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A Analise de Investimentos.

Por:   •  30/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  4.285 Palavras (18 Páginas)  •  176 Visualizações

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São Paulo, 31 de março de 2015

Sumário

Introdução

Neste trabalho iremos conhecer os tipos de investimentos e visualizar oportunidades de negócio, assim como conhecer os elementos para efetuar o cálculo de viabilidade econômica.

Visualizaremos a perspectiva para a implantação e abertura de uma empresa voltada para comercialização de água mineral, empresa, esta, fictícia porém os cálculos foram realizados com dados reais.

Ao final, teremos subsídios que nos orientarão se o projeto poderá ou não ser aceito.

Capítulo 1

Etapa 1

Passo 1

Tipos de investimentos:

Investimentos financeiros são alternativas para aqueles que desejam guardar algum dinheiro ou realizar poupança para uso futuro, em caso de necessidades ou aposentadoria, dentre outros.

Em termos econômicos, é capital que se aplica com o intuito de obter rendimentos a prazo. Simplificando, um investimento é qualquer ato ou ação que implique renunciar a recursos no presente na expectativa de ampliar seus recursos futuro. Um investimento contempla três variáveis: o rendimento esperado, o risco aceitado e o horizonte temporal.

A rentabilidade é sempre diretamente relacionada ao risco. Ao investidor cabe definir o nível de risco que se está disposto a correr, em função de obter uma maior ou menor lucratividade. Os rendimentos deste investimento podem ser estabelecidos em: renda fixa pré-fixada (quando a taxa de remuneração é definida no momento da aplicação), renda fixa pós-fixada (quando apenas a forma do cálculo de sua taxa de remuneração é definida no momento da aplicação) ou renda variável (quando não se conhece a sua taxa de rentabilidade e nem o seu prazo de resgate).

São também classificados basicamente em três categorias:

- investimentos públicos: recursos disponibilizados pelos governos ou entidades públicas a fim de gerar bem estar social, não tem como finalidade gerar retorno monetário;

- investimentos provados: recursos disponibilizados por pessoas jurídicas ou físicas de direitos privados com a finalidade de gerar retorno monetário aos investidores, e

- investimentos mistos: recursos que mesclam os dois investimentos anteriores. Nesses investimentos existem por objetivo o bem estar social e o retorno monetário.

Vemos, então, alguns investimentos no Brasil:

Poupança

- O que é: é o investimento mais tradicional. É a aplicação de uma parcela da renda pessoal que não é gasta no período em que é recebida, e, por consequência, é guardada para ser usada num momento futuro.

- Quem pode investir: qualquer pessoa.

- Valor mínimo: de acordo com estabelecido pela instituição bancária.

- Tempo médio para resgate do dinheiro: não há, o investidor pode efetuar o resgate a qualquer momento.

- Rentabilidade média: De acordo com a nova regra da caderneta, a poupança rende 70% da taxa Selic mais a Taxa Referencial (TR, taxa próxima a zero) quando a Selic é menor ou igual a 8,5% ao ano, mas quando a taxa passa dos 8,5%, ela paga sempre 0,5% ao mês mais a TR.

- Como investir: basta abrir uma conta poupança em uma instituição bancária.

Ações

- O que é: é a menor parte do capital de uma empresa, é um pequeno pedaço dela. Um investimento onde quem a adquire se torna sócio de uma parcela da empresa, ou seja são ativos de uma empresa com capital aberto ou S.A. (Sociedade Anônima). O proprietário de ações emitidas é chamado de acionista e tem status de sócio, tendo direitos e deveres no limite das ações adquiridas.

- Quem pode investir: qualquer pessoa.

- Valor mínimo: não existe um valor mínimo para investir em ações, porém, diferentemente dos outros tipos de investimentos, este é realizado por intermédio de corretoras, que podem ou não, cobrar taxas para guarda-las (taxa de custódia) e para movimentação (taxa de corretagem). Cabe ao portador fazer cálculos para saber se a taxa cobrada irá compensar no investimento.

- Tempo médio para resgate do dinheiro: como é um investimento de longo prazo, não é viável a aplicação com dinheiro que pode ser necessário a curto prazo.

- Rentabilidade média: por ser um investimento de renda variável, não é possível saber o rendimento depois de certo período tempo, porém pode-se usar a Ibovespa, principal índice do mercado de ações, como referência de desempenho.

- Como investir: há necessidade de ser cliente de uma corretora pois elas possuem especialistas para auxiliar na escolha de alternativas e investimentos e para abrirem, ao investidor, uma conta de investidor. As ações são negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA)

Certificado de Recebíveis Imobiliários – CRI

- O que é: são títulos de crédito nominativos, escriturais e transferíveis, baseados em créditos imobiliários. Estão previstos na Lei nº 9514/97, que condiciona o Sistema Financeiro Imobiliário e são cadastrados na CVM – Comissão de Valores Mobiliários.

- Quem pode investir: qualquer pessoa.

- Valor mínimo: depende da escolha do CRI. Existem possibilidades a partir de R$ 1.000.

- Tempo médio para resgate do dinheiro: títulos a longo prazo, com resgate na data de vencimento do título por meio de parcelas pagas periodicamente ao longo do tempo. Antes do vencimento, o resgate pode ser negociável junto a Bolsa de Valores. Há isenção de imposto de renda sobre os rendimentos; isenção de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras); remuneração periódica (mensal/semestral/anual); boa opção de diversificação;

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