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A RESISTÊNCIA A MUDANÇAS NA ORGANIZAÇÃO

Por:   •  23/5/2017  •  Artigo  •  1.149 Palavras (5 Páginas)  •  196 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO NOSSA SENHORA DO PATROCÍNIO

FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS

PROCESSOS GERENCIAIS

ARTIGO: RESISTÊNCIA A MUDANÇAS NA ORGANIZAÇÃO.

Nome:xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx RGM:

ITU – SP

2014

RESUMO

A resistência à mudança tem sido reconhecida há muito tempo como um fator importante que pode influenciar no sucesso ou fracasso de qualquer organização. A consequência da evolução das organizações é a resistência, melhorias são oriundas de mudanças, e mudanças incomodam pessoas. No cenário atual as empresas trabalham em busca de diferenciais e melhoria continua em seus processos o que exige muitas alterações, e para diminuir esse impacto o gestor deve apontar pontos positivos e mostrar aos colaboradores que as vantagens são grandes com tais mudanças. Mudanças econômicas, tecnológicas, em organogramas, políticas, estratégicas e até mesmo operacionais são mudanças naturais e necessárias a todas as empresas que vivem em busca de melhorias, então é inevitável e cabe à empresa a função de preparar as pessoas para a aceitação destas mudanças, e aos colaboradores a compreender a intensidade que impõem esses desafios para as empresas, aceitando a real necessidade da mudança como uma visão de quebra de paradigmas.

Palavras-Chave: Desafio; Obstáculo; Paradigma; Organização; Evolução.

RESISTÊNCIA A MUDANÇAS NA ORGANIZAÇÃO.

A mudança vem acelerando desenvolvimento científico e tecnológico que por si tem provocado a quebra de diversos paradigmas Atualmente as organizações vêm passando por inúmeras transformações, tendo se tornado o caminho para adequar se ao ambiente empresarial, assim intensificando a criatividade e a inovação, por isso o maior obstáculo a ser vencido é a resistência às mudanças.

Em toda organização há quem não consiga lidar de forma positiva com as mudanças. O fato é que, no mundo corporativo, é necessário contar com um grande poder de adaptação a mudanças. Isso se deve porque, com a velocidade que acontecem tais mudanças nos processos internos e externos, torna-se muito difícil acompanhá-las.

Interferir nesse processo de adaptação requer o planejamento cauteloso dos gestores para que seus liderados entendam, aceitem e se adaptem às transformações necessárias para o desenvolvimento organizacional, e isso acaba se tornando desafiador no universo das empresas.

As mudanças do mundo corporativo são contínuas e advindas de um mercado agressivo por satisfação, qualidade e lucro. Ainda que essas transformações sejam intensas, os gestores precisam estar conscientes da real situação do seu negócio para o planejamento eficaz das mudanças na organização, pois mudar procedimentos, políticas entre outros processos podem transparecer maior facilidade, no entanto o maior desafio está nos aspectos invisíveis do ambiente, ou seja, no comportamento dos funcionários, suas percepções sobre o que está acontecendo em relação aos fatos. Por isso a resistência das pessoas às mudanças acaba tornando se negativa sob a visão do negócio, principalmente quando pretende alcançar seu objetivo acima de qualquer condição psicológica e emocional, mas pode ser positiva a partir do momento que o indivíduo passa a ter participação e concorda com o que será mudado.

Todas as organizações devem passar por mudanças, e para manter-se no mercado devem se adaptar, realizando alterações na estrutura, cultura e estratégias de negócios da organização. Diante da disso, os funcionários podem demonstrar certa resistência, devido aos hábitos criados no local de trabalho e apresentam dificuldades para romper estes hábitos, sendo assim é preciso estabelecer algumas estratégias dentro da organização para guia-los  no processo de mudança.

As pessoas resistem à mudança quando consideram que suas consequências são negativas. Embora as pessoas sejam diferentes em termos de sua disposição em antever consequências negativas, e mesmo quando suas razões pareçam lógicas ou até equivocadas a quem esta de fora, as pessoas não resistem automaticamente às mudanças. As pessoas resistem às mudanças por alguma razão e a tarefa do gerente é tentar identificar essas razões e, quando possível, planejar a mudança de modo a reduzir ou eliminar os efeitos negativos e corrigir as percepções errôneas. (COHEN & FINK, 2003, p.350).

Organizações mudam para enfatizar a competitividade, cumprir novas leis ou regulamentações, introduzir novas tecnologias ou atender a variações nas preferências de consumidores ou de parceiros. Ainda que tanta prática já devesse ter levado à perfeição, na maioria das organizações ainda buscam conduzir transformações de forma eficaz.

A resistência à mudança ainda é considerada a principal barreira para alcançar o sucesso, a agilidade e rapidez na adaptação das organizações às mudanças já não pode ser considerada apenas como um diferencial estratégico, mas sim uma questão de sobrevivência.

 A mudança não ocorre somente a nível gerencial, tecnológico, ou focado em somente um aspecto, as mudanças podem estar presentes desde os processos mais simples até os mais complexos, onde não provem de uma reação natural do ser humano, e sim do mau planejamento, as falhas no processo de mudanças, falta de comunicação, a ausência de um líder participativo e atuante são fatores geradores de resistência, portanto este é um grande obstáculo a ser enfrentado.

A mudança é consequência natural da evolução, ainda assim é considerada vilã nas empresas, uma vez que as pessoas não aceitam tais mudanças e naturalmente resistem a esse processo de evolução. Abaixo alguns fatores motivadores de resistência:

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