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A AGRICULTURA FAMILIAR

Por:   •  23/2/2016  •  Projeto de pesquisa  •  1.065 Palavras (5 Páginas)  •  450 Visualizações

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AUDITORIA AMBIENTAL

Equipe de elaboração:

Adrieli Feitosa

Jamile Araújo

Tainá Couto

Rodrigo Jacó

Brasil, 24 de fevereiro de 15.

SUMÁRIO

OBJETIVO.......................................................................................................3

JUSTIFICATIVA..............................................................................................3

LOCALIZAÇÃO.........................................................................................4

ZONEAMENTO.........................................................................................5

EXECUÇÃO...............................................................................................6

REFERENCIA............................................................................................7

OBJETIVO

Auditoria ambiental: um instrumento para determinar a natureza e a extensão de todas as áreas de impacto ambiental de uma atividade pretendida. A auditoria identifica e justifica as medidas apropriadas para reduzir as áreas de impacto, estima o custo dessas medidas e recomenda um calendário para a sua implementação. Para determinados projetos a o Relatório de Avaliação Ambiental consistirá apenas da auditoria ambiental; em outros casos, a auditoria será um dos componentes do Relatório. (World Bank, 1999).

Pra tanto o nosso projeto visa à criação de um sistema de subsistência para as famílias que moram na fazenda, tomando como base a formulação de um projeto de agricultura familiar. A análise feita pelo órgão SEMAM, obedecerá ao prazo máximo 180 (cento e oitenta) dias, dos documentos, projetos e estudos apresentados e a realização de vistorias técnicas, quando necessárias, segundo disposto no inciso III, art oito do DECRETO Nº 619, DE 03 JUNHO DE 2011.

JUSTIFICATIVA

Conseguir que as famílias que moram na fazenda, ou em seus arredores, possam utilizar os recursos naturais, disponíveis pela flora e fauna, sem que ocorra o abalo ou qualquer desequilíbrio ecológico na região. Ou seja, propiciar uma interação sustentável entre o meio e os viventes deste.

Estes projetos também beneficiam o município no que tange a dinamização da economia local, melhor qualidade de vida do cidadão, além da ampliação da consciência ecológica com ganhos para a fauna e flora local, valorizando consequentemente os produtos regionais.

LOCALIZAÇÃO

A Reserva da Céu Preto com seus 533,05 hectares de terra é caracterizado com uma área secundária de Mata Atlântica, a fauna e flora local são de uma exuberância, pois ali conseguem o refugio necessários para a sobrevivência, sendo a flora representada por árvores pioneiras de médio e grande porte e a fauna representados por animais ameaçados de extinção. Há também a existência de um rio, habitat de diversos animais de agua doce.

ZONEAMENTO

A reserva foi inserida na Área de Proteção Ambiental (APA) Litoral Norte do Estado da Bahia, a partir do Decreto Estadual nº 1.046, de 17 de Março de 1992, e definida como Zona de Preservação Rigorosa, pelo Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE), um dos instrumentos da Política Nacional e Estadual de Meio Ambiente (Lei Federal nº 6.938, de 31 de agosto de 1981 e Lei Estadual nº 10.431, de 20 de dezembro de 2006), que tem como finalidade o Ordenamento Territorial. O intuito do ZEE é induzir o desenvolvimento econômico de forma planejada, compatível e sustentável com as potencialidades do patrimônio ambiental e sociocultural de determinado espaço geográfico.

A área da Reserva Ecológica do Céu Preto pertenceu ao empresário paulista Klaus Peters, fundador e ex-presidente da Fundação Garcia D’ Ávila (FGD), instituição a quem doou as terras e que atualmente é responsável pela manutenção, execução de ações de monitoria e educação ambiental, incentivo ao ecoturismo especializado e à pesquisa científica no seu interior e arredores.

Desde 2010, Céu Preto a recebe por meio do Projeto Floresta Sustentável, realizado pela FGD, investimento da Petrobras para preservação da fauna e flora locais, para a restauração de áreas degradadas e, especialmente, para promover e fomentar atividades de geração de renda compatíveis com a conservação ambiental e emancipação econômica das famílias que convivem no local nas comunidades Tapera/Sapiranga, Barreiro, Pau Grande e Campinas. As ações que visam o fortalecimento da educação e consciência ambiental realizadas com os visitantes e com as famílias residentes na reserva também têm o apoio da Secretaria Municipal de Educação de Mata de São João.

A Céu Preto é a única comunidade organizada dentro da reserva, as outras estão distribuídas em seu entorno. Esta comunidade é formada por 45 famílias nativas, que somam 180 pessoas, cerca de quatro membros por casa. A população Céu Preto usufrui da natureza local consumindo a água e o alimento encontrados em suas terras. Especialmente as espécies vegetais, sejam elas nativas ou introduzidas também possibilitam a seus habitantes realizar atividades geradoras de renda, como o artesanato, a venda de mudas e de gêneros alimentícios. Esses trabalhadores estão organizados em cooperativas, assessoradas pelo Projeto Floresta Sustentável, cujo princípio tem base no uso racional e sustentável dos recursos naturais com a adoção do Sistema Agroflorestal.

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