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A Expatriação e Seu Papel Estratégico Nas Empresas Internacionalizadas

Por:   •  11/6/2019  •  Resenha  •  380 Palavras (2 Páginas)  •  218 Visualizações

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Aluna: Edinamar Oliveira                Matrícula: 11411 ADM247                 Data: 10/10/18

Resenha Artigo: A expatriação e seu papel estratégico nas empresas internacionalizadas

O artigo trata-se de um estudo de caso feito na empresa Alpha, da qual foram entrevistados 21 pessoas, entre representantes da área e expatriados/repatriados. Teve com propósito discutir o papel estratégico do processo de expatriação na internacionalizaão da empresa. Há 12 anos a empresa conta com um programa de expatriação, que alem de proporcionar crescimento para os profissionais e para empresa, também apresenta muitos desafios.

A expatriação deve ser pensada como estratégica para a área de Recursos Humanos e precisa ser planejada em três momentos: a preparação para a missão; a missão em si; a volta da missão (repatriação).

A repatriação é o termino da experiência internacional, mas deve ser encarada como o momento de traçar novas estratégias. O conhecimento trazido pode ser de grande valia tanto para o funcionário, mas também para a organização, ajudando-a a se tornar mais global.

A Alpha apesar de tanto tempo com o programa de expatriação ainda carece de políticas e práticas mais estruturadas, pois não se mostrou suficientemente preparada, o Recursos Humanos não conseguiu construir praticas e políticas que supram a necessidade da empresa. Faz-se necessário aprimoramento do treinamento do processo, planejamento da repatriação, valorização e retenção dos repatriados.

O fato é que a expatriação em uma empresa multinacional brasileira apresentam muitos desafios e também oportunidades, que podem se tornar contribuições estratégicas, desde que a empresa e funcionário tenham maturidade para assumirem suas responsabilidades, não só na preparação e na missão, como também na repatriação. O processo num todo exige planejamento, treinamento e acompanhamento da adaptação das pessoas que foram enviadas e também seu acompanhamento quando retornam para o país de origem.

É muito importante que ocorra uma boa comunicação entre as unidades, a fim de compartilharem conhecimento e resultados.  A troca de informações e praticas entre as subsidiárias e a matriz por meio dos empregados (expatriados ou não) amadurece o nível de internacionalização da empresa. A convergência entre as políticas e praticas de RH da matriz e da subsidiária auxiliam nos objetivos globais da empresa.

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