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A Apresentação de Metas

Por:   •  12/7/2015  •  Seminário  •  1.248 Palavras (5 Páginas)  •  184 Visualizações

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GESTÃO DE NEGÓCIOS

Módulo 01

Modelos de Gestão da Teoria da Administração

Ilustríssimo Professor Paulo Moreno

Fabiano Valle

RG:

Gustavo Moraes

RG: 41.556.761-0


Mauro Braga

RG: 18.221.025-X

Victor Franco

RG: 34.824.539-7

Bauru/SP – Abril 2015

CONCLUSÃO

  • CASO 01

Roberto é um excelente profissional, muito responsável e admirado por seus conhecimentos técnicos. Depois de diplomar-se em Administração, Roberto não parou de estudar e de tentar aplicar seus conhecimentos. Ele sabe melhor do que ninguém equacionar os problemas e definir boas soluções. No entanto, não é muito bom para explicar ou treinar pessoas, não sabe argumentar, tampouco tem paciência com os subordinados. Apesar de seu excelente preparo técnico, Roberto não consegue progredir na empresa. Quer ser promovido a gerente de equipe, mas fica na fila de espera. O que está acontecendo com Roberto?

RESPOSTA:

Roberto é uma pessoa técnica e especialista em Administração, no entanto, tem muitas dificuldades em lidar com pessoas, com isso, dificulta seus objetivos em gerenciar uma equipe dentro da empresa.  

  • CASO 02

A Silva Computadores é uma empresa de pequeno porte recém-criada que resolveu iniciar suas atividades da forma mais racional e eficiente possível. O negócio da empresa é a montagem e a manutenção de microcomputadores. Além do proprietário, ela possui 02 técnicos especializados com experiência na área, 01 secretária. Todos foram contratados a partir de um rígido critério de seleção, que envolveu desde a análise de currículo, entrevista pessoal e até mesmo provas escritas para análise de competências. Além disso, contratou 5 estagiários para auxiliar na montagem e manutenção de micros. Tendo em vista tais características, discuta os pontos fortes e fracos da empresa.

RESPOSTA:

PONTO FORTE

Realizando processos rigorosos de seleção sobre o departamento técnico para sua empresa.

PONTO FRACO

Processo seletivo rigoroso não mencionado para demais departamentos, dimensionamento de profissionais para trabalhar nos demais departamentos, não foi analisado custos sobre os estagiários X demanda de serviços e qualificação do mesmo.

  • CASO 03

Para dedicar-se totalmente à pequena fábrica de material esportivo que havia fundado, Ricardo abandonou o curso de Administração no primeiro ano. Depois de 25 anos, Ricardo é o proprietário de uma grande empresa. A competição é forte e a empresa passa por dificuldades. Seus dois filhos, que fizeram cursos superiores em Administração, acham que estão mais preparados que o pai e querem assumir a gestão da empresa em seu lugar. Atualmente, Ricardo se pergunta quem deve mandar na empresa: Ele que a criou e fez crescer, ou os filhos que estudaram e foram preparados para isso?

RESPOSTA:

A liderança (presidência) permaneceria com o pai, porém, com decisões compartilhadas com os filhos (sistema comitê).

  • CASO 04

ANULADO

  • CASO 05

Poderia ter acontecido em Paris, no século XIX. No romance Os miseráveis, Jean Vaijean rouba pão e é condenado a 19 anos de prisão. Entretanto, isso também aconteceu em São Bernardo do Campo, no final de 1995. O operário João da Silva, 44 anos de idade, foi detido pelos guardas de segurança da Forjaria São Bernardo, do grupo SIFCO. Levava dois pãezinhos, que, segundo a empresa, eram "três ou quatro", furtados da lanchonete. João foi chamado no dia seguinte ao Depto de Pessoal, para ser demitido. Fazia tempo suspeitava-se de João o qual, uma vez apanhado, confessara que sempre levava os pães, para comer durante o horário de trabalho, porque sofria de gastrite e a comida do refeitório lhe fazia mal. O fato havia muito tempo, era do conhecimento de seus colegas e de seu chefe. João era, agora, um ladrão desempregado. Seus 20 anos de serviço sem repreensão na SIFCO transformaram-se em nada. Foi para casa, dois quartos e sala, ao encontro da família, mulher e dois filhos. Para a Administração de RH da SIFCO, o caso estava encerrado. Porém, no dia seguinte, "os encrenqueiros do sindicato" começaram a fazer barulho na porta da fábrica. Num comunicado ao público, a SIFCO informou que o metalúrgico João, cometera falta grave e havia sido demitido por justa causa, por roubar pão e porque a empresa não permitia que alimentos fossem levados para serem comidos fora do restaurante. O caso chamou a atenção da imprensa e saiu nos jornais. A diretoria da SIFCO, sediada em Jundiaí, São Paulo, viu o tamanho do problema e percebeu que castigar quem rouba pão é má idéia desde que Victor Hugo contou a história de Vaijean. Numa reunião, os diretores decidiram voltar atrás, por causa da publicidade negativa. Alguns dias depois, novo comunicado nos jornais informava que a SIFCO considerava a demissão do agora Sr. João "um fato isolado, lamentável e equivocado". Ele estava sendo reabilitado e chamado de volta ao emprego. Ao voltar, indagado sobre a possibilidade de processar a empresa, disse o senhor João: - Eu gosto da empresa. Tudo o que tenho foi dela que recebi. Não quero que ela seja prejudicada.

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