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A Demanda elástica, demanda inelástica e o resultado de ambos no preço agrícola

Por:   •  5/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.444 Palavras (10 Páginas)  •  312 Visualizações

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Univer sidade Anhanguera – Uniderp[pic 1]

Centro de Educação à Distância

Curso Superior de Tecnologia Em Marketing

Disciplina: Estratégia de Preço

        

ACADÊMICOS:

Alexandre Contini – RA: 424612

Ana Paula Ferreira dos Santos – RA: 419160

Gislaine Patini Marques – RA: 419164

José Aparecido Correa – RA: 422022

Leandro Alves Moreira – RA: 419165

Sheila de Carvalho Alberto – RA: 419166

        

        

ATPS – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

São João da Boa Vista – SP

 2014

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

ACADÊMICOS:

Alexandre Contini – RA: 424612

Ana Paula Ferreira dos Santos – RA: 419160

Gislaine Patini Marques – RA: 419164

José Aparecido Correa – RA: 422022

Leandro Alves Moreira – RA: 419165

Sheila de Carvalho Alberto – RA: 419166

ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

Atividade Prática Supervisionada apresentada ao Curso Superior Tecnologia em Marketing da Universidade Anhanguera Uniderp, como requisito para a avaliação da disciplina “Estratégia de Preço” para a obtenção e atribuição de nota para a Atividade Avaliativa.

São João da Boa Vista – SP

 2014

SUMÁRIO

Demanda elástica, demanda inelástica e o resultado de ambos no preço agrícola

Variação de preços agrícolas ao longo de 12 meses

Ações para objetivos específicos de preços

Vantagem da produção em estufas

Custos e despesas, direta e indiretamente para uma fábrica de produtos minimamente processados

Estruturas de custeio

Ações mercadológicas

Conclusão

Referências bibliográficas

Demanda elástica, demanda inelástica  e o resultado de ambos no preço agrícola

Demanda elástica é quando mesmo sem qualquer variação no preço, há uma variação constante da quantidade demandada, ou seja, independentemente da quantidade de mercado o preço se mantém constante. Assim o tomate por se tratar de um produto com muitos riscos na sua produção e alta rentabilidade o preço pode ser estabelecido e mantido sem alterações indiferentes da demanda estabelecida.

Demanda é inelástica, ou perfeitamente rígida, é quando uma variação qualquer no preço resulta numa variação zero da quantidade demandada, ou seja, independentemente do preço de mercado a quantidade se mantem constante. Neste caso podemos elevar os preços sem reflexos no que diz respeito a produção aumentando assim a rentabilidade do produto.

Uma forma de medir a resposta dos produtores com relação à variação do preço
é através da “elasticidade preço” da oferta, que pode indicar quanto da quantidade ofertada (q) varia quando o p (preço) varia 1% e sua formula é:

Eq.p = (q/p)*(p/q),

Quando Ep.q >1 a oferta será elástica, e quando Ep.q < 1 a oferta será inelástica.
A elasticidade será sempre maior que zero porque o preço e quantidade estão
diretamente relacionados.

Cabe salientar que as curvas de oferta de longo prazo normalmente são mais
horizontais (elástica) que as curvas de curto prazo justamente devido à capacidade de
planejamento da produção. Outra característica das curvas de oferta é que para produtos
agrícolas elas são mais inelásticas que para produtos industrializados devido ao uso
mais intensivo de tecnologia no setor industrial.

No cultivo agrícola, o preço é primordial para a determinação das funções de alocação de recursos para a produção e para o consumo, entretanto ele não é o único, políticas governamentais, restrições climáticas (no caso de produtos agrícolas) limitam as ações dos produtores, assim como as promoções influem nas ações de consumo.

Para algumas culturas agrícolas o preço não depende apenas de fatores inerentes ao país onde ela é produzida, como no caso dos produtos destinados à exportação, onde se faz necessária uma compreensão dos fatores mundiais que possam interferir no preço.

As três funções básicas dos preços agrícolas são: alocação de recursos; distribuição de renda, e formação de capital. A alocação de recursos diz respeito aos preços relativos a estes recursos, ou seja, uma queda ou uma alta nos preços desses recursos utilizados na produção agrícola influencia positivamente ou negativamente (respectivamente) a produção. A função de distribuição de renda tem efeitos distintos: variações de preço de produtos agrícolas em relação a produtos não-agrícolas (por exemplo) afetam a distribuição inter setorial da renda; variações de preço de produtos agrícolas afetam a distribuição da renda entre os diferentes grupos do meio urbano.

O preço de um produto no mercado é definido pelo cruzamento entre as curvas
de“oferta agregada” e de “demanda agregada”, ou seja, o nível de preço atingido representa o máximo desse produto que os compradores estão dispostos a pagar e a quantidade mínima do mesmo produto que os produtores estão dispostos a receber. Esse nível de preço regula tanto a produção como o consumo desse produto.

Variação de preços agrícolas ao longo de 12 meses

MESES

Tomate kg

Pimentão kg

Cenoura cx 20kg

Repolho cx 25kg

OUT.2013

3,54

1,46

13,56

15,55

NOV.2013

2,97

1,54

15,78

15,88

DEZ.2013

2,88

1,98

14,79

18,70

JAN.2014

2,96

1,56

16,90

22,93

FEV.2014

2,65

1,88

17,56

24,08

MAR.2014

2,73

2,34

19,39

25,77

ABR.2014

2,91

2,44

20,05

24,83

MAI.2014

2,55

1,40

20,47

29,96

JUN.2014

2,10

0,90

20,69

17,70

JUL.2014

1,24

1,32

18,79

17,33

AGO.2014

1,23

1,50

14,12

17,25

SET.2014

1,08

1,18

12,71

13,02

...

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