A APLICAÇÃO DA MATEMÁTICA FINANCEIRA

A APLICAÇÃO DA MATEMÁTICA FINANCEIRA

Brasília,27 de Março de 2015

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        

2.        A HISTÓRIA DA MOEDA        

2.1. Evolução da Moeda        

3.        PRODUTOS FINANCEIROS        

3.1. Consórcios        

3.2.        Crédito rural        

3.3.        CDB (Certificado de Depósito Bancário)        

3.4.        Ações        

3.5.        Certificado de recebíveis imobiliários (CRI)        

3.6.        Debênture        

3.7.        Tesouro Nacional        

3.8.        Letras de Crédito Imobiliário        

3.9.        Poupança        

3.10.        Fundo Imobiliário        

3.11.        Tributação        

4.        INFLAÇÃO        

4.1. Índices de Inflação        

4.2.        Rentabilidade Real        

4.3.        Correção Monetária de empréstimos        

CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        

1. INTRODUÇÃO

Este trabalho visa demonstrar de forma clara e objetiva a origem e evolução da moedaaté o surgimento dos bancos, bem como esclarecer os cômputos relacionados á alguns produtos financeiros, e  ainda discorrerá sobre os índices de Inflação, abrangendo a correção monetária refletida nos empréstimos e aplicações financeiras.

1. A HISTÓRIA DA MOEDA

2.1. Evolução da Moeda

O Primeiro mecanismo utilizado como “manifestação comercial”foi o sistema de trocas que evoluiu da seguinte forma:

• Escambo: Era uma troca direta de Mercadorias, porém apresentava dois problemas: necessidades coincidentes inversas e a relação de troca: o que valia mais.
• Mercadoria-Moeda: Mercadorias relativamente raras ou necessárias a todos. Ex: peixe seco(Europa);tabaco e peles(Canadá e EUA);açúcar, sal, gado, etc(Índia); arroz(Japão).O maior problema desse sistema é que não apresentavam valores constantes (idade/raça do gado, qualidade/procedência do tabaco, açúcar, além de serem perecíveis e indivisíveis.
• Metalismo: Metais raros. A principal vantagem é que são duráveis, fracionáveis e homogêneos(ouro/prata).O maiores problemas são sua grande variedades de formas: em pó, adornos, lingotes, pepitas, etc ,além de exigir peritos nas trocas. Assim esse sistema evolui para a moeda.
• Moeda-Papel: Surgiu como intuito de assegurar as moedas de seus clientes. Eram certificados de depósitos de moedas metálicas emitidos pelas casas de custodias ou ourivesarias(certificados nominais).Evoluiu para o certificado (ou títulos) ao portador com lastro em ouro/prata.
• Papel Moeda ou Moeda Fiduciária:Com a certeza de que os certificados emitidos poderia ser maior do que os lastros, criou-se os certificados sem lastro metálico. Isso possibilitou o desenvolvimento do sistema de crédito, porém aumentou o risco de quebras e crises no sistema financeiro, exigindo o surgimento dos Banco Centrais, que passaram a normatizar o setor e serem o únicos emitirem papel moeda. No Brasil surgiram as primeiras cédulas em 1810. Os bancos foram criados na Inglaterra, tendo como origem “banco”, peça de madeira que os comerciantes de valores italianos e londrinos usavam para operar seus negócios no mercado público.
• Moeda Escritural(Moeda Bancária ou Invisível): são os depósitos bancários movimentados por cheque, ordem de pagamento ou cartões de débito. A moeda bancária é denominada invisível pelo fato de não existir fisicamente e sim escritural, porcorresponder a débitos e créditos nas contas.

1. PRODUTOS FINANCEIROS

3.1. Consórcios

Define-se numa captação de recursos de um determinado grupo fechado de pessoas, sejam elas jurídicas ou físicas, qual sua principal finalidade é aquisição de bens ou serviços específicos, utilizando o o meio autofinanciamento. Essa adesão de um consorciado a um grupo se dá mediante a assinatura de um contrato de participação em grupo, resume-se na coleta, repasse de recursos e pagamento e contemplações.

Sua regulação e fiscalizaçãoSupervisionada, Coordenada e fiscalizada pelo Banco Central do Brasil, desta forma é necessário obter concessão do Banco Central para o funcionamento da mesma, e as administrações se obrigam a fornecer informações contábeis e não contábeis sobre as operações de seus administradores, por unidade de Federação e remetidos trimestralmente.

1. Crédito rural

É um financiamento destinado ao produtor rural e cooperativas ou associações de produtores rurais. Seu objetivo é estimular os investimentos e ajudar no custeio da produção e comercialização e produtos agropecuários, para se ter direito a esse benefício é necessário portanto que seja idôneo, apresentar projeto, orçamento que faça jus ao pedido do crédito, seja eles: empresa agropecuárias de pesquisa ou produção de mudas, sementes e de sêmem, ou ainda com finalidade comercial, como pesca, aquicultura, medição de lavouras e atividades florestais.

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