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A Perspectiva Ética e Seus Códigos nas Relações Profissionais

Por:   •  3/9/2018  •  Artigo  •  577 Palavras (3 Páginas)  •  191 Visualizações

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JUPPA, Yasmin[1]

RESUMO

Este artigo visa apresentar um posicionamento crítico a respeito da palestra ‘desafios do empreendedorismo’ do Professor Anacleto Ângelo Ortigara

PALAVRAS-CHAVE: desafio, empreendedorismo,

     Entende-se por ética a parte da filosofia que estuda a moral das relações humanas. À medida que diferentes pessoas, cada qual com seus princípios e valores éticos e morais, passam a desenvolver atividades especializadas em uma mesma área de conhecimento, torna-se necessária uma regulamentação da conduta profissional para que não haja violação de direitos e deveres nas diversas áreas dos setores organizacionais. Como forma de padronizar a conduta ética dos empregados e da organização, foram criados os códigos de ética profissional.

     Faz parte da psyché humana ser egoísta e pouco empática. Nesses termos, os profissionais visam defender seus interesses sem muitas vezes se preocupar com os princípios de uma determinada profissão. Vive-se no Brasil, famoso por seu ‘jeitinho’, onde objetivos são atingidos muitas vezes de forma opressora e excludente. Nesse contexto, os códigos de ética profissional servem como um instrumento de inspiração à organização para atingir seus três princípios fundamentais: a missão, a visão e os valores. Se o código de conduta cumprir seu papel e a cultura organizacional for coerente com ele, a empresa agregará valor e isso fará com que ela se diferencie no mercado. Através dos códigos de ética, as empresas são capazes de buscar homogeneidade nas relações e de fazer com que as pessoas se sintam seguras ao conduzir decisões profissionais, favorecendo um ambiente de trabalho saudável e protegendo diferentes interesses.

     Hipócrita e majoritariamente, o setor público e privado viola os termos dos códigos de ética através de ações que estimulam a competição desenfreada, interna e externamente, de forma a obter resultados econômicos desejáveis através do apelo aos instintos materiais e egocêntricos de seus funcionários. Neste ambiente competitivo é notável o abuso de poder, a troca de favores, a corrupção, a deslealdade, os assédios moral e sexual. Na tentativa de descontaminação deste ambiente pouco saudável, algumas organizações promovem ações de responsabilidade social. Mas de que adianta promover tais ações, se intrínsico à realidade temos o ‘canibalismo profissional’, onde o egoísmo e a sede de capital imperam? Neste âmbito, os códigos de ética padronizam os modos, ajudam a promover  a consciência profissional e a melhorar a cultura organizacional, e oferecem punições decorrentes de má conduta, as quais devem ser efetivamente aplicadas.

    Percebe-se a cultura ética empresarial através das virtudes da organização e de seus funcionários tanto nas relações internas quanto externas.  Assim, espera-se que no decorrer dos tempos, os profissionais vejam que ações éticas, indiretamente fazem com que o objetivo da empresa se aproxime, e percebam que esses objetivos afetam diretamente suas vidas de forma positiva. Para isto, o profissionalismo, a responsabilidade, a empatia, e a educação são virtudes fundamentais para o sucesso.

REFERÊNCIAS

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