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A REALIDADE DOS PROFESSORES

Por:   •  10/6/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.196 Palavras (5 Páginas)  •  121 Visualizações

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       O objetivo deste trabalho é revelar, como o movimento social dos professores da Rede Pública de ensino, trabalha em busca de melhores condições de trabalho,  que a cada dia que passa tem sido cada dia mais desvalorizada, sofrendo com problemas como desrespeito dos alunos, confrontos físicos e verbais gerando situações de estresse emocional, pouco reconhecimento no trabalho, insatisfação salarial. Em Minas Gerais esta classe é representada pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sinde-UTE-MG), no qual o seu site, foi aonde encontramos todas as notícias as respeito das lutas sociais recentes desta classe.

JUSTIFICATIVA

      A intenção de realizar este trabalho é conscientizar as pessoas da importância que tem os professores, para a construção do futuro da nação, que apesar de todos reconhecerem isto, poucos se unem a classe, para tentar mudar o cenário atual, em que o governo não valoriza a profissão, e paga salários de até 3.000, de uma profissão que exige tanto do profissional, que tem que estar sempre atualizando o seu conhecimento, e cria a base fundamental, para que o aluno consiga ter conhecimento para atingir seus objetivos, e na 1º crise que aparece a classe mais atingida são as destes profissionais, que tem seus salários parcelados, e pagos com atraso, como ocorreu recorrentemente no ano de 2018.  

      E não é só em relação a atraso salarial que os professores são afetados, a conhecida Lei da Mordaça interfere de forma ilegal e inconstitucional no processo democrático de organização escolar, ao sugerir código de conduta às avessas aos educadores e educadoras. Defende o afastamento da oferta de disciplinas com o conteúdo de “gênero” ou “orientação sexual”, com consequência direta sobre os livros paradidáticos e didáticos, as avaliações para o ingresso nas universidades, as provas para a entrada na carreira docente e as instituições de ensino superior. Inclui, ainda, a fiscalização da prática docente, com canal de denúncia, e a ideia de que os valores de ordem familiar tem procedência sobre a educação escolar nos aspectos relacionados à educação moral, sexual e religiosa, pois as atividades profissionais de professores e demais educadores já são acompanhadas por equipes pedagógicas e estão sujeiras a intervenções disciplinares, administrativas e judiciais, quando for o caso, a exemplo do que ocorre em outras profissões. Portanto, a Escola Sem Partido extrapola a competência de fiscalização do trabalho escolar, sendo, assim uma proposição mal disfarçada de cunho reacionário.

Sendo assim é importante que os professores continuem buscando as causas da insatisfação, e estudem soluções, e continuem fazendo greves e paralizações e não se calem diante desses problemas.

REFERENCIAL TEÓRICO

O tema central deste trabalho é Professor na Rede de Ensino Pública Estadual. Para desenvolvê-lo foi preciso pesquisar autores que pesquisam sobre o tema como Antônio Tadeu Ayres e Eduardo de Freitas.

É importante ressaltar os conceitos principais que possibilitaram um análise mais precisa do objeto de pesquisa deste trabalho (como IGUALDADE) porque muitas vezes o professor é visto como um subalterno para o qual são proferidas ordens.

HUMANIDADE. Quando o professor trabalha na escola pública muitas vezes não possui ou é limitada a autonomia plena para aprovar ou reprovar o aluno, isso porque o próprio sistema determina o percentual de aprovação e reprovação que deve acontecer com o intuito de cumprir acordos firmados com organismos internacionais de ordem econômica como o FMI (Fundo Monetário Nacional), Bird (Banco Internacional Para Reconstrução e Desenvolvimento) e Unesco, esses só liberam créditos se os dados se enquadram nas exigências dos mesmos. No meio de tudo isso está o professor que permanece sem ação e sujeito a crianças e adolescentes marginalizados, isso por que esses podem se referir ao educador com palavras de baixo calão, ameaças e xingamentos, pois são garantidos pelo Estatuto da Criança, nas escolas.

DEMOCRACIA. o governo deve valorizar mais os professores, pagando salários mais justos, já que a educação é a única maneira de mudar o futuro do nosso País.

Essas deficiências faz com que a Sinde- UTE, sempre organize greves como a que ocorreu no dia 16 de maio de 2018, para protestar contra o parcelamento e o atraso dos salários). Durante todo o ano, a classe foi discriminada pelo governo do estado em relação aos pagamentos dos vencimentos, no mês de junho os servidores foram surpreendidos com um reparcelamento da primeira parcela e o atraso maior dos pagamentos da educação em relação às outras categorias.  A categoria  ficou 15 dias de greve, permaneceram com suas atividades paralizadas até o pagamento da primeira parcela dos aposentados que haviam recebido apenas R$ 500 no dia 19 de junho. Segundo a Secretaria de Estado da Fazenda (a primeira e a segunda partes dos vencimentos de todos os servidores do Executivo Estadual, tanto de ativos quanto de inativos, foram depositados nesta terça-feira (26).

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