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A Admminstração Agronegócio

Por:   •  25/4/2023  •  Trabalho acadêmico  •  1.153 Palavras (5 Páginas)  •  32 Visualizações

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ECOFISIOLOGIA DO

MILHO

ECOPHYSIOLOGY OF

CORN

Luis Felipe Sella¹

Mattheo Carvalho²

LUIS FELIPE SELLA

MATTHEO CARVALHO

MILHO

[pic 1]

Orientador:  Profº Willian Marques Duarte

Nova Mutum-MT

2022

Resumo

O presente trabalho foi desenvolvido para estudo da cultura do milho e seu desenvolvimento e déficit hídrico. O milho, desde a sua implantação em solos brasileiros, tem respondido as tecnologias usadas para o seu desenvolvimento e produção cada vez maior, com as pragas e doenças da cultura, destinou-se mais atenção à manutenção do mercado tanto em nível nacional como internacional. Deis de então vieram cultivares mais resistentes a pragas, e tolerantes a seca, trazendo maiores produtividades promovendo grandes safras.

Palavras Chave:  Zea Mays L, Fenologia, Clima, Cultura

Abstract 

The present work was developed to study the corn crop and its development and water deficit. Corn, since its implantation in Brazilian soils, has responded to the technologies used for its development and ever-increasing production, with the pests and diseases of the crop, more attention has been devoted to maintaining the market both nationally and internationally. Since then came cultivars more resistant to pests, and drought tolerant, bringing higher yields promoting large harvests.

Keywords: Zea Mays L, Phenology, climate, culture

  1. INTRODUÇÃO 

  No Brasil, o cultivo do milho vem desde antes da chegada dos Europeus. Os índios, principalmente os guaranis, tinham o cereal como o principal ingrediente de sua dieta. Com a chegada dos portugueses, o consumo aumentou e novos produtos à base de milho foram incorporados aos hábitos alimentares dos brasileiros (sindicato da indústria de milho).

   O milho é uma planta da família (Gramineae e da espécie Zea mays), que leva de 160 dias ate 180 dias para completar seu ciclo dependendo bem do hibrido a ser utilizado (Embrapa).

  Uma das dificuldades na produção do milho consiste nas fases de florescimento e maturação onde tem que haver mais necessidade de água para planta para o enchimento de grão (Fastagro).

  1. METODOLOGIA 

O presente estudo foi desenvolvido através de uma revisão bibliográfica explorando com abordagem fenológica do milho, sobre o milho (Zea Mays.L.), sendo pesquisados no Google Acadêmico, Embrapa, scielo e outros, onde os estudos da pesquisa se basearam nos anos de 2006, Estabeleceu-se as palavras chaves para a pesquisa," Zea Mays L"; "Produtividade de Grão" e “Reprodução fenológica”;  Foi realizado um levantamento de três artigos onde 1 não tinha o propósito do trabalho e estava em outra região do nosso pais se encontrando no amazonas e o outro falava sobre diferentes híbridos com mais produtividade fugindo do tema abordado do trabalho e assim escolhemos o artigo para o estudo onde falava detalhadamente sobre o tema que e a fenologia do milho juntamente com nossos conhecimentos na parte de híbridos que já trabalhamos.

  1. RESULTADO E DISCUSSÃO 

  1. Zea Mays L. e Fenologia

A fenologia pode ser definida como o estudo dos eventos periódicos da vida da planta em função da sua reação às condições do ambiente. O ciclo fenológico do Milho da espécie Zea Mays L. apresenta uma sucessão de fases vegetativas e reprodutivas que ocorrem em aproximadamente de 140 a 160 dias

Nos primeiras semanas e meses formam os ramos vegetativos, com a parte das raízes da planta onde se encontra com uma raiz fasciculada. A profundidade do sistema radicular definitivo independe da profundidade de plantio, uma vez que a emergência da planta vai depender do potencial máximo de alongamento de mesocótilo (Paulo César Magalhães e Frederico O. M. Durães); Após sua emergência ela vai se desenvolver a parte vegetativa onde são designados numericamente como V1, V2, V3 até V(n); em que (n) representa a última folha emitida antes do pendoamento (Vt). O primeiro e o último estádios V são representados, respectivamente, por (VE, emergência) e (Vt, pendoamento) (P.C Magalhães e O. M. Durães 2006); chegando em seguida a fase reprodutiva ate R6 que seria a maturação fenológica da cultura

Conforme a tabela 1, segundo (Paulo César Magalhães e Frederico O. M. Durães) Estádios vegetativos e reprodutivos da planta de milho.

[pic 2][pic 3]

tabela 1. Estádios vegetativos e reprodutivos da planta de milho.

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  1. Balanço Hídrico Climático

    Segundo (P.C Magalhães e F O. M. Durães 2006) O milho é cultivado em regiões cuja precipitação varia de 300 a 5.000 mm anuais, sendo que a quantidade de água consumida por uma lavoura de milho durante o seu ciclo está em torno de 600 mm.

      O efeito da falta de água, associado à produção de grãos, é particularmente importante em três estádios de desenvolvimento da planta, iniciação floral e desenvolvimento da inflorescência, quando o número potencial de grãos é determinado; período de fertilização, quando o potencial de produção é fixado; nessa fase, a presença da água também é importante para evitar a desidratação do grão de pólen e garantir o desenvolvimento e a penetração do tubo polínico;  enchimento de grãos, quando ocorre o aumento na deposição de matéria seca, o qual está intimamente relacionado à fotossíntese, desde que o estresse vai resultar na menor produção de carboidratos, o que implicaria menor volume de matéria seca nos grãos.

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