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A CONSTRUÇÃO CIVIL E O MEIO AMBIENTE

Por:   •  14/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.838 Palavras (8 Páginas)  •  263 Visualizações

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POLO LAVRAS

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

NATHALIA CRISTINA NOGEURIA DE OLIVEIRA TEODORO – RA 9375325563

WEVERTON RODRIGUES TEODORO – RA 9375325583

DESAFIO PROFISSIONAL

L&CONSTRUÇÃO

LAVRAS – MG

2014

LISTA DE QUADROS

Quadro 1: Proposta de ação de sustentabilidade econômica          06

Quadro 2: Proposta de ação de sustentabilidade ambiental          07

Quadro 3: Proposta de ação de sustentabilidade ambiental          08

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO          03

1. SOBRE A SUSTENTABILIDADE          04

2. A CONSTRUÇÃO CIVIL E O MEIO AMBIENTE          05

3. PROPOSTA DE AÇÃO DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA          06

4. PROPOSTA DE AÇÃO DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL          07

5. PROPOSTA DE AÇÃO DE SUSTENTABILIDADE SOCIAL          08

CONSIDERAÇÕES FINAIS          09

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS          10


INTRODUÇÃO

Atualmente as organizações sentem a necessidade de adequar-se a um mundo altamente globalizado com negócios cada vez mais competitivos. Tal cenário definiu a necessidade das empresas procurarem adaptarem-se às exigências atuais, buscando o desenvolvimento, de modo a garantir sua sobrevivência no mercado. Uma empresa que respeita questões sociais merece credibilidade, visto que o respeito ao social é sinônimo de respeito ao humano, à sua comunidade, ao seu locar de moradia, ao seu habitat.

Alicerçado nestes princípios, este trabalho objetivou direcionar a empresa L&Construção, já que a mesma necessita se adequar à nova ordem mundial referente à sustentabilidade. Para isso, torna-se fundamental conhecer os impactos provocados ao meio ambiente, levando em conta as práticas altamente degradantes adotadas pelas empresas do ramo da construção civil. A compreensão de que a sustentabilidade empresarial pode ser uma oportunidade para novos negócios, bem como valorização da marca empresarial, aumento da margem de lucros, potencialização da competitividade, bem como ainda, maior credibilidade, pode ser um diferencial frente às demais empresas.

1. SOBRE A SUSTENTABILIDADE.

Fundamentado na necessidade de adequação e manutenção no mercado, empresas de grande porte vem abraçando novas práticas sustentáveis, e em vários setores. Tanto na adequação da exploração de recursos naturais, quanto no emprego da tecnologia, na maneira de reaproveitar ou reciclar materiais ou detritos, redução do consumo desnecessário, dentre outros setores.

Para melhor compreensão, mesmo havendo inúmeros conceitos, torna-se essencial entender o que é sustentabilidade.

Uma estratégia ecologicamente correta pode ser interpretada como sinônimo de exploração e adoção racional dos recursos naturais e outros elementos, visando elevar a economia e preservar o meio ambiente, não só para esta, mas também para as gerações futuras. Encontram-se inseridas nesse contexto não só as questões ambientais e sociais, mas também as energéticas e econômicas.

Conforme Costa e Santos (2005, p. 66) “o desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações”. Diferencia-se do desenvolvimento econômico, pois o desenvolvimento sustentável não provoca o esgotamento dos recursos naturais, enquanto o desenvolvimento econômico utiliza crescentemente energia e recursos naturais, tornando-o insustentável.

Contraditoriamente, nesse sentido, as questões sociais e ambientais dão lugar especial aos aspectos econômicos e aumento de lucros, divergindo do senso comum.

Ao longo da história, sabe-se, portanto, que surgiriam as primeiras teorias sobre sustentabilidade e, concomitantemente, as organizações começaram a praticá-la visando obterem resultados positivos. Obtidos os primeiros resultados, as empresas começaram a difundir os benefícios oriundos das ações em torno da responsabilidade sustentável empresarial. Iniciava-se, ainda, a tímida formação de uma consciência ecológico-social, embora muitas empresas continuassem percebendo a responsabilidade sócioambiental apenas como aliada na manutenção da empresa no mercado competitivo, devido à expressividade que a organização adquire junto aos consumidores, ao promover ações sociais e ambientais corretas. Ressalte-se, portanto, que o desenvolvimento da sustentabilidade visando à lucratividade e permanência no mercado é um desvirtuamento de seu objetivo primeiro: diminuir os problemas sociais e contribuir com a qualidade de vida e bem-estar social.

De acordo com Dias (2011, p. 128):

As certificações e rotulagens ambientais estão constituindo cada vez mais em garantia de que os atributos ambientais declarados sejam reais; o que é bom para o consumidor, que assim tem a certeza de estar adquirindo um produto ou serviço saudável para si e/ou para o ambiente natural; para o empresário, que obtém um elemento que diferencia o seu produto em relação a outros com a mesma finalidade; e para a sociedade mais geral – ONGs, administrações públicas, organismos internacionais, etc. -, que assim tem condições de identificar as organizações que contribuem ou não para atingir objetivos ambientais predeterminados.

Antes, porém, é necessário que haja uma visão ampliada de gestão, de investimento, e de perspectiva e estratégias de mercado. Nesse sentido, o financiamento de projetos de responsabilidade social pode ser visto como investimentos que podem assegurar a permanência da empresa no mercado e com competitividade sustentável. Dito de outro modo, além de contribuir para o bem-estar social, pode garantir a sobrevivência da empresa no mercado e torná-la mais resistente às crises cíclicas próprias do capitalismo e as incertezas do mercado.

2. A CONSTRUÇÃO CIVIL E O MEIO AMBIENTE

A história do mundo mostra que a construção civil sempre existiu para atender as necessidades básicas e imediatas do homem referentes à moradia. Porém, muitas cidades brasileiras apresentam um acelerado crescimento urbano, aumentando a demanda de bens e serviços, que podem gerar impactos sociais, econômicos e ambientais. Como exemplo podemos citar a destinação inadequada de resíduos da construção ao longo de córregos, rios, rodovias, terrenos baldios, além de bota-foras clandestinos, que podem ocasionar enchentes em vias marginais e atração de animais vetores de doenças; e, ainda, a degradação de áreas urbanas, comprometendo a qualidade de vida da população.

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