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A Psicologia Criminal

Por:   •  12/4/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.051 Palavras (9 Páginas)  •  350 Visualizações

Página 1 de 9

Colégio Arco-íris

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Tema:

Psicologia Criminal

Membros do Grupo:

  • Cindy Pinto(33.3%)                               Turma: B/N02
  • Idalécio dos Santos António (33.3%)    Turma: C/N06
  • Joanete Zita Marcos Pacate (33.3%)      Turma: B /N0

Docente:Arlindo Mualoja

Maputo, 7 de Abril  2018

Índice

Introdução        2

Conceitos        3

Historia da Psicologia Criminal        3

Métodos e Técnicas de trabalho        4

Ramos da Psicologia Criminal        5

A Antropologia Criminal        6

Teorias ligadas a área da Psicologia Criminal        6

Algumas Teorias        7

Conclusão        9

Bibliografia        10


Introdução

No presente trabalho discutimos e conceptualizamos aspectos que dizem respeito a psicologia criminal, vamos tratar de alguns aspectos históricos e alguns teóricos que foram os primeiros a dar as suas contribuições ou ideias nesta área, vamos ver também como e que esta área e vista em Moçambique.

Vamos também estudar os ramos desta área   que ajudam a estudar cada parte desta área  assim como os métodos e técnicas usadas.

Incluímos as áreas em que possam ser aplicados os conhecimentos da psicologia criminal, a psicologia criminal que o Homem criouy, suseptivel aser conhecido por outra inteligência humana


Conceitos

Psicologia é uma ciência que estuda o comportamento e os processos mentais do ser humano.

Psicologia criminal  é o ramo da Psicologia ao serviço do Direito e da Justiça. Procura identificar as causas que conduzem aos comportamentos desviantes e transgressores, os mecanismos que os desencadeiam e os efeitos sociais desses comportamentos, podendo assim adoptar medidas de prevenção. Nasceu da necessidade de legislação para doentes mentais que pratiquem delitos graves.

Historia da Psicologia Criminal

Os profissionais das prisões seguiram teorias conservadoras que se relacionavam com o crime, prisões e criminosos. Foucault foi quem criou a base da criminologia crítica. Além de seus estudos, ocorreram situações que contribuíram para a análise do crime que foram: a cultura dos direitos humanos e a reforma penal internacional.

As prisões e demais formas punitivas variam de acordo com o modelo político vigente (em actividade).

No início, as prisões guardavam os criminosos até o julgamento, ou para tornar possível a aplicação de outras penas, como a de trabalho forçado. Hoje, além de conter as classes perigosas (por sua pobreza e marginalidade), as prisões servem para o controle da mão-de-obra pouco qualificada. Foucault e Castel acreditavam que as formas de punir estão diretamente ligadas ao controle das classes trabalhadoras.

A pena privativa da liberdade respondeu, desde o início, para manter o sistema capitalista incólume. 

No início, as prisões guardavam os criminosos até o julgamento, ou para tornar possível a aplicação de outras penas, como a de trabalho forçado. Hoje, além de conter as classes perigosas (por sua pobreza e marginalidade), as prisões servem para o controle da mão-de-obra pouco qualificada. Foucault e Castel acreditavam que as formas de punir estão diretamente ligadas ao controle das classes trabalhadoras.

A pena privativa da liberdade respondeu, desde o início, para manter o sistema capitalista incólume (intacto)

 Em tempos em que havia falta de mão-de-obra os prisioneiros eram obrigados a trabalhar. 

Quando o exército de reserva aumentava, os trabalhos nas prisões serviam apenas para a criação de subjetividade operária. Por fim, a partir do momento que a tecnologia começou a substituir o trabalho do homem, o trabalho penal começou a reduzir até chegar ao fim.

Assim que houve o fim da ordem feudal, as cidades começaram a se encher. Criou-se uma quantidade enorme de mão-de-obra livre. Tais pessoas não tinham ocupação nem tinham residência. Para elas foram criadas duas alternativas. Uma delas era a assistência: apoiava aquelas pessoas pobres, porém válidas para o trabalho. E a internação/reclusão para todo o resto.

Após a Segunda Guerra Mundial o psicólogo britânico Lionel Haward, foi um dos pioneiros ao trabalhar para a RoyalAir Force elaborando uma lista de características que os criminosos de guerra nazistas podiam exibir.

Nos anos 80, no Reino Unido, o Professor David Canter foi um pioneiro guiando detetives da polícia procurando abordar o assunto com um ponto de vista mais científico vendo limitações na definição de perfis criminosos.

A Psicologia Criminal, busca ainda contributo de Pensadores como: Foucault, Lombroso, Carrara, Bentham, Ferri e outros para seu maior fortalecimento.

Métodos e Técnicas de trabalho

  • Entrevista clinica
  • Testes psicológicos
  • Avaliação psicológica
  • Programas de intervenção psicológica, individual, de casa,  reeducao,  comunitária
  • Programas de prevenção, redução, reinserção

Ramos da Psicologia Criminal

 

Psicologia da Conduta Delituosa Psicologia preocupa-se mais com a tarefa de compreender o delito, do que defini-lo. Não é possível julgar um delito sem ates compreendê-lo, para isto é preciso não só conhecer os antecedentes da situação, mas também o valor de todos os determinantes da reação pessoal; e este é o trabalho psicológico que compete ao jurista realizar se quiser merecer este nome. Os delitos aparentemente iguais e determinados pelas mesmas circunstâncias extremas podem, no entanto, ter uma significação inteiramente distinta e devem, por conseguinte, ser julgados e condenados de modo absolutamente diferente.

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