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A LOGISTICA NOS PROCESSOS ADIMINISTRATIVOS E A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Por:   •  29/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.988 Palavras (12 Páginas)  •  356 Visualizações

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A LOGISTICA NOS PROCESSOS ADIMINISTRATIVOS E A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL


                                                 

A LOGISTICA NOS PROCESSOS ADIMINISTRATIVOS E A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Trabalho de conclusão de semestre exigido para obtenção parcial da aprovação no curso.


SUMÁRIO

Introdução...........................................................................................................4

Objetivo...............................................................................................................5

Revolução Industrial, a logística e seus processos............................................6

Invenções na Revolução Industrial.....................................................................8

1° Etapa da Revolução industrial e suas mudanças..........................................9

2° Etapa da Revolução Industrial, Taylor e Ford................................................9

3° Etapa da Revolução Industrial, tecnologias e os dias de hoje.....................11

Conclusão........................................................................................................13

Referência Bibliográfica...................................................................................14


INTRODUÇÃO

        No século XVIII teve o início de uma nova fase revolucionária para a administração, para os processos operacionais e para todas as industrias e fábricas da época influenciando fortemente até os dias de hoje. Nasceu na Inglaterra pelas facilidades que lá existiam mas não demorou a se espalhar essa nova transformação.

        A Revolução Industrial foi responsável pela deixa das ferramentas manuais e ultrapassadas pelas máquinas a vapor, mecânica e tantas outras invenções que mudaram uma época e continuam mudando até os dias de hoje.

Essa Revolução teve diversos estudiosos que se propuseram a estudar o processo organizacional buscando a otimizar e maximizar o mesmo. Dentre eles temos o pai da administração científica no período chamando Taylorismo Taylorismo, também o automóvel aos moldes da produção em massa do Fordismo e tantos outros estudiosos que influenciaram fortemente os dias de hoje.

Foram muitas as conquistas obtidas tanto para os chefes de empresas quanto para os funcionários, tanto para a organização como para o trabalho operacional. E tudo isso se mantém mudando e melhorando para um melhor método de racionalizar as matérias primas, reduzir custos e trazer mais lucros para a empresa e funcionários.  

Desde o começo dessa revolução até agora, o que não se tem mais dúvidas é de que a logística e toda a análise de cada processo operacional faz parte do cotidiano de qualquer organização que visa ter um bom funcionamento. Pensando nisso, esse trabalho foi realizado buscando explanar esse contexto.

   

OBJETIVO

Obter novos conhecimentos em relação à logística e suas evoluções ao decorrer dos anos, buscando o aperfeiçoamento das habilidades que um tecnólogo em logística deve ter para ser bem qualificado.


        REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, A LOGISTICA E SEUS PROCESSOS.

        A Revolução industrial foi um conjunto de mudanças que aconteceram na Europa nos séculos XVIII e XIX. A principal particularidade dessa revolução foi a substituição do trabalho artesanal pelo assalariado e com o uso das máquinas.
        As máquinas foram inventadas, com o propósito de poupar o tempo do trabalho humano. Uma delas era a maquina a vapor que foi construída na Inglaterra durante o século XVIII. Graças a essas máquinas, a produção de mercadorias ficou maior e os lucros também cresceram. Vários empresários; então, começaram a investir nas indústrias.
        Até o final do século XVIII a maioria da população européia vivia no campo e produzia o que consumia. De maneira artesanal o produtor dominava todo o processo produtivo.

        Apesar de a produção ser predominantemente artesanal, países como a França e a Inglaterra, possuíam manufaturas. As manufaturas eram grandes oficinas onde diversos artesãos realizavam as tarefas manualmente, entretanto subordinados ao proprietário da manufatura.

        Vários camponeses foram trabalhar nas fábricas e formaram uma nova classe social: o proletariado.

        O desenvolvimento industrial arruinou os artesãos, pois os produtos eram confeccionados com mais rapidez nas fábricas. A valorização da ciência, a liberdade individual e a crença no progresso incentivaram o homem a inventar máquinas.

        Adam Smith (pensador escocês) escreveu em 1776 o livro “A Riqueza das Nações”, nessa obra (que é considerada a obra fundadora da ciência econômica), Smith afirma que o individualismo é bom para toda a sociedade.

        Para ele, o Estado deveria interferir o mínimo possível na economia. Adam Smith também considerava que as atividades que envolvem o trabalho humano são importantes e que a indústria amplia a divisão do trabalho aumentando a produtividade, ou seja, cada um deve se especializar em uma só tarefa para que o trabalho renda mais.

        Enquanto os burgueses se reuniam em grandes festas para comemorar os lucros, os trabalhadores chegavam à conclusão que teriam que começar a lutar pelos seus direitos.

        Diante disso, alguns trabalhadores se revoltaram com as péssimas condições de trabalho oferecidas, e começaram a sabotar as máquinas, ficando conhecidos como “os quebradores de máquinas“. Outros movimentos também surgiram nessa época com o objetivo de defender o trabalhador.
        O trabalhador em razão deste processo perdeu o conhecimento de todo a técnica de fabricação passando a executar apenas uma etapa.

        O chamado Ludismo foi uma das primeiras formas de luta dos trabalhadores. O movimento ludita era formado por grupos de trabalhadores que invadiam as fábricas e quebravam as máquinas.

        Os ludistas conseguiram algumas vitórias, por exemplo, alguns patrões não reduziram os salários com medo de uma rebelião.

        Além do ludismo , surgiram outras organizações operárias, além dos sindicatos e das greves.

        Thomas Malthus foi um economista inglês que afirmava que o crescimento da população era culpa dos pobres que tinham muitos filhos e não tinham como alimentá-los. Para ele, as catástrofes naturais e as causadas pelos homens tinham o papel de reduzir a população, equilibrando, assim, a quantidade de pessoas e a de comida.

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