (repulsão núcleo-núcleo): maior energia
  • OMNL – Superposições nulas  não se superpõe  simetria não apropriada  energias muito diferente

não pertencem ao mesmo nível de valência   Conservam-se as características de OA

  • Esp. Semelhantes > O. L. (núm. de pares de elétrons compartilhados)< comprimento da ligação > Energia
  • O comprimento de ligação diminui à medida que a carga positiva aumenta
  • O comprimento da ligação aumenta à medida que a carga negativa aumenta.
  • TOM – OL = ½ (e OML – e OMAL)
  • Orbitais moleculares são policêntricos (mais de um núcleo)
  • Ligação covalente -orbitais externos de mais de um átomo se superpõem, concentra a densidade eletrônica no

núcleo, quando isso ocorre a energia total do sistema diminui e a molécula é mais estável.

  • Interferência construtiva (superposição positiva) / Interferência destrutiva (superposição negativa)
  • OA  OM (energias compatíveis e ter simetria)
  • Orbital σ: cilindricamente simétrico em relação ao eixo internuclear, não muda de sinal quando gira 180° (frontal)
  • Orbital π: não tem simetria cilíndrica em relação ao eixo internuclear, muda de sinal quando gira 180° (lateral)
  • Núm. AO = Núm. de OM / OMAL possui um plano nodal perpendicular ao eixo internuclear, situado entre os núcleos.
  • OML – mesmo número de planos nodais / OMAL – aumenta um plano nodal
  • Formação da molécula leva a uma diminuição da energia do sistema, os elétrons ocupam orbitais mais estáveis
  • Moléculas diatômicas homonucleares: Li2, H2 / Para se superpor ter simetria e não ter muita diferença de energia
  • OL = (n° de e- em OML) – (n° de e- em OMAL)
  • Moléculas tipo C2, Li2 = σ σ*/ π1π2 σ π34*σ* (se misturam, diferença de energia entre 2s e 2p é pequena)
  • Exceções: F2 e O2 = σ σ*/ σπ1π2  π34*σ* (não se misturam, diferença de energia entre 2s e 2p é grande )
  • EIOV (2s) – EIOV (2p) = Δ EIOV (> 13 não se misturam) (< 13 se misturam)
  • Mesmo período > n° atômico (+ prótons)> Energia de ionização
  • Elementos mais eletronegativos são mais estáveis (ficam mais embaixo) > valor na tabela + embaixo
  • Energia de e- em orbitais é negativa, poq no infinito a E. pot. do elétron é = 0 / + estável < E.pot.
  • Ionizar é remover o elétron de maior energia para o infinito tornar a E. pot. desse elétron = 0
  • Os OA e os OM mais estáveis são os que estão mais abaixo (energia mais negativa) no diagrama de níveis de energia
  • A espécie com menor energia de ionização é a que tem o orbital mais em cima preenchido, + fácil retirar o eletron.
  • Diamagnéticas –fracamente repelidas por um campo magnético. Elétrons emparelhados.
  • Paramagnéticas – fortemente atraídas por campos magnéticos. Elétrons desemparelhados. + e desemp. + paramag.
  • > n° de planos nodais – estável é o orbital
  • Lumo primeiro desocupado /// Homo  último ocupado
  • Quando a OL< 1  deficiente em elétrons  B2H6

  • Ácidos e Bases
  • Arehenius (só em meio aquoso) Se uma subst. reage com a água e fornece íons para o meio: H+ (ácido) OH- (base)
  • Brosted-Lowry – Ácido (doa o próton H+) Base (recebe o próton H+) / Água é uma substancia anfiprótica atua como

base e ácido de Bronsted. Representação de um H em água = íon hidrônio poliatômico H30+.

  • Ácido conj. de uma base é a espécie formada quando um próton é ganho. (+ forte a base + fraco é o ácido conj.)
  • Base conj. de um ácido é a espécie gerada após a perda de um próton. (+ forte o ácido + fraca é a base conj.)
  • Ka + forte o ácido /// pka = -log Ka
  • Ácido e base forte: quase completamente ionizadas em água (+ doador de prótons). Fraco: pouco ionizadas em água.
  • Ácidos polipróticos é a substância que pode doar mais do que um próton. (H2S) Uma 2ª desprotonação um próton

deve se separar de um centro com uma carga + negativa do que na 1ª.

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