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A TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

Por:   •  5/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.331 Palavras (6 Páginas)  •  121 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA TECNOLOGIA EM

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

        

        

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TECNOLOGIA EM GESTÂO DE RECURSOS HUMANOS  

Trabalho apresentado ao Curso GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Comportamento, Clima e cultura / Metodologia Científica, Psicologia Organizacional e gestão de Pessoas.

Sumário

  • 1. Introdução ......................................................................................4
  • 2. Desenvolvimento  ...........................................................................5
  • 2.1 A Angústia da vida Executiva  ......................................................7
  • 3. Conclusão........................................................................................8
  • Referências . .......................................................................................9


  1. INTRODUÇÃO

A vida de um executivo parece ser fácil, bom, parece ser fácil para quem não conhece detalhadamente tal profissão, não imaginam o quanto sofrem e se desgastam em seu dia a dia. Neste trabalho terei como objetivo mudar o pensamento destas pessoas, que em geral não conhecem bem esta profissão, e tão pouco sabem que o mesmo o desgaste que sofrem em seus empregos, os executivos também sentem na pele. Felicidade por ter um emprego tão desejado, mas, aflição, estresse, correria, falta de tempo etc.
Todos estes problemas juntos acabam acontecendo o que chamamos de ‘’A angústia da vida executiva’’, que será comentada nas próximas páginas. Vale a pena descobrirmos o que se passa no meio dessas pessoas e aprofundar-se no assunto.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1  Gestão de pessoas

“Os executivos são apaixonados pelo que fazem, mas o ambiente intoxicado os impede de encontrar a felicidade”. É fácil de entender. O sujeito tem prazer em lançar um novo produto, em construir fábricas, em desbravar fronteiras. O problema está nas intermináveis reuniões, na jornada excessiva, na falta de possibilidade de desfrutar outras dimensões da vida. Em não raros casos, isso provoca danos à saúde. Tempos atrás, o executivo Cledorvino Belini, presidente da Fiat, teve um problema cardíaco diretamente causado pelo estresse gerado pelo volume excessivo de trabalho. Recuperado do susto, teve de adotar a prática de exercícios físicos para equilibrar o corpo e a mente. "Hoje levo uma vida mais harmoniosa", diz. No final do ano passado, o presidente de uma grande empresa do setor de telecomunicações desmaiou no banheiro da companhia depois de participar de uma reunião com a equipe. Não era infarto ou acidente vascular cerebral, o mais comum nesses casos. Era simplesmente estresse. Recentemente, um diretor de uma empresa de alimentos surtou, reagindo aos gritos quando o chefe lhe passou uma atribuição impossível de ser cumprida no prazo estabelecido. Contido por colegas de trabalho, foi levado ao hospital e de lá seguiu para tratamento psiquiátrico. Também há pouco, um executivo de uma companhia do setor de bebidas desistiu de embarcar para o exterior numa missão profissional. Desistiu porque não conseguia enfrentar a perspectiva de um voo e das intermináveis e muitas vezes infrutíferas reuniões que viriam a seguir. "Senti uma angústia, uma ansiedade incontrolável. Simplesmente travei", afirma o executivo, que iniciou tratamento psicoterápico.
Deu para perceber os efeitos causados por estresse sofrido por eles. Muitos não  tem tempo nem para sair com sua família, brincar com os filhos ou até mesmo descansar.

Mas é muito difícil o executivo abrir mão de um salário generoso, do poder e do status que desfruta na vida executiva. "Ele cai na armadilha financeira”. Acreditam que uma promoção ou mais dinheiro podem aliviar sua infelicidade, mas isso é um equívoco. Em geral, é frágil a relação entre aumento de renda e felicidade. Seus salários aumentando significa mais dinheiro na conta no fim do mês e consequentemente muito mais trabalho e correria. O dilema é complexo. A maioria dos executivos sabe que precisa reservar um tempo maior para a família, mas nem ele tampouco os parentes próximos admitem dispensar os bens materiais conquistados graças ao alto cargo bonificado. "Se eu diminuir o ritmo e ganhar menos, sei que a minha família irá chiar” (diz um famoso executivo). É fato que a grande maioria dos executivos adora o que fazem. Por outro lado, há uma
insatisfação claramente colocada pela maioria em relação a itens relacionados ao trabalho que são importantes para as organizações, como a carga excessiva de trabalho, os níveis exagerados de cobranças por resultados e das metas, as relações pessoais com pares, superiores e subordinados.
Os executivos vivem em estado de permanente tensão e têm dificuldade para relaxar, para equilibrar tempos de trabalho e não trabalho, mesmo quando podem fazê-lo. Um executivo, para chegar até a cúpula e lá ficar, precisa percorrer um caminho cheio de pressões, que criam estresse quase que diariamente. Esse estresse, que pode ser excessivo e crônico, pode gerar problemas de saúde que acabam por prejudicar a carreira desse profissional. Com isso muitos trabalham insatisfeitos, acabam gerando problemas com seus chefes, não tendo tempo para sua vida pessoal e gastando boa parte de sua ‘’folga’’ vendo e-mails e terminando trabalhos que não foram resolvidos dentro de sua empresa e tiveram que ser levados para casa.

Como podemos ver na imagem, realmente não são tempos fáceis para os executivos, dados alarmantes como este mostram o quanto é duro permanecer em seus cargos. Se levarmos em conta que cerca de   84% dos executivos estão infelizes no trabalho, da para ter uma noção do quanto desgastante deve ser tal profissão. Logo a felicidade, que por lei deveria ser a mais empregada em um ambiente tão corrido e pressionado. Se uma pessoa trabalha insatisfeita, já da para pensar como eles se comportam durante sua jornada longa de trabalho. Palavras como ‘Bom Dia’ ,já estão sendo trocadas por ‘’Quero aquele relatório na minha mesa em 30 minutos’’.
Diante de todas esses fatos, devemos nos perguntar: Quais as dicas para conseguir ter qualidade de vida em meio a tanto estresse no trabalho executivo? A palavra estresse já trás, embutida, o peso da aflição, do desconforto, da opressão e da adversidade. A competição feroz entre os colegas, incentivada muitas vezes pelas empresas, a globalização, a exigência pela qualidade, produtividade, entre outros fatores, acabam afetando a forma de viver a vida, afetando o equilíbrio físico, mental e psíquico dos profissionais de hoje em dia. É necessário associar a qualidade de vida profissional à qualidade de vida pessoal, que é aquela em que o sujeito faz por si mesmo, na busca de uma boa alimentação, exercícios físicos, entre outros. Internamente, nas empresas, é necessário manter a busca contínua pela melhoria do clima organizacional, dar condições adequadas de trabalho, respeitar e ser respeitado profissionalmente, implantar melhorias e inovações gerenciais e tecnológicas, incentivar a relação saudável entre os profissionais e hierarquias, ter a informação circulando de forma horizontal e vertical e, principalmente, favorecer o bem-estar de forma prática, fazendo com que a empresa se torne um bem comum entre todos e não restrita a poucos.
É muito difícil mas é preciso saber equilibrar a obrigação e o dever. A obrigação está relacionada ao trabalho, ao esforço e o interesse de cada um em fazer o seu papel, conversando com as pessoas relacionadas às suas atividades, proporcionar um clima organizacional favorável, um contínuo feedback com a liderança para compreender de forma clara quais são os seus objetivos e o que a empresa espera de você. Já o dever é saber harmonizar as outras vidas que dependem da sua atenção e consequentemente do seu equilíbrio emocional como a família, os amigos, as relações afetivas e suas crenças espirituais. Tudo isso faz parte de um executivo saudável, motivado e feliz. 

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