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TRANSFERÊNCIA DE LIQUIDO E SOLUÇÕES LIQUIDAS

Por:   •  26/8/2019  •  Relatório de pesquisa  •  2.071 Palavras (9 Páginas)  •  433 Visualizações

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Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro

Campus Nova Iguaçu

Técnico em Química

Disciplina: Química Geral e Inorgânica Experimental

TRANSFERÊNCIA DE LÍQUIDOS E SOLUÇÕES LÍQUIDAS

LEILA REGINA COSTA DE SOUSA

PHELIPE DA HORA KUCZMENDA MARTINHO

RAFAEL DIAS DE OLIVEIRA

PROFESSOR

MARCO AURELIO

NOVA IGUAÇU

2019

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO                                                                03

OBJETIVO                                                                                        05

MATERIAIS E REAGENTES                                                                06

METODOLOGIA                                                                                07

RESULTADOS E DISCUSSÃO                                                                08

CONCLUSÃO                                                                                09

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA                                                                10

LLOYD E. MALM ‘Manual de Laboratório para QUÌMICA’ (1980) 

 PDF “Medidas de volume e transferência de reagentes”

LLOYD E. MALM ‘Manual de Laboratório para QUÌMICA’ (1980) 

 PDF “Medidas de volume e transferência de reagentes”

LLOYD E. MALM ‘Manual de Laboratório para QUÌMICA’ (1980) 

 PDF “Medidas de volume e transferência de reagentes”

LLOYD E. MALM ‘Manual de Laboratório para QUÌMICA’ (1980) 

 PDF “Medidas de volume e transferência de reagentes”

LLOYD E. MALM ‘Manual de Laboratório para QUÌMICA’ (1980) 

 PDF “Medidas de volume e transferência de reagentes”

LLOYD E. MALM ‘Manual de Laboratório para QUÌMICA’ (1980) 

 PDF “Medidas de volume e transferência de reagentes”

LLOYD E. MALM ‘Manual de Laboratório para QUÌMICA’ (1980) 

 PDF “Medidas de volume e transferência de reagentes”

LLOYD E. MALM ‘Manual de Laboratório para QUÌMICA’ (1980) 

 PDF “Medidas de volume e transferência de reagentes”

LLOYD E. MALM ‘Manual de Laboratório para QUÌMICA’ (1980) 

 PDF “Medidas de volume e transferência de reagentes”

  1. INTRODUÇÃO

        A análise de medidas e volumes e a transferência de reagentes tem papel fundamental no desenvolvimento e pesquisa científica envolvendo elementos líquidos. Para tal, é necessário materiais, métodos, EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) e comportamentos específicos.

Becker ou béquer é um recipiente utilizado nos laboratórios de química. Há dois tipos de Becker, o Copo de Griffin ou Becker Forma Baixa e Copo de Berzelius ou Becker Forma Alta.

De modo muito grosseiro efetua-se medidas com o copo de Becker, pois a sua medida é muito imprecisa (normalmente com precisão variante em 5% do marcado). Os béckers são frascos T.C. (to contain). Suas principais características: apresentar uma escala para medição aproximada; possuir base plana para uso autônomo; conter bico para transferência; ser provido de boca larga.

Seu uso é recomendado para experimentos em que esteja presente pelo menos um sólido. Feito de vidro pyrex refratário ou de polímeros como o polietileno ou o polipropileno, o bécker pode ser utilizado em uma ampla faixa de temperatura. Suas capacidades volumétricas mais comuns são 80, 125, 250 e 400mL, mas indo até 4 L ou mais entre os feitos de vidro e 20 L entre os de polímeros.

Erlenmeyer é um frasco em balão, usado como recipiente no laboratório. Feito de material de vidro, plástico, policarbonato transparente ou polipropileno transparente, é ideal para armazenar e misturar produtos e soluções, cultivo de organismos e tecidos e predominantemente usado em titulações. Sua parede em forma de cone invertido evita que o líquido em seu interior espirre para fora. Apresentam variações de tamanhos de bocas, tampas de vidro esmerilhado e plástico e inclusive estrias em suas paredes para melhor homogeneização de soluções.

Proveta é um instrumento cilíndrico de medida para líquidos. Possui uma escala de volumes pouco rigorosa. Pode ser fabricada em vidro ou plástico, com volumes que normalmente variam entre 5 e 2000 mililitros. Para a medida de volumes mais precisos e exatos, é preferível o uso das pipetas.

Pipeta é um instrumento de medição e transferência rigorosa de volumes líquidos. Há dois tipos clássicos de pipetas: pipetas graduadas, possuem uma escala para medir volumes variáveis e pipetas volumétricas, possuem apenas um traço final, para indicar o volume fixo e final indicado por ela, sendo estas mais rigorosas que as graduadas.

Para utilizar uma destas pipetas é também necessário uma pró-pipeta ou pompete, um pipet-aid, uma pera de sucção ou um macro-filler. Estes podem ser colocados na ponta superior da pipeta, produzindo um abaixamento da pressão de seu interior e provocando a aspiração do líquido de tal forma a preencher a pipeta no volume desejado.

Buretas, assim como as pipetas graduadas, são utilizadas para transferir volumes variáveis de líquidos até sua capacidade máxima, no entanto, as buretas permitem leituras de volumes com precisão substancialmente maior do que com uma pipeta. A vazão de uma bureta é controlada por uma torneira, que pode ser confeccionada em vidro ou, mais atualmente, em teflon. As torneiras de teflon dispensam lubrificação, vantagem essa não observada para as torneiras de vidros que podem travar quando não lubrificadas. As buretas são confeccionadas para trabalhar na posição vertical, em suportes apropriados e são muito empregadas em titulações volumétricas. As buretas mais empregadas são as de volumes de 10, 25 e 50mL, havendo também buretas com capacidade menor para trabalhos em escala semimicro.

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