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A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: UM DESAFIO AS ORGANIZAÇÕES E A SOCIEDADE

Por:   •  16/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.327 Palavras (6 Páginas)  •  217 Visualizações

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RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: UM DESAFIO AS ORGANIZAÇÕES E A SOCIEDADE

NOMES DOS INTEGRANTES, COMO ESSE: Marina Elizabete da Silva Campos¹, esse 1 depois do nome coloca apertando AltGr e o número 1.

RESUMO: No Brasil, a responsabilidade socioambiental empresarial já é contexto de ampla aplicação, não só por parte dos empresários e do governo, mas também pelos consumidores, sendo apreciada pelos empresários como uma componente de grande estimação a sua estratégia de negócios.

A sustentabilidade dos interesses de uma companhia depende, cada vez mais, de uma tática multifacetada, onde inúmeras questões de evidencio social e ambiental são cada vez mais relevantes. A estratégia empresarial tem a ver, em primeiro lugar com os trabalhadores, no intramuros da empresa, mas já evoluiu o conceito de responsabilidade socioambiental da empresa, não somente em sua prática dentro das suas instalações, como também fora dela, pela atitude de terceiros, seus fornecedores, seja de uma componente de seu produto acabado, de um fornecedor de um serviço, mas também de um fornecedor de um insumo, ou seja, dos fornecedores de seus fornecedores, abrangendo toda a cadeia produtiva.

Diante disso, é importante analisar toda a importância de conscientizar organizações e seus líderes e liderados a respeito do quão necessário é investir em empresas e sociedades que primam pelo bom andamento não só dos negócios, mas pela manutenção eficaz do que se considera fundamental para a vida saudável. Apesar de esse assunto soar como algo repetitivo e desnecessário, é imprescindível que haja um compromisso em tornar o desenvolvimento sustentável uma forma de se conseguir equilíbrio econômico-ecológico para toda a biosfera diminuindo somente os efeitos do crescimento perverso dos mercados e da tecnologia controlados pelas transnacionais, tais como o efeito estufa, a perda da biodiversidade, etc.

Tendo em vista a situação da biodiversidade e de como as organizações tem se posicionado frente a sustentabilidade atualmente, o presente estudo visa, de forma sucinta e clara, analisar numa abordagem teórica o tema em questão, seguindo o paradigma das responsabilidades socioambientais como fator principal do estudo, e levando em consideração todos os aspectos relacionados que norteiam a sociedade atual como um todo.

O percurso metodológico será realizado através de uma vasta pesquisa bibliográfica a respeito do assunto, com a finalidade de melhor assimilar conceitos e estratégias para se inferir uma adaptação completa e de sucesso das empresas e sociedades ao que diz respeito a inovações em sustentabilidade, de modo a possibilitar as mesmas maneiras de se adequar a esse novo cenário mundial que tem ajudado as sociedades a melhor administrar seus recursos naturais.

Palavras-chave: Sustentabilidade, Educação Ambiental, Sociedades Sustentáveis, Organizações Sustentáveis e Responsabilidade Social e Ambiental.

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1 INTRODUÇÃO

Os principais conceitos vigentes na sociedade, desde há muito refletidos e definidos por diferentes autores, têm sofrido profundas modificações, ao longo dos anos, e o da responsabilidade socioambiental não constitui exceção.

Numa era globalizada e no terceiro milênio, cada vez mais vem sendo ampliada a abrangência da responsabilidade socioambiental da empresa. Existe uma relativa contradição, entre a atuação do empresariado que na média já incorporou bem razoavelmente o ambiental e utiliza o desenvolvimento sustentável como uma palavra chave incluída em todos os seus textos das estratégias empresariais, mas que em relação ao social, na média, só aceita pouco mais do que um mínimo no que se refere a todas as suas obrigações legais.

Desenvolvimento sustentável é hoje um termo utilizado, sobretudo, nos discursos governamentais e nos preâmbulos de projetos de investimentos a serem financiados por instituições financeiras bi e multilaterais. Um número crescente de seminários são realizados no Brasil com o objetivo de esclarecer esse conceito e, frequentemente, de listar "experiências" e projetos que possam ser rotulados de sustentáveis. Além disso, às vésperas da Eco 92, alguns setores, sobretudo os governamentais e empresariais, insistem em demonstrar junto à opinião pública internacional os esforços aqui realizados para se atingir o desenvolvimento sustentável. Esse termo transita pelos mais diversos círculos e grupos sociais, desde as organizações não governamentais até as de pesquisa, com notável e estranho consenso, como se fosse uma palavra mágica ou um fetiche. Uma análise mais aprofundada revela uma falta de consenso, não somente quanto ao adjetivo "sustentável", como também quanto ao desgastado conceito de "desenvolvimento" (DIEGUES, 1992).

O investimento em sustentabilidade requer conhecimento e prática de mercado, pois as organizações dispendiam muitos dos seus recursos no que tange a esse aspecto. Por isso é importante vivenciar clara e concisamente todos os processos que envolvem empresas e sociedades sustentáveis, a fim de melhor desenvolver esse tema não só teoricamente, mas como prática contínua e diversificada em qualquer setor organizacional.

Para Diegues (2003), O desenvolvimento sustentável acabou se transformando no Brasil numa dessas poções mágicas destinadas a curar todas as enfermidades crônicas de que sofrem as sociedades modernas. No entanto, como todo conceito fundamentalmente político, cada grupo de interesse ou classe social o define segundo suas próprias

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