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Relatório de Química Ambiental: Salsa lisa (Petroselinum sativum)

Por:   •  25/8/2019  •  Trabalho acadêmico  •  6.961 Palavras (28 Páginas)  •  179 Visualizações

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Relatório de Química Ambiental:

Salsa lisa (Petroselinum sativum)

Nomes: Aline Duarte, Aline Luíza, Ana Clara Nogueira, Eliana Aparecida, Eloísa Muniz,  Érica  Vilaça,  Gabriel  Diniz,  Gisany  Amaral,  Helen  Gonçalves,  Isabella Jeunon, Paulo Roberto

Prof.: Renato Silva Leal Disciplina: Química Ambiental Turma: Química - 7° período

Divinópolis, 2019

Relatório

Divinópolis, 2019


Este relatório refere-se às atividades desenvolvidas na disciplina de Química Ambiental no 7° período do curso de Química- UEMG. Tais atividades são requisitos necessários para aprovação.

Sumário

1. Introdução..................................................................................................01

2. Objetivo ....................................................................................................... 03

3. Metodologia ................................................................................................04

4. Resultados e discussão.............................................................................05

5. Conclusão ................................................................................................... 11

6. Referência ................................................................................................... 12

1.   INTRODUÇÃO:

A salsa (Petroselinum crispum) é uma espécie de hortaliça conhecida em diversos países do mundo, não pelo volume ou valor de comercialização como a cebolinha (Allium  schoenoprasum),  mas  pela  sua  aplicação  como  condimento, utilizado  na  culinária  em  suas  diversas  formas  (HEREDIA  et  al.,  2003).  No entanto,  os  benefícios  da  salsa  vão  além  da  sua  aplicação  na  culinária  e  na composição  de  outros  produtos  alimentícios.  Esta  planta  pode  representar  um aliado para a saúde, já que ela apresenta ação diurética (CAMPOS et al., 2009), estimula  a  menstruação  e  auxilia  na  prevenção  de  doenças  cardiovasculares (FILHO,  2014).   Além  disso,   apresenta   propriedades   medicinais   com   ação anticoagulante,    antiplaquetário,    antidiabética,    analgésica,    antibacteriana, antioxidante, entre outras, a qual levam ao seu uso na medicina alternativa como alimento funcional (LEANDRO, 2015).

Segundo Hoepers (2017) a salsa tem sua origem no Mediterrâneo, região de clima  quente  e  seco  e  solo  granítico.  Devido  a  sua  origem,  é  comum que uma  produção  de  salsa  desenvolvida  se  encontre  em  condições  adequadas para  o  seu  crescimento.  De  acordo  com  Heredia  et  al  (2003),  para  que  a salsa  seja  produzida  com  excelência,  ela  deve  ser  inserida  em  solos  areno- argilosos e que possuam alto teor de matéria orgânica, além de estar em um pH entre  5,8  e  6,8.  Além  disso,  a  origem  dessa  planta  influencia  também  na quantidade de água que  se  deve  utilizar  durante  o  cultivo,  já  que  ela  é  uma planta de clima tropical  e  deve  ser  sempre  mantida  em presença  de  umidade (Heredia  et  al 2003).

Devido  às  condições  do  solo,  é  necessário  se  atentar  a  região  da plantação.  É comum que  se  tenha  uma  menor  produtividade  dessa  planta  em regiões de calor excessivo ou em épocas de temperaturas muito elevadas (acima de  30C).   Além  disso,   a   salsa   apresenta   um  período   de  hibernação   em temperaturas muito baixas, dificultando a germinação de novas sementes. Assim sendo, recomenda-  se  que  o  cultivo  da  salsa  deve  ser  feito  entre  setembro  e março, já que esse período específico apresenta as características ideais para o desenvolvimento  da  Petroselinum  crispum  (Sebrae,  2010).  Devido  a  essas adversidades,  muitos  pesquisadores  da  área  de  agronomia  e  engenharia  de alimentos vêm

pesquisando  formas  de  cultivo  alternativas,  visando  maior  produtividade dessa hortaliça.

Visto  que  o  desenvolvimento  de  uma  planta  dá-se  pelo  crescimento  da

mesma  e  que  seus nutrientes  são absorvidos  pela  raiz,  é  possível  analisar as condições  nas  quais  a  salsa  está  inserida  através  da  análise  da  rizosfera (Veselova, 2010). Dessa forma, ao se medir o comprimento da rizosfera e aplicar os  tratamentos  estatísticos  necessários,  confirma-se  se  o  ambiente  em  que  a salsa deve ser mantida ou não.

Considerando     tais     pontos,     o     presente     estudo     apresenta     o acompanhamento  de  um cultivo de  salsa em todas  as  suas  etapas, buscando observar o desenvolvimento da hortaliça e examinar se tratamento realizado foi o suficiente para o crescimento de tal cultivo.

2.  OBJETIVO:

O  objetivo  do  trabalho  é  acompanhar  o  desenvolvimento  da  salsa  com base  na  limitação  das  variáveis  presentes  em  um  cultivo  de  hortaliças,  onde ministrou-se  nos  três  campos  de  análise  em  ambientes  iguais,  diferentes volumes de água em sua irrigação fazendo com que esta fosse a única variável utilizada.

3.  METODOLOGIA:

Plantou-se  as  sementes  da  salsa  dia  07  de junho,  em uma  bandeja  de semeadura, que foram subdivididas em R1, R2, R3 ao qual cada um apresentava uma subdivisão que continha 16 reservatórios para o plantio.

Encheu-se cada suporte com adubo adequado e em seguida colocou-se as sementes. Em cada subdivisão colocou-se 5 sementes, que logo após foram irrigadas com a quantidade de água proposta.

Esta planta necessita de irrigação diária e, sendo assim, irrigou-se R1 com

2mL de  água,  R2  3mL,  R3  4mL,  sempre  no  mesmo  horário,  de  17h:30min  às

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