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A IMPORTÂNCIA DA ERGONOMIA NA ORGANIZAÇÃO, ATRAVÉS DA QUALIDADE DE VIDA, COMO FATOR CONDICIONANTE A PREVENÇÃO.

Por:   •  5/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  7.692 Palavras (31 Páginas)  •  826 Visualizações

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A IMPORTÂNCIA DA ERGONOMIA NA ORGANIZAÇÃO, ATRAVÉS DA QUALIDADE DE VIDA, COMO FATOR CONDICIONANTE A PREVENÇÃO.[pic 1]

Alex Russi Vouzela[1]

Beatriz de Oliveira Foro[2]

Itálo Romeu Sarmento dos Santos[3]                                                                                                   Lays Lima Ferreira[4]

Natália Silva de Azevedo[5]

Victor da Silva Matheus[6]

Witória Hesketh Lopes[7]

Orientador: Prof° MS. Ricardo Bentes Kato

r.kato@hotmail.com

Faculdade Integrada Brasil Amazônia

 fibrapa@yahoo.com.br

RESUMO

Este artigo possui uma visão ergonômica em prol da melhoria do âmbito organizacional na empresa PAVEL (Pará Veiculo e Implementos LTDA). Visando analisar os fatores ergonômicos influentes na qualidade de vida do colaborador, preocupando-se com a saúde de todos. Aplicamos a metodologia ergonômica com abordagem sistêmica realizando uma análise e um diagnóstico ergonômico. Na Análise Ergonômica, constatou-se que alguns problemas presentes nas atividades efetuadas dentro da corporação. Dentre eles, os funcionários estão inconformados com seu ambiente de trabalho, pois os principais instrumentos de usabilidade que são: mesa, cadeira e computadores, estão inadequados para execução de suas atividades.

PALAVRA-CHAVE: Qualidade de vida - Saúde - Ambiente de trabalho - Ergonomia

  1. INTRODUÇÃO

Atualmente vive-se em um mundo globalizado, onde mudanças ocorrem simultaneamente, de forma em que os gestores dormem atualizados e acorda desatualizados tal, fenômeno faz com que a tomada de decisão dentro de uma organização seja elaborada e consumada minuciosamente. Sendo assim exigida uma alta produtividade. O líder preocupa-se com seus colaboradores tendo um cuidado maior, que é a busca de alternativas que possam suprir ou amenizar as necessidades de seus contribuintes, implantando a qualidade de vida no trabalho. De forma que vislumbrou a problemática, sendo os fatores ergonômicos como: posturas adotadas e esforço físico, movimentação manual de cargas, movimentos repetitivos e atividades monótonas, influenciam na produtividade do assistente dentro da organização.

Buscou-se como objetivo geral analisar os fatores ergonômicos que influenciam na qualidade de vida do colaborador dentro da corporação, sendo embasado o objetivo específico em conferir a adequação do ambiente ergonômico, as necessidades dos funcionários da empresa, como base a ergonomia física, cognitiva e organizacional, analisar a performance dos colaboradores com relação a projetos ergonômicos no setor interno da empresa e apontar possíveis doenças ocupacionais adquiridas pelos colaboradores através de suas atividades diárias dentro da organização.

Obtendo a justificativa na qual é de grande importância para a empresa e o colaborador, juntamente com ela a satisfação no âmbito organizacional, gerando motivação e rendimento por parte dos entes da corporação não podendo esquecer, dos cuidados que a organização idealiza para seus colaboradores que é a ergonomia organizacional, pois o tema tratado é de suma vitalidade para a instituição. Indubitavelmente o zelo com seus contribuintes como: saúde, bem estar e conforto que a organização oferece para seus parceiros tem um excelente retorno produtivo e qualidade na execução de suas atividades.

Pois, esses fatores tem sido importantes para as organizações, pois sua prevenção é de grande valia para o bem estar de seus funcionários.

  1. REFERENCIAL TEÓRICO
  1. MOTIVAÇÃO

Partindo do conceito de Vergara (2000), seguindo de que a motivação é intrínseca, ou seja, ninguém motiva ninguém. Só a própria pessoa é capaz de se motivar. Os de fora podem é estimular, encorajar, fazendo com que a pessoa motive-se da forma esperada. Lembrando a diferença de estimulo para motivação é que a primeira vem de fora e a segunda vem de dentro de cada um.

As teorias a serem estudadas são articuladas de forma que compreenda-se observações estáticas no tempo, guiada para o passado ou para o futuro. Proporcionando clareza em relação ao estímulo do indivíduo, mas não oferece compreensão em relação a satisfação ou comportamento por vir de dentro de cada um. Segundo Chiavato (2014, P. 116):

"A Experiência de Hawthorne teve o mérito de demonstrar que a recompensa salarial - mesmo quando efetuada em bases justas ou generosas - não é o único fator decisivo na satisfação do trabalhador dentro da situação de trabalho. Elton Mayo e equipe propuseram uma nova teoria da motivação antagônica à do homo economicus: o ser humano é motivado, não por estímulos salariais e econômicos, mas por recompensas sociais e simbólicas."

O homem ao contrário do pensado antes, não é movido apenas por salário mais sim por reconhecimento na execução do seu serviço, pois influencia na auto estima e satisfação de estar em um trabalho onde executar as tarefas é sinônimo de reconhecimento para um crescimento na empresa.

Herzberg não discorda totalmente da teoria de Maslow mais diz que: há duas classes distintas de fatores que condicionam o comportamento e o grau de satisfação dos funcionários de uma empresa; a primeira classe Herzberg chama de fatores higiênicos; a segunda de fatores motivacionais. Para Herzberg (2011, P.310):        

“Formulou a teoria dos dois fatores para explicar o comportamento das pessoas em situações de trabalho. Para ele existem dois fatores [...]. Fatores higiênicos ou -fatores intrínsecos- Pois estão localizados no ambiente que rodeia as pessoas e abrangem as condições dentro das quais elas desempenham seu trabalho. [...] Fatores Motivacionais, ou fatores intrínsecos, pois estão relacionados com o conteúdo do cargo”

                

A hierarquia das necessidades de Maslow considera que as necessidades estão organizadas em uma escala de importância e de influencia do comportamento. Parte da premissa de que a motivação decorre da satisfação de necessidades que podem ser hierarquizadas, isto é, as de níveis mais baixos precisam estar satisfeitas para que as de nível superior possam despertar interesse. Na base estão as necessidades mais baixas e recorrentes, enquanto no topo estão as mais sofisticadas e intelectualizadas. Para

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